Tribunal europeu condena Portugal a pagar 10 mil euros ao economista Pedro ArrojaEm causa está a violação da liberdade de expressão.O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) condenou o Estado português a pagar 10.000 euros a Pedro Arroja por violação da liberdade de expressão, no processo em que o economista foi condenado por difamar o eurodeputado Paulo Rangel.
A decisão do TEDH, esta terça-feira divulgada, ordena a reabertura do processo e reverte totalmente o acórdão do Tribunal da Relação do Porto (TRP) que, em março de 2019, agravou a pena aplicada pelo Tribunal de Matosinhos (primeira instância) a Arroja, condenando-o também a pagar 10.000 euros a Rangel, por difamação.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal-europeu-condena-portugal-a-pagar-10-mil-euros-ao-economista-pedro-arroja
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condena Portugal a indemnizar Ricardo Sá Fernandes no caso Bragaparques
Acórdão de Rui Rangel colocado em causaO Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) condenou esta terça-feira Portugal a pagar mais de quatro mil euros ao advogado Ricardo Sá Fernandes, no caso da gravação ilícita de uma conversa com o empresário da Bragaparques, Domingos Névoa.O TEDH decidiu que Portugal tem de pagar a Ricardo Sá Fernandes 3.000 euros por danos morais e 1.632 euros em custos e despesas.
Em causa está uma decisão judicial, de 2014, de dois juízes do Tribunal da Relação de Lisboa, Almeida Cabral e Rui Rangel, que condenaram o advogado ao pagamento de 4.800 euros por gravação ilícita.
O caso remonta a 2006, quando Ricardo Sá Fernandes foi convidado por Domingos Névoa para um reunião num hotel e gravou, às escondidas, o encontro, no qual o sócio da Bragaparques propôs o pagamento de 200 mil euros para que o seu irmão, José Sá Fernandes e ex-vereador na Câmara de Lisboa, desistisse da ação judicial que impedia que a empresa de Braga trocasse os seus terrenos no Parque Mayer pelos da antiga Feira Popular, que pertenciam à autarquia.
A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa quadruplicou o valor da multa que havia sido aplicada pelos juízes de primeira instância, de 1200 para 4800 euros.
O caso que opõe o advogado Ricardo Sá Fernandes ao sócio da Bragaparques Domingos Névoa durou vários anos nos tribunais portugueses e teve vários episódios de condenações, prescrição e absolvição.
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou que Ricardo Sá Fernandes não beneficiou "de um processo justo", além de constatar "omissões" e "falhas".
Para o TEDH, há ainda uma falta de imparcialidade por parte do Tribunal da Relação de Lisboa.
No âmbito do processo Bragaparques, Domingos Névoa foi condenado em primeira instância por corrupção ativa para ato ilícito, mas em sede de recurso foi absolvido pelo Tribunal da Relação de Lisboa. O Supremo Tribunal de Justiça condenou-o a cinco meses que seriam de pena suspensa com a condição de pagar uma multa de 200 mil euros ao Estado que não pagou e entretanto prescreveu. (Correio da Manhã)
Quem serão os JOVENS MADEIRENSES presos na Indonésia com 2kg de cocaína? Nessas coisas não revelam a cara e os nomes dos EMPREENDEDORES DE SUCESSO NA DIÁSPORA...
ResponderEliminarSão estudantes universitários em Lisboa.
EliminarSão miras
EliminarA corja dos miras
EliminarEstão a dar cabo do nome da Madeira.
EliminarPois é!! Deixam entrar na ilha toda essa corja.
EliminarLá se foi o bom nome que a Madeira sempre teve
Que se fechem as fronteiras e que estes malditos, sejam enviados para o submundo deles.
EliminarLevá-los de volta? Nem fale nisso que eles morrem de susto.
EliminarQue morram, são tolos o suficiente, para não acreditar que podem ser recambiamos.
EliminarContinuam tranquilos a nos roubar
Um dos estudantes é familiar do famoso mira Rafael Macedo. Quem diria.
ResponderEliminarBem bem .....quem sai aos seus não degenera !!!!
Os dos 12 valores?
EliminarMacedo é nome artístico.
ResponderEliminarPreciso ver se o rapaz não está senil.