Testemunho de um apoiante do JPP de Santa Cruz acerca do grande médico madeirense Rafael Macedo

 

Testemunho de um leitor do pravdailhéu:

 «Esta manhã pelas 11 horas, fui à repartição de finanças de Santa Cruz afim pagar o selo do meu carro e verifiquei que estava lá uma senhora junto ao balcão a reclamar pelo pagamento em duplicado do imposto IUC do seu veículo.

  Reclamava pelo facto da AT lhe ter cobrado o mesmo valor duas vezes. Eu ao ouvir a conversa disse à senhora em questão que a AT é a melhor e talvez a única instituição que funciona bem neste país. Quem não pagar os impostos é logo penhorado sem apelo nem agravo, nem a conta bancária escapa.

  Conversa puxa conversa, a senhora que estava junto ao balcão reclamando  (aparentava ter para aí uns 60 anos), lá me foi dizendo que era uma doente oncológica e que estava a convalescer de um cancro dos intestinos e que o seu caso não tinha qualquer acompanhamento por parte do Hospital dr. Nélio Mendonça. Toda a vez que lá ia reclamar mandavam-na para o hospital privado fazer novos exames . A senhora doente lá me dizia que não tinha dinheiro para adiantar no hospital para os exames no privado.   Eu esclareci a senhora que houve lá um médico natural da Ribeira Brava, que dirigia o sector de tratamento do cancro por energia nuclear, para tratamento de doentes oncológicos que foi obrigado a sair da Madeira por causa da perseguição que lhe foi movida pelo secretário da Saúde, Pedro Ramos e pelos  altos responsáveis da empresa pública de Saúde (SESARAM). Foram vários processos em tribunal e expulsão do respectivo médico responsável por aqueles serviços.

 A senhora em questão lá me disse de imediato: Ah! eu conheço esse médico porque eu quando estava lá no hospital, para ser operada aos intestinos por causado cancro ele ajudou-me muito e foi muito solidário para comigo. 

 Como eu  conhecia o médico Macedo e tinha o número do telefone dele, pelo facto de o conhecer quando ele era eleito pelo JPP na Assembleia Municipal da Ribeira Brava. Lá facultei  uma ligação através do 

 

WhatsApp para o telefone do médico Rafael Macedo que se encontra no Luxemburgo e emprestei o meu telefone à paciente oncológica para ela falar com o médico Rafael que tanto a ajudou quando ela esteve em tratamento no hospital dr. Nélio Mendonça. A conversa durou cerca de meia hora, enquanto  eu aproveitava para tomar um café na esplanada do "meu Super" e preencher a minha aposta no euromilhões que fica logo ali situado ao lado da repartição de finanças de Santa Cruz. Fiquei a meditar acerca deste médico bom, que deixou pacientes muito rendidos e agradecidos pelo seu bom trabalho.

  Pensei com os meus botões: Graças a Deus que ainda existem pessoas de bom coração e muito solidárias com o seu próximo!»

- [o nosso leitor deixou aqui o seu testemunho mas recusou identificar-se e também não nos quis fornecer o nome da paciente em causa]