A «juizada» fascista continua assobiando para o lado. Está sim preocupada em salvaguardar a honra do pardalão já viram?!
A honra é a último bem do cidadão e deve ser protegido! Lá dizem e pensam estes juízes da treta.
E nós a pagarmos salários das arábias para manter esta canalha no Órgão de Soberania.
«Refere que foi chamado à diretora do Conservatório na altura em que surgiram os primeiros rumores mas que se sentiu castrado por Inês Costa Neves, a qual, acompanhada de uma jurista, “dizia: mas tem a certeza disso? Isso que está a dizer é muito grave!”»
Mais dois alunos dizem que é altura de acabar com a tortura.
Antigos alunos do Conservatório, vítimas de discriminação, não entendem como é que o docente que alegadamente assediou e abusou sexualmente de menores ainda se encontra na instituição.Os testemunhos chegam-nos da Madeira, do continente e até do estrangeiro, onde a notícia já chegou, através das redes sociais. Jovens que foram alvo de abuso e assédio sexual ou de ‘bullying’ psicológico mostram-se, agora, dispostos, embora no anonimato, a contar o seu testemunho, por vezes dramático, daquilo que passaram com o professor de dança do Conservatório que está a ser acusado de assédio e abuso sexual. As chamadas surgem umas atrás das outras. E há sempre quem queira acrescentar uma vivência, um testemunho “para ver se é desta vez que o problema fica resolvido”. Ninguém entende como é que o professor Sergey Abakumov ainda é docente no Conservatório, dando aulas a jovens menores [mesmo que estando agora a gozar um período de férias, depois de um período em que esteve suspenso, de fevereiro a julho]. É que aqueles que procuram o Jornal dizem que o assédio sexual, os abusos com os rapazes e a discriminação negativa para com os gordos (raparigas e homens) já se arrastam desde pelo menos 2007. Estamos em 2022. “É altura de acabar com a tortura”, dizem. Ontem, uma antiga aluna de Sergey Abakumov garantiu ao Jornal que em 2007, depois de abandonar a Escola Profissional das Artes da Madeira, apresentou uma queixa escrita na Secretaria Regional de Educação. Diz que na sequência dessa missiva, onde relatou o bullying de que foi vítima [era chamada de gorda sempre que se esforçava por fazer um passo de dança], assistiu a assédio sexual a vários alunos [do género masculino] e viu mesmo, numa deslocação a Paris, quando abriu a porta de um dos quartos do hotel destinados ao grupo, o professor com um aluno que, na altura, era menor de idade. Esta antiga aluna de Sergey (entre 2003 e 2007) é agora empresária. Não quer ser identificada mas está disposta a dar o seu testemunho em tribunal. “Para que se acabe com isto de uma vez por todas. Vi o vosso trabalho no Jornal e fiquei arrepiada com aquilo que estes jovens estão a sentir. Eu tive uma depressão e andei muito tempo a Xanax”, assegura a agora mulher, na altura já adulta mas muito jovem, e que só queria vir a ser uma bailarina. Já um jovem residente em Lisboa, mas que também foi aluno do docente que vem sendo acusado de assédio e abuso sexual de menores, adiantou ao JM que era chamado de gordo, por não corresponder ao perfil de Sergey Abakumov. Afirma, igualmente, que teve uma depressão. Que assistiu a violência psicológica e até física contra rapazes e raparigas e que viu muito assédio. Tudo acontecia no Tecnopolo, onde as aulas se desenrolavam. “Vi-o a arrastar a pegar uma rapariga pelos cabelos...”, denuncia. Refere que foi chamado à diretora do Conservatório na altura em que surgiram os primeiros rumores mas que se sentiu castrado por Inês Costa Neves, a qual, acompanhada de uma jurista, “dizia: mas tem a certeza disso? Isso que está a dizer é muito grave!”.
Já a rapariga que
apresentou queixa na Secretaria
Regional de Educação também foi
chamada a Inês Costa Neves mas
afirma que sentiu que o docente era
muito bem protegido. As razões?
Não sabe. Ambos apontam mesmo
o docente como “predador sexual” Não quer falar a manhosa! (tem o telefone desligado.)Os pedófilos que não são do regime são presos, os outros são protegidos. Pois claro!
Os pedófilos que não são do regime são presos, os outros são protegidos. Pois claro!
Anda a circular informação que o professor pedófilo Sergey Abakumov e seus cúmplices Leandro Rodrigues e Francisco Chacha estão com medo de sair de casa. Estão com medo de serem linchados na praça pública pelos pais de alguns alunos vítimas deste artista Sergey.
ResponderEliminarEm breve a Polícia vai levá-los para o Estabelecimento Prisional da Cancela.
O actual diretor Conservatório também devia ir para o xadrez. É cúmplice e devia ser demitido pelo
Sergey o tocadar de flauta...
ResponderEliminarFrancisco Chacha e Leandro Rodrigues dois boiolas. O segundo dizem gosta fumar drogas pesadas cocaína e heroína.
ResponderEliminarOs vossos pais devem estar muito "orgulhosos" do vosso cadastro não haja dúvidas.
Dois boiolas para um bailarino. Enquanto um mama na pomba do bailarino o outro fode o rabo do tocador de flauta ao som das músicas psicadélicas dos Nirvana.