«... o fim da impunidade funcional do
MP. Porque a escolha é simples: é entre políticos que, por pior que sejam,
podem sempre ser julgados e apeados pelo Presidente, pelos tribunais e
pelos eleitores, ou magistrados que, por pior que sejam, não respondem
perante ninguém e não podem ser
apeados por ninguém. Com a frase
assassina que Lucília Gago lhe dirigiu, António Costa precisou apenas
de duas horas para se demitir, sem
que ela achasse que tinha de se incomodar a explicar ao país que razões
concretas tinha para forçar o PM
àquela decisão e expor o país ao enxovalho internacional que se seguiu.
Mas com o enxovalho público a que
ela e os seus protegidos procuradores
foram depois expostos no tribunal, a
senhora acha que nada a impede de
continuar o seu papel de múmia paralítica de uma instituição que levou
ao absoluto descrédito. Que isto não
seja o centro do debate político que
está e vai estar na agenda do dia, mas
sim a próxima campanha eleitoral e
as próximas eleições, é, para mim,
inaceitável e incompreensível. Eu,
enquanto eleitor, não me interessa
nada ir votar enquanto souber que
três procuradores do MP, cujas ideias
desconheço, podem interromper uma
legislatura a meio, a pretexto de uma
narrativa pretensamente criminal
e a favor da qual vão escavar ou inventar “provas” ou “indícios”, com
“lapsos” reveladores pelo meio, para
assim contrariarem a vontade de uma
maioria que foi às urnas, e depois passearem-se no café da esquina como os
heróis do bairro....» (expresso)
Vai estudar, Sousa.
ResponderEliminarComentário de um fascista do MP
EliminarComentário do Mira
EliminarGo study, Soisa
EliminarEsse tipos da Justiça devem ser saneados.
ResponderEliminarMetam o VAR ....os chanfrados do papel higiênico garajau
Eliminar