Lotação excessiva no Lobo Marinho para o Porto Santo. A Polícia Marítima nada vê e assobia para o lado. Trabalha para o grupo Sousa!

 Todos nesta ilhota trabalham em prol do grande  Capitão donatário da ilha, o Luís Miguel de Sousa, desde Ministério Público passando pelos tribunais, policias, sistema fiscal e aduaneiro. Tudo, mas mesmo tudo, trabalha para o maior grupo monopolista da ilha da Madeira (pois explora gratuitamente o porto mais caro do mundo sem qualquer concorrência). Ele controla tudo o que mexe. Além do PSD e seu governo até o próprio PS Madeira, onde tem à frente o seu funcionário de confiança o Sérgio Gonçalves em presidente do partido. O Rodrigues da Assembleia alugou-lhe o edifício do LOJÃO por uma pipa de massa anual. O Luís Miguel de Sousa comprou o Diário de Notícias ao Blandy para controlar a informação na ilha e ainda recebe da parte do Mediaram 300  mil euros por ano para manter aquele jornal que é o campeão das sobras em papel cá na Região Autónoma. Os contribuintes madeirenses ainda pagam para o monopolista seguir em funcionamento com um jornal para desinformar a população e dizer bem dos seus negócios. 

 Tem um porto de carga e descarga de navios que em regime de monopólio procede à sua exploração sem pagar um cêntimo à Região Autónoma. Depois financia os dois maiores partidos da Região o PSD e o PS, oferecendo-lhes milhares de euros em donativos pela porta do cavalo, para poderem fazer milionárias campanhas eleitorais com milhares de outodors por todo o lado afim de ludibriar e manipular os eleitores madeirenses.

  O Sousa até nem se importa que o PS Madeira ganhe as eleições pois tem lá os seus homens de confiança para que os seus negócios continuem de vento em pôpa sem serem beliscados. Luís Miguel de Sousa impediu que o Armas fizesse viagens para a Madeira e que fizesse escalas no ilha do Porto Santo. Agora anda neste verão com o lobo marinho superlotado violando as leis marítimas sobre a segurança dos passageiros. A Polícia Marítima paga por todos nós, nada vê (à excepção dos apanhadores de lapas). Assobia para o lado, pois ao fim e ao cabo já há muito que trabalha para o grupo monopolista Sousa.

 

 

 Hoje o  falso padre Ricardo Oliveira fugiu-lhe a boca para a verdade: Confessou que o seu patrão recebia anualmente dos contribuintes 300 mil euros anuais para manter o jornal onde é director, em funcionamento.

  Este padre manhoso e mamão se não nascesse teria de ser inventado. Pois claro! o Sousa paga-lhe com o nosso  dinheiro 4 mil euros por mês.