José Manuel Coelho do PTP deu hoje uma conferência de imprensa para denunciar aquilo que considera ser o lápis azul da rtp1 e da agência lusa.
O antigo presidente da república Jorge Sampaio dizia que para ele não havia cidadãos dispensáveis, mas para o José Manuel Coelho que pensa ao contrário do que pensava o ex- presidente, há cidadãos dispensáveis a saber: Nicolau Santos, presidente do conselho de administração da RTP, António José Teixeira, director de informação da RTP, e o diretor da agência lusa. Assim como também o pivô reacionário da RTP, José Rodrigues dos Santos.
A agência lusa deve fechar e ser transformada num lar de 3ª idade. Os jornalistas devem ser colocados a cuidar dos velhinhos para assim fazerem serviço público que seja útil à comunidade!
Assim como também os 13 juizes do tribunal constitucional porque através da entidade de contas penhoram abusivamente o dinheiro das contas dos pequenos partidos. Inventam multas, coimas e contra-ordenações para penhoram o dinheiro das contas de campanha dos pequenos partidos.
Por isso mesmo o PTP não tem dinheiro para comprar bandeiras e mandar fazer panfletos e cartazes para distribuir pelos eleitores. Por isso a nossa mensagem não passa para as pessoas ou seja para o grande público e depois não conseguimos os votos. São sempre os mesmos partidos a elegerem deputados para a AR. Digamos que os pequenos partidos são sempre ostracizados ou seja: são sempre os "coitadinhos da Silva".
Abaixo os juízes fascistas e reacionários do TC que ordenam penhoras e roubos de dinheiro das contas dos pequenos partidos e absolvem os grandes ou seja os grandes partidos do sistema! Sendo fortes com os fracos e fracos com os grandes. Os directores da RTP são pessoas indígnas porque cobram 3€ a cada cidadão consumidor na conta da luz e depois não fazem serviço público. Antes pelo contrário fazem algo mais grave: Ou seja, aplicam o lápis azul, a censura tal como faziam os censores salazaristas do tempo do estado novo.
Abaixo a reação e as forças antidemocráticas deste país, não passarão ! Viva o PTP! Viva o 25 de Abril!
José Manuel Coelho sozinho em ação de rua do PTP em Lisboa e sem contactar populares
José Manuel Coelho deixou criticas aos meios de comunicação social, em particular órgãos públicos. Descreveu a Lusa como "inútil" e acusou responsáveis da RTP de usarem "o lápis azul".
O dirigente do Partido Trabalhista Português (PTP), José Manuel Coelho, participou este sábado sozinho numa ação de campanha para as legislativas, em Lisboa, na qual não contactou com qualquer popular, falando apenas à comunicação social, da qual se queixou.Pelas 12h00, hora marcada no comunicado enviado à comunicação social, José Manuel Coelho apareceu sozinho junto à estátua de D. José I, no Terreiro do Paço, quase passando despercebido sem o habitual aparato das ações de campanha eleitoral.
Sentado perto de um grupo de turistas, José Manuel Coelho foi abordado pela Lusa, a quem começou por recusar-se a prestar declarações, mas sublinhando que, caso aparecessem outros meios de comunicação social, a Lusa podia gravar.Com a chegada da TSF, o candidato iniciou a sua ação de rua, que se cingiu a uma declaração aos jornalistas que durou cerca de um quarto de hora, onde explicou o motivo do seu descontentamento com a comunicação social, em concreto com os órgãos públicos ou da esfera do Estado – a agência noticiosa e o grupo RTP.
“Aquilo [a Lusa] é um órgão inútil, aquilo devia ser transformado”, apontou José Manuel Coelho, justificando a alegada inutilidade da agência de notícias por “não cumprir as funções para a qual foi criada, que é difundir notícias”. “Eles não difundem, é só subscritores”.Explicando que, enquanto “homem de Abril”, é contra os despedimentos, o candidato do PTP propôs que se fechasse a agência e que os jornalistas da Lusa fossem distribuídos por outros órgãos de informação estatais e, para os que não aceitassem, sugeriu a transformação da agência noticiosa “num lar de terceira idade”.
A RTP também foi alvo do descontentamento do candidato do partido que obteve 3.616 votos nas últimas eleições legislativas, acusando responsáveis da rádio e televisão públicas de usarem “o lápis azul” (numa referência à censura durante o regime do Estado Novo), por não transmitir os pequenos partidos em horário nobre.
"Os portugueses têm de estar alertados, que, muitas vezes, estes senhores dos órgãos de informação são tudo menos sérios, porque impedem — não é todos — mas eles impedem que a mensagem dos pequenos partidos chegue aos portugueses”, acusou.
Questionado sobre a mensagem que o seu partido quer passar, José Manuel Coelho destacou a reforma no sistema de Justiça, defendendo a eleição dos juízes do Tribunal Constitucional, que acusou de “roubar” os partidos sem assento parlamentar.
Já na área da Saúde, o candidato defendeu o fim do financiamento do Estado aos “ladrões da medicina privada” e a exigência de registo de ponto dos médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), para controlar o número de horas de trabalho.
Quanto a ideias para fazer crescer a economia e criar mais emprego, José Manuel Coelho defendeu o aumento do salário mínimo para 1.100 euros na próxima legislatura.
O candidato José Manuel Coelho apresentou na sexta-feira uma queixa à CNE contra a Lusa por ter dado uma entrevista à agência noticiosa que só foi “facultada aos órgãos de informação que são subscritores da Lusa” e a que “o grande público não teve acesso”.
A Direção de Informação da Lusa respondeu à CNE que “o processo descrito corresponde inteiramente ao normal funcionamento da Lusa, que fornece conteúdos jornalísticos aos órgãos de comunicação social e não ao grande público”.
José Manuel Coelho sozinho em ação de rua do PTP em Lisboa e sem contactar populares.
O dirigente do Partido Trabalhista Português (PTP), José Manuel Coelho, participou hoje sozinho numa ação de campanha para as legislativas, em Lisboa, na qual não contactou com qualquer popular, falando apenas à comunicação social, da qual se queixou.
Pelas 12:00, hora marcada no comunicado enviado à comunicação social, José Manuel Coelho apareceu sozinho junto à estátua de D. José I, no Terreiro do Paço, quase passando despercebido sem o habitual aparato das ações de campanha eleitoral.
Sentado perto de um grupo de turistas, José Manuel Coelho foi abordado pela Lusa, a quem começou por recusar-se a prestar declarações, mas sublinhando que, caso aparecessem outros meios de comunicação social, a Lusa podia gravar.
Com a chegada da TSF, o candidato iniciou a sua ação de rua, que se cingiu a uma declaração aos jornalistas que durou cerca de um quarto de hora, onde explicou o motivo do seu descontentamento com a comunicação social, em concreto com os órgãos públicos ou da esfera do Estado - a agência noticiosa e o grupo RTP.
"Aquilo [a Lusa] é um órgão inútil, aquilo devia ser transformado", apontou José Manuel Coelho, justificando a alegada inutilidade da agência de notícias por "não cumprir as funções para a qual foi criada, que é difundir notícias".
"Eles não difundem, é só subscritores".
Explicando que, enquanto "homem de Abril", é contra os despedimentos, o candidato do PTP propôs que se fechasse a agência e que os jornalistas da Lusa fossem distribuídos por outros órgãos de informação estatais e, para os que não aceitassem, sugeriu a transformação da agência noticiosa "num lar de terceira idade".
A RTP também foi alvo do descontentamento do candidato do partido que obteve 3.616 votos nas últimas eleições legislativas, acusando responsáveis da rádio e televisão públicas de usarem "o lápis azul" (numa referência à censura durante o regime do Estado Novo), por não transmitir os pequenos partidos em horário nobre.
"Os portugueses têm de estar alertados, que, muitas vezes, estes senhores dos órgãos de informação são tudo menos sérios, porque impedem -- não é todos -- mas eles impedem que a mensagem dos pequenos partidos chegue aos portugueses", acusou.
Questionado sobre a mensagem que o seu partido quer passar, José Manuel Coelho destacou a reforma no sistema de Justiça, defendendo a eleição dos juízes do Tribunal Constitucional, que acusou de "roubar" os partidos sem assento parlamentar.
Já na área da Saúde, o candidato defendeu o fim do financiamento do Estado aos "ladrões da medicina privada" e a exigência de registo de ponto dos médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), para controlar o número de horas de trabalho.
Quanto a ideias para fazer crescer a economia e criar mais emprego, José Manuel Coelho defendeu o aumento do salário mínimo para 1.100 euros na próxima legislatura.
O candidato José Manuel Coelho apresentou na sexta-feira uma queixa à CNE contra a Lusa por ter dado uma entrevista à agência noticiosa que só foi "facultada aos órgãos de informação que são subscritores da Lusa" e a que "o grande público não teve acesso".
A Direção de Informação da Lusa respondeu à CNE que "o processo descrito corresponde inteiramente ao normal funcionamento da Lusa, que fornece conteúdos jornalísticos aos órgãos de comunicação social e não ao grande público". (RTP1)
É preciso mandar também o padre das esmolinhas, o meia saca, o jornalista “baleia” e outros inùteis da TV trabalhar para um lar de 3a idade limpar o rabo a velhos. Ao menos assim eram úteis. Não esquecer o irmão do juiz
ResponderEliminarMuito bem apoiado!
EliminarO coelho sabe muito bem limpar estrume.
EliminarTem diploma de limpar excremento a gatos e cães.
Fez serviço cívico no DOG HOTEL na SPAD
ENTREVISTA COM HAKIM
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=coGXef9cO9Q
O problema é que José Manuel Coelho tem toda a razão! Os grandes orgãos de comunicação social públicos estão ao serviço dos grandes oligarcas, tanto na mamadeira como no continente.
ResponderEliminarComentário do rafael Mira
EliminarMas quem o alucinado que vota num gajo destes? Que vergonha para a Madeira.
ResponderEliminarInfelizmente, é verdade, e as companhias do Sr, não ajudam.
EliminarParece que ele está cego.
Chefe índio votar em Coelho. Ser rápido e manhoso, como a lebre. Sempre atento. Ugh! José Manuel Coelho não se deixar enganar pelas promessas de Grande Pai Branco, que já enganou índios muitas vezes. Não prometer ferry. Só prometer cascar em oligarcas e mamões. Coelho falar verdade. Não falar com língua bífida. Ter filha que é boa squaw de longos cabelos. Ugh!
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