Ricardo Oliveira é o chefe ditador absoluto do Diário de Notícias do Funchal a mando do seu patrão monopolista Luís Miguel de Sousa. É obrigado por lei a ter um Conselho de Redação no seu jornal. Mas faz tábua rasa desse preceito legal e dirige o matutino funchalense como um autêntico ditador.
Digamos que o DN/madeira é cada vez mais é um jornal sem credibilidade, apenas um sorvedouro de dinheiros públicos do MEDIARAM.
O "nosso padre das esmolinhas" tornou o Diário de Notícias, uma caixa de ressonância dos interesses do sr. Avelino e do sr. Miguel de Sousa o dono dos Portos e de quase tudo o que mexe na ilhota Mamadeira. Ricardo Oliveira enganou o sr. bispo emérito D. Teodoro Faria e agora engana todos os leitores do Diário que dirige como um autêntico ditador, onde obriga todos os dias os seus jornalistas a exercícios forçados de auto censura para não perderem o emprego e garantirem a sua subsistência. Vade Retro Satánás com este padre das esmolinhas das nossas piedosas velhinhas!
Dois grandes seres criminosos.
ResponderEliminarFalta você na foto.
ResponderEliminarO do DN conseguiu o curso pago ...mas teve de usar a "massa cizenta" para ter o diploma.
ResponderEliminarO MIRA conseguiu o diploma comprado sem utilizar o cérebro(?).
Tudo ao mais elevado nível. Sem porcaria. Ora essa. Obra feita e inédita.
Eliminar
EliminarAté parece que o mira ia dizer mal de si próprio.!!!!
Era logo preso!!!!
Já há muito tempo que o DN e outros OCS não têm conselho de redacção. Os jornalistas não estão preocupados com isso mas em esfaquearem-se uns aos outros pelas costas e em lamber a bota do chefe o melhor que puderem para acumular privilégios
ResponderEliminarGrande manada.
EliminarUm povo ignorante que apenas usa os jornais para embrulhar espadas e limpar o cu, até está muito bem servido de jornais.
ResponderEliminarO papel do garajau era para cagar em cima e depois embrulhar e o Coelho levar para Gaula e fazer croquetes
EliminarNo fundo, o padre e o meia-saca são os homens certos para os lugares certos. Dois broquilhas como directores de jornais numa terra de broquilhas não-reivindicativos
ResponderEliminar