Moça vitima de um AVC dá seu importante testemunho como tem sabido entrentar as sequelas da doença
As dividas de bens essenciais prescrevem ao fim de 6 meses diza dr.ª Cristina da "Defesa do Consumidor".
O "nova esperança" vai encerrar
O Sindicalista Extraterrestre do sindicato do comércio está atento à situaçãoA um mês de subir a rampa do Planalto, Ernesto Geisel recebeu seu futuro ministro do Exército, Dale Coutinho, para uma conversa no Rio. Os dois generais começaram tratando de amenidades. Depois chegaram ao que interessava: a repressão à esquerda armada, que havia chegado ao ápice no governo Emílio Médici. —O negócio melhorou muito. Agora, melhorou, aqui entre nós, foi quando nós começamos a matar. Começamos a matar — sublinhou Coutinho.—Porque antigamente você prendia o sujeito e ia lá para fora — emendou Geisel. — Ô Coutinho, esse troço de matar é uma barbaridade, mas acho que tem que ser — prosseguiu. Odiálogo, gravado em 16 de fevereiro de 1974, mostra como a ditadura militar transformou o extermínio de presos políticos em política de Estado. A conversa foi revelada pelo jornalista Elio Gaspari no livro “A ditadura derrotada”, de 2003. Vinte e um anos depois, o público poderá ouvila pela primeira vez em “A ditadura recontada: As vozes do golpe”, série original do Globoplay produzida pela CBN. O podcast é baseado nos cinco volumes em que Gaspari narra a ascensão e o ocaso do regime dos generais. Para que a história pudesse ser contada em áudio, o colunista do GLOBO abriu seu valioso acervo, com mais de 300 horas de gravações inéditas. Nas fitas, Geisel revela segredos da caserna, admite a tortura nos porões e fala sem reservas sobre os outros presidentes da ditadura. Castello Branco, seu aliado, é descrito como “corcunda”, “metido a literato” e “aluno mediano”. Costa e Silva, seu desafeto, desponta como “preguiçoso” e “doente”. O general Médici, que chefiou o período mais brutal da repressão, aparece melhor na fita. — Ele foi o único sujeito capaz de levar a revolução para o povo — elogia Geisel. Referia-se à popularidade do antecessor, que estimulou o ufanismo, colheu os louros do “milagre brasileiro” e se beneficiou do ambiente de censura e repressão. O primeiro capítulo da série estreia hoje nas principais plataformas de áudio. Trata da conspiração que culminou no golpe de 1964 e inaugurou um longo período de 21 anos de ditadura. A história é narrada nas vozes dos vencedores, como o governador Carlos Lacerda, e dos vencidos, como o presidente deposto João Goulart. O episódio mostra que os militares se uniram para derrubar o governo, mas não combinaram sequer a data em que dariam o golpe. A ação foi precipitada pelo general Olympio Mourão Filho, que comandava uma guarnição modesta em Juiz de Fora. Ele deu as ordens pelo telefone, vestiu um roupão de seda vermelho e se recolheu para tirar uma sesta.—Creio ter sido o único homem do mundo que desencadeou uma revolução de pijama —gabou-se, tempos depois. A quartelada deu as primeiras pistas de que os generais não estavam tão organizados quanto gostariam de parecer. — Eles participaram da deposição do Jango em nome do combate à esquerda e da disciplina militar. No dia da queda do Jango, essa disciplina começou a ser violentada — constata Gaspari.
Padre Giselo tem um mérito especial conseguiu engravidar uma bela catequista na paróquia do Monte. Grande homem!
Raquel Coelho, que foi a número dois na lista do Partido Trabalhista Português (PTP) nas últimas eleições Legislativas Regionais, em Setembro do ano passado, veio ontem mostrar agrado com a convocação de eleições antecipadas na Madeira, por parte de Marcelo Rebelo de Sousa, como forma de pôr cobro à crise política que a Região atravessa.
A líder trabalhista dizia, em comunicado, que esta era "a prova que o contorcionismo do PSD/CDS e a sonsice do PAN não surtiram efeitos”. Num comentário à notícia do DIÁRIO que veiculada essa opinião, através da rede social Facebook, um internauta dizia que ser essa a opinião de “uma pessoa que só teve derrotas eleitorais”, referindo a Raquel Coelho.Mas será que aquela que já foi a mais jovem candidata a uma cadeira de deputado no parlamento madeirense e a um lugar na Assembleia Municipal do Funchal nunca ganhou nenhum acto eleitoral? É isso que vamos procurar esclarecer.Raquel Coelho está na política pelo menos desde 2007, quando com apenas 18 anos, antes sequer de alguma vez ter votado, integrou a lista de candidatos efectivos do Partido da Nova Democracia (PND) às Eleições Legislativas Regionais.
Ao DIÁRIO, a candidata residente no concelho de Santa Cruz dizia seguir as pegadas do pai, José Manuel Coelho, que em casa fazia com que todos “respirassem política”. Os temas sociais e relacionados com a economia eram do seu interesse, ao contrário do que seria de esperar dos jovens da sua idade. A causa animal também não era descurada, da mesma forma que o desemprego era uma das suas preocupações.
Foi a 6 de Maio que estreou o seu cartão de eleitor, numas eleições em que já era candidata.
Dois anos depois, em Outubro de 2009, Raquel Coelho era eleita deputada municipal na Assembleia Municipal do Funchal, uma vez mais pelas listas do PND, que surpreendeu o Executivo camarário liderado, então, por Miguel Albuquerque, ao eleger Gil Canha como vereador, com 4.737 (8,46%).
Em 2011, a jovem madeirense, com apenas 23 anos, já depois de concluída a licenciatura em Gestão, na Universidade do Algarve, ganha maior destaque, ao assumir a liderança do grupo parlamentar do Partido Trabalhista Português, que nas Legislativas Regionais desse mesmo ano surpreendeu com a eleição de três deputados. Esse foi o cargo de maior relevância política que Raquel Coelho assumiu até à data.
No rescaldo da noite eleitoral, dizia aos jornalistas que um partido “novo, sem recursos e pequeno, conseguir eleger três deputados e ser a quarta força política na Madeira é uma derrota mas que sabe a vitória”.
Ocuparam as três cadeiras no parlamento regional José Manuel Coelho, José Luís Rocha e Raquel Coelho. O PTP, que entrava em força na cena política regional, depois de ter sido criado, no nosso País, dois anos antes. Firmou-se como a quarto força política mais votada na Madeira, com 10.112 votos (6,86%).
Ao DIÁRIO, a então líder parlamentar do PTP dizia que essa função “não é nenhuma novidade para mim. Nunca estive na parte da frente, mas sempre acompanhei muito atentamente e de perto”. Não temia a falta de experiência parlamentar, já que “as coisas vão-se preparando à medida que vão surgindo, basta a pessoa ter vontade e empenho para que isso aconteça.”, afirmava a jovem, nas vésperas de se sentar, pela primeira vez, no plenário da Assembleia Legislativa da Madeira.
Nas Autárquicas de 2013, o PTP integrou a coligação Mudança, que destronou, pela primeira vez, o PSD na Câmara Municipal do Funchal. Raquel Coelho foi eleita deputada municipal.
Nas Legislativas Regionais seguintes, em 2015, o PTP repetiu a coligação com o PS e outras forças políticas que integraram a ‘Mudança’ no Funchal (MPT e PAN), tendo-lhe sido atribuído um dos seis assentos ganhos no parlamento madeirense. O lugar foi ocupado por José Manuel Coelho. A filha, Raquel Coelho, que foi sétima na lista, ficou de fora da Assembleia Legislativa da Madeira num primeiro momento, mas chegou a assumir o cargo de deputada em substituição do seu pai.
Quatro anos depois, com a jovem a surgir como cabeça-de-lista do PTP nas Legislativas de 2019, o partido não foi além dos 1.426 votos, (1%), número que passou para 1.369 (1%) no sufrágio do ano passado, com José Quintino Costa no topo da lista e Raquel Coelho em segundo. Em ambas as Regionais o PTP ficou de fora do parlamento madeirense.
Perante os resultados aqui referidos, será errado referir que Raquel Coelho nunca conseguiu uma vitória nos actos eleitorais a que se propôs, com a salvaguarda de que não se considera apenas vitória alcançar um primeiro lugar.
O resultado mais expressivo alcançado, nas Legislativas Regionais de 2011, garantiu-lhe o lugar de deputada no parlamento madeirense, assumindo o papel de líder parlamentar do PTP.
Portanto, é falso que a jovem dirigente do partido nunca tenha alcançado qualquer vitória em eleições.
O escrevinhador Juvenal, fala no populismo fascista de André Ventura e mete no mesmo saco dois democratas que lutaram com grandes custos pessoais, contra a corrupção, como foi o caso do Marinho e Pinto e do José Manuel Coelho do PTP. Esqueceu-se de referir que estes dois democratas acreditam ambos na Revolução do 25 de Abril e foram ambos críticos do actual sistema corrupto da justiça Portuguesa com juizes elevados à categoria de deuses que fazem o que lhes apetece sem prestarem quaisquer contas aos cidadãos e aos democratas. Constituindo uma excrescência fascista dentro do estado de direito democrático, não vão a eleições e foram empoderados à categoria de Órgãos de Soberania pelo também partido Socialista ao qual pertence o sr. Juvenal Rodrigues.
Para o sr. Juvenal convém meter o José Manuel Coelho , o Marinho e Pinto e o André Ventura todos no mesmo saco.
Para o sr. Juvenal, o Paulo Cafofo e o Miguel Iglésias (aliados do oligarca Luís Miguel de Sousa aqui na Madeira e na AR) é que são os bons.
Para o sr. Juvenal também pertencem à categoria dos bons e verdadeiros democratas o sr. Primeiro Damo também apelidado do sapo baboso, outro apoiante do grupo Sousa o tal que à frente do grupo Parlamentar do PS/Madeira, aprovou a concessão da medalha da Autonomia ao fascista Alberto João Jardim. Para o sr. Juvenal estes cavalheiros que estão na ALRAM apenas e só para consolidarem futuras reformas douradas no fim da carreira e a fingir que fazem oposição ao PSD é que são os bons.
Não são populistas mas são carreiristas e oportunistas. Estes são os verdadeiros "heróis" do sr. escriba Juvenal! Haja santa paciência!
(2) O primeiro damo (também conhecido pelo "sapo baboso" que autorizou a concessão da medalha ao fascista Alberto é que são os bons democratas para o sr. Juvenal