«Todos sabem da certeza absoluta que os golpistas de 1964 tinham em mãos. Golpe urdido com o governo americano que deflagrou a conhecida operação Tio Sam. Era a retaguarda para a eventualidade de haver resistência suficiente no Brasil para resistir ao golpe. Não houve. Caso houvesse, estavam de prontidão o componente naval que consistia no porta-aviões USS Forrestal, um porta-helicópteros e seis destróyeres, além de quatro petroleiros; o componente aéreo era composto por sete aviões C-135, oito aviões de abastecimento, um de apoio e socorro aéreo, oito caças, um avião de comunicações, um posto de comando aerotransportado, armas e munição. Se entrassem em ação seria um massacre e ambos, golpistas brasileiros e governo norte americano, estavam dispostos a isso.
Não havia caminho para o golpe não ser bem sucedido com o apoio inconteste do governo John Kennedy e seu successor Lyndon Johnson. O apoio logístico norte americano, contudo, não foi necessário. O golpe sucedeu sem a necessidade do apoio das máquinas de guerra estado unidenses. » Ver (PÁTRIA LATINA)
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