domingo, 31 de março de 2024

Recordando o padre Francisco Fanhais e suas cantigas de intervenção

 

Porque os outros se mascaram mas tu não Porque os outros usam a virtude Para comprar o que não tem perdão Porque os outros têm medo mas tu não Porque os outros são os túmulos caiados Onde germina calada a podridão. Porque os outros se calam mas tu não. Porque os outros se compram e se vendem E os seus gestos dão sempre dividendo. Porque os outros são hábeis mas tu não. Porque os outros vão à sombra dos abrigos E tu vais de mãos dadas com os perigos. Porque os outros calculam mas tu não. Sophia de Mello Breyner
Pessoas que sobreviveram a um AVC dão o seu testemunho em directo

Moça vitima de um AVC dá seu importante testemunho como tem sabido entrentar as sequelas da doença
As dividas de bens essenciais prescrevem ao fim de 6 meses diza dr.ª Cristina da "Defesa do Consumidor".

sábado, 30 de março de 2024

Paulo Morais escapa a nova acusação de difamação e calúnia

 





Flashs do Telejornal Madeira

 O "nova esperança" vai encerrar

O Sindicalista Extraterrestre do sindicato do comércio está atento à situação

O provedor do Animal não quer cães acorrentados

Curral dos Romeiros


Côro de Câmara da Madeira entoando hinos pascais
Dr.ª Graça Alves mais uma senhorita do regime

O "nosso" «Meia-Saca» está a apontar graves prejuizos para os madeirenses com a marcação de novas eleições

 
"Meia-saca" e Gilberto "Tricheira"separados à nascença.

Para ele Albuquerque deveria continuar a governar normalmente sem novas eleições mesmo depois de ser acusado da prática de 8 crimes, tudo em nome da estabilidade e no interesse de todos os madeirenses. 
 Hoje no JM o seu director Miguel Silva escreve este magistral editorial em que nos faz lembrar o  antigo Jornal da Madeira com aqueles artigos bafientos e fascistóides do Gilberto Teixeira. O nosso "Meia-Saca" se não nascesse teria de ser inventado.

Lucília Gago merecia uma estátua. Pois colocou estes manhosos do PPD/PSD todos a mexer. Pela justiça da Madeira eles continuariam impunes e todos felizes da vida.

sexta-feira, 29 de março de 2024

O Jornal "O Globo" recorda os generais da ditadura militar no Brasil

 A um mês de subir a rampa do Planalto, Ernesto Geisel recebeu seu futuro ministro do Exército, Dale Coutinho, para uma conversa no Rio. Os dois generais começaram tratando de amenidades. Depois chegaram ao que interessava: a repressão à esquerda armada, que havia chegado ao ápice no governo Emílio Médici. —O negócio melhorou muito. Agora, melhorou, aqui entre nós, foi quando nós começamos a matar. Começamos a matar — sublinhou Coutinho.—Porque antigamente você prendia o sujeito e ia lá para fora — emendou Geisel. — Ô Coutinho, esse troço de matar é uma barbaridade, mas acho que tem que ser — prosseguiu. Odiálogo, gravado em 16 de fevereiro de 1974, mostra como a ditadura militar transformou o extermínio de presos políticos em política de Estado. A conversa foi revelada pelo jornalista Elio Gaspari no livro “A ditadura derrotada”, de 2003. Vinte e um anos depois, o público poderá ouvila pela primeira vez em “A ditadura recontada: As vozes do golpe”, série original do Globoplay produzida pela CBN. O podcast é baseado nos cinco volumes em que Gaspari narra a ascensão e o ocaso do regime dos generais. Para que a história pudesse ser contada em áudio, o colunista do GLOBO abriu seu valioso acervo, com mais de 300 horas de gravações inéditas. Nas fitas, Geisel revela segredos da caserna, admite a tortura nos porões e fala sem reservas sobre os outros presidentes da ditadura. Castello Branco, seu aliado, é descrito como “corcunda”, “metido a literato” e “aluno mediano”. Costa e Silva, seu desafeto, desponta como “preguiçoso” e “doente”. O general Médici, que chefiou o período mais brutal da repressão, aparece melhor na fita. — Ele foi o único sujeito capaz de levar a revolução para o povo — elogia Geisel. Referia-se à popularidade do antecessor, que estimulou o ufanismo, colheu os louros do “milagre brasileiro” e se beneficiou do ambiente de censura e repressão. O primeiro capítulo da série estreia hoje nas principais plataformas de áudio. Trata da conspiração que culminou no golpe de 1964 e inaugurou um longo período de 21 anos de ditadura. A história é narrada nas vozes dos vencedores, como o governador Carlos Lacerda, e dos vencidos, como o presidente deposto João Goulart. O episódio mostra que os militares se uniram para derrubar o governo, mas não combinaram sequer a data em que dariam o golpe. A ação foi precipitada pelo general Olympio Mourão Filho, que comandava uma guarnição modesta em Juiz de Fora. Ele deu as ordens pelo telefone, vestiu um roupão de seda vermelho e se recolheu para tirar uma sesta.—Creio ter sido o único homem do mundo que desencadeou uma revolução de pijama —gabou-se, tempos depois. A quartelada deu as primeiras pistas de que os generais não estavam tão organizados quanto gostariam de parecer. — Eles participaram da deposição do Jango em nome do combate à esquerda e da disciplina militar. No dia da queda do Jango, essa disciplina começou a ser violentada — constata Gaspari.


Padre Giselo nas comemorações da via sacra na Madeira

 Padre Giselo tem um mérito especial conseguiu engravidar uma bela catequista na paróquia do Monte. Grande homem!


Camarada Lagartixa foi à neve com a sua nova namorada luso venezuelana Marlene dos Ramos .
A colombiana Soni Torres saúda os leitores do blog Pravda



O diário do "Padre das esmolinhas" faz uma análise minuciosa das vitórias e derrotas da ex-deputada do PTP Raquel Coelho

 

Raquel Coelho nunca conseguiu qualquer vitória eleitoral?
Raquel Coelho foi líder parlamentar do PTP na Assembleia Legislativa da Madeira entre 2011 e 2015. , Foto Arquivo/ASPRESS

 Raquel Coelho, que foi a número dois na lista do Partido Trabalhista Português (PTP) nas últimas eleições Legislativas Regionais, em Setembro do ano passado, veio ontem mostrar agrado com a convocação de eleições antecipadas na Madeira, por parte de Marcelo Rebelo de Sousa, como forma de pôr cobro à crise política que a Região atravessa.

 A líder trabalhista dizia, em comunicado, que esta era "a prova que o contorcionismo do PSD/CDS e a sonsice do PAN não surtiram efeitos”. Num comentário à notícia do DIÁRIO que veiculada essa opinião, através da rede social Facebook, um internauta dizia que ser essa a opinião de “uma pessoa que só teve derrotas eleitorais”, referindo a Raquel Coelho.Mas será que aquela que já foi a mais jovem candidata a uma cadeira de deputado no parlamento madeirense e a um lugar na Assembleia Municipal do Funchal nunca ganhou nenhum acto eleitoral? É isso que vamos procurar esclarecer.Raquel Coelho está na política pelo menos desde 2007, quando com apenas 18 anos, antes sequer de alguma vez ter votado, integrou a lista de candidatos efectivos do Partido da Nova Democracia (PND) às Eleições Legislativas Regionais.

 Entre os 658 candidatos, a estudante, que frequentava o 12.º ano na Escola Secundária Francisco Franco, era a mais nova de todos. Foi a 35.ª da lista encabeçada por Baltasar Aguiar, que acabou sendo eleito deputado ao parlamento madeirense, com 2.928 votos (2,08%).

 Ao DIÁRIO, a candidata residente no concelho de Santa Cruz dizia seguir as pegadas do pai, José Manuel Coelho, que em casa fazia com que todos “respirassem política”. Os temas sociais e relacionados com a economia eram do seu interesse, ao contrário do que seria de esperar dos jovens da sua idade. A causa animal também não era descurada, da mesma forma que o desemprego era uma das suas preocupações.

 Foi a 6 de Maio que estreou o seu cartão de eleitor, numas eleições em que já era candidata.

 Dois anos depois, em Outubro de 2009, Raquel Coelho era eleita deputada municipal na Assembleia Municipal do Funchal, uma vez mais pelas listas do PND, que surpreendeu o Executivo camarário liderado, então, por Miguel Albuquerque, ao eleger Gil Canha como vereador, com 4.737 (8,46%).

 Um mês antes, em Setembro de 2009, Raquel Coelho já tinha integrado a lista do mesmo partido na corrida a São Bento. Foi terceira do conjunto, mas a candidatura do PND não foi além dos 21.476 votos (0,38%), não elegendo nenhum deputado à Assembleia da República.

 Em 2011, a jovem madeirense, com apenas 23 anos, já depois de concluída a licenciatura em Gestão, na Universidade do Algarve, ganha maior destaque, ao assumir a liderança do grupo parlamentar do Partido Trabalhista Português, que nas Legislativas Regionais desse mesmo ano surpreendeu com a eleição de três deputados. Esse foi o cargo de maior relevância política que Raquel Coelho assumiu até à data.

 No rescaldo da noite eleitoral, dizia aos jornalistas que um partido “novo, sem recursos e pequeno, conseguir eleger três deputados e ser a quarta força política na Madeira é uma derrota mas que sabe a vitória”.

 Ocuparam as três cadeiras no parlamento regional José Manuel Coelho, José Luís Rocha e Raquel Coelho. O PTP, que entrava em força na cena política regional, depois de ter sido criado, no nosso País, dois anos antes. Firmou-se como a quarto força política mais votada na Madeira, com 10.112 votos (6,86%).

 Ao DIÁRIO, a então líder parlamentar do PTP dizia que essa função “não é nenhuma novidade para mim. Nunca estive na parte da frente, mas sempre acompanhei muito atentamente e de perto”. Não temia a falta de experiência parlamentar, já que “as coisas vão-se preparando à medida que vão surgindo, basta a pessoa ter vontade e empenho para que isso aconteça.”, afirmava a jovem, nas vésperas de se sentar, pela primeira vez, no plenário da Assembleia Legislativa da Madeira.

 Foram muitas as intervenções de Raquel Coelho no parlamento madeirense que que tiveram impacto.

 Nas Autárquicas de 2013, o PTP integrou a coligação Mudança, que destronou, pela primeira vez, o PSD na Câmara Municipal do Funchal. Raquel Coelho foi eleita deputada municipal.

 Nas Legislativas Regionais seguintes, em 2015, o PTP repetiu a coligação com o PS e outras forças políticas que integraram a ‘Mudança’ no Funchal (MPT e PAN), tendo-lhe sido atribuído um dos seis assentos ganhos no parlamento madeirense. O lugar foi ocupado por José Manuel Coelho. A filha, Raquel Coelho, que foi sétima na lista, ficou de fora da Assembleia Legislativa da Madeira num primeiro momento, mas chegou a assumir o cargo de deputada em substituição do seu pai.

 Quatro anos depois, com a jovem a surgir como cabeça-de-lista do PTP nas Legislativas de 2019, o partido não foi além dos 1.426 votos, (1%), número que passou para 1.369 (1%) no sufrágio do ano passado, com José Quintino Costa no topo da lista e Raquel Coelho em segundo. Em ambas as Regionais o PTP ficou de fora do parlamento madeirense.

 Pelo meio, nas Autárquicas de 2017, o PTP concorreu ao Funchal e elegeu um deputado municipal. Em 2021, o resultado ficou aquém do esperado e o partido deixou de estar representado na Assembleia Municipal do principal concelho da Madeira.

  Perante os resultados aqui referidos, será errado referir que Raquel Coelho nunca conseguiu uma vitória nos actos eleitorais a que se propôs, com a salvaguarda de que não se considera apenas vitória alcançar um primeiro lugar.

  O resultado mais expressivo alcançado, nas Legislativas Regionais de 2011, garantiu-lhe o lugar de deputada no parlamento madeirense, assumindo o papel de líder parlamentar do PTP.

  Portanto, é falso que a jovem dirigente do partido nunca tenha alcançado qualquer vitória em eleições.

“Falou uma pessoa que só teve derrotas eleitorais”, disse um internauta num comentário em relação a Raquel Coelho no Facebook do DIÁRIO

A prosa desonesta de Juvenal Rodrigues o escriba do PS apoiante do Paulo Cafôfo

 


«Embora não esteja absolutamente convicto que o Bloco Central (BC) seja a melhor solução para a crise que Portugal irá enfrentar nos próximos tempos com um governo de minoria, acho que seria a mais viável para travar o avanço da extrema direita e do populista André Ventura. Comemorar meio século da revolução de abril com um partido xenófobo a impor a sua vontade no Parlamento, depois de tanto que custou conquistar a liberdade, seria um retrocesso nos direitos e garantias do povo português. Fascismo jamais! Ventura quer aproveitar a onda dos insatisfeitos para chegar ao governo porque sabe que o populismo não dura muito e irá acalmar brevemente tal como aconteceu com Marinho Pinto e José Manuel Coelho, uma vez que os descontes que votaram neles, compreenderão que medidas radicais são apenas delírios dos arruaceiros.»

 O escrevinhador  Juvenal, fala no populismo fascista de André Ventura e mete no mesmo saco dois democratas que lutaram com grandes custos pessoais, contra a corrupção, como foi o caso do Marinho e Pinto  e do José Manuel Coelho do PTP.   Esqueceu-se de referir que estes dois democratas acreditam ambos na Revolução do 25 de Abril e foram ambos críticos do actual  sistema corrupto da justiça Portuguesa com juizes elevados à categoria de deuses que fazem o que lhes apetece sem prestarem quaisquer contas aos cidadãos e aos democratas. Constituindo uma excrescência fascista dentro do estado de direito democrático, não vão a eleições e foram empoderados à categoria de Órgãos  de Soberania pelo também partido Socialista ao qual pertence o sr. Juvenal Rodrigues. 

 Para o sr. Juvenal  convém meter o José Manuel Coelho , o  Marinho e Pinto e  o André Ventura todos no mesmo saco. 

 Para o sr. Juvenal, o Paulo Cafofo e o Miguel Iglésias (aliados do oligarca Luís Miguel de Sousa aqui na Madeira e na AR) é que são os bons. 

 Para o sr. Juvenal também pertencem à categoria dos bons e verdadeiros democratas o sr. Primeiro  Damo também apelidado do sapo baboso, outro apoiante do grupo Sousa  o  tal que à frente do grupo Parlamentar do PS/Madeira, aprovou a concessão da medalha da Autonomia ao fascista  Alberto  João Jardim. Para o sr. Juvenal estes cavalheiros que estão na ALRAM apenas e só para  consolidarem futuras reformas douradas no fim da carreira e a fingir que fazem oposição ao PSD é que são os bons. 

 Não são populistas mas são carreiristas e oportunistas. Estes são os verdadeiros "heróis" do sr. escriba Juvenal! Haja santa paciência!


(1) Paulo Cafôfo amigo do monopolista SOUSA dos portos.

(2) O primeiro damo (também conhecido pelo "sapo baboso" que autorizou a concessão da  medalha ao     fascista Alberto é que são os bons  democratas para o sr. Juvenal

 Aqui assinalado ao centro temos a figura heróica do professor João Carlos de Gouveia que foi  um grande lutador contra a corrupção do regime jardinista. Foi processado por difamação pelo fascista Jardim e obrigado a pagar-lhe 35 mil euros de indemnização pelos tribunais corruptos da Madeira feitos com os ladrões do PPD. 
  Nessa altura por onde andou a solidariedade desse primeiro damo e desse tal escriba Juvenal? Ah! já sabemos! Andava em casa da Amelinha!

E preciso combater a escumalha fascista que está a ressurgir com o CHEGA. Miguel de Sousa Tavares tem razão


 « Deixem que o diga com todas as letras: aquela senhora que eu vi na televisão a dizer que ela, a filha e a neta desta vez tinham decidido ir votar e todas tinham votado no Chega, para “ver se as coisas melhoram”, não me inspira compreensão alguma — apenas desprezo. Vai fazer 50 anos que a senhora só podia votar em eleições de fantochada e aposto que não estava melhor na vida.»
«Divido esse povo em duas categorias: os mal informados e os mal formados. Os mal formados são os tais racistas por doença mental, xenófobos por nacionalismo pacóvio e saudosistas do Estado Novo por conforto pessoal — são a minoria, os “intelectuais” do partido. Os mal informados, a grande maioria, são uma amálgama entre aqueles que, ignorando tudo sobre o estado do mundo, que confundem com as “verdades” que lhes debita o algoritmo das redes sociais a eles destinado, acham que Portugal só não é um país triunfante entre todos porque “eles”, os que nos governam, são corruptos e inimigos do povo; e, por outro lado, aqueles que sempre existiram e que representam o Portugal no seu pior: os maledicentes profissionais de café, os intriguistas, os invejosos, os frustrados, os falhados, os que nunca reconhecem o mérito alheio nem aceitam o mérito como critério na sua actividade — a grande coligação dos medíocres. Esses confundem democracia com prosperidade e preferem sempre o seu bem-estar pessoal à liberdade colectiva e individual»


quinta-feira, 28 de março de 2024

O grandes jornais do Brasil não despensam a sátira e o cartoon humorístico

 

Cartune do jornal (Folha de S. Paulo)

O nosso "Meia-Saca" está indignado com o professor Marcelo. Leiam o editorial dele

 

O Marcelo decidiu-se por eleições. Mas que chatisse.  Mas que dor de cabeça! Não estava nos meus planos!
Albuquerque está desolado mas pode voltar a ganhar. Na Madeira o fenómeno Isaltino pode surgir em força
O Cardeal ao ser justamente homenageado vem salvar a honra do convento
José Manuel Rodrigues e a sua chantagem sobre o PSD pode ter chegado ao fim. O povo o dirá no dia 26 de Maio
O nosso amigo Buda vai ter de ir pregar para outro lado, ou seja, para outra freguesia
Este é um pedacnho parecido com o José Estaline, mas está bem!
A carreira da menina Mónica pode estar a beira do fim

Rui Barreto está preocupado com a estabilidade do seu Governo

Este tambem não está satisfeito com Marcelo e fala muito em liberdade de imprensa. 
Mário Gouveia é de opinião que se o CDS (capitaneado por José Manuel Rodrigues) for a eleições isoladamente, não conseguirá eleger nem um único deputado. É capaz de ter razão mas vamos aguardar pelo verdicto popular.
Mário Gouveia está ficando um pedaço senil e caquético, (a idade não perdoa). Agora aparenta ser mais um jornalista "animador cultural" indignado com o professor Marcelo
(1) o nosso sapo baboso está em todas desde que segure o seu tachinho para alcançar a sua reforma dourada.

Uma freira bonita com uma bela mensagem Pascal para os nossos corações