O actual Regime PPD instituido na Madeira há quase cinquenta anos criado pela FLAMA e por todas as forças reacionárias que foram e são contra a gloriosa Revolução do 25 de Abril de 1974, com os fascistas Alberto João e o Bispo Santana à cabeça, conseguiram fazer desaparecer a verdadeira esquerda do Parlamento Regional, nomeadamente o PCP, o BLOCO e o PTP.
As forças reacionárias capitaneadas pelo PSD graças ao controle dos meios de comunicação social através da compra de quase todos os seus jornalistas, conseguiram banir com sucesso, todos os partidos da verdadeira oposição, silenciando-os e fazendo com que não tivessem deputados eleitos no Parlamento Regional.
Mas como uma reação provoca sempre outra contra reação, o povo madeirense escolheu outro partido para cumprir esse papel.
Foi o CHEGA o folclórico partido do André Ventura que na verdade conseguiu encostar o PSD à parede e também a esquerda acomodada do PS, colocando os corruptos à volta do Miguel Albuquerque numa situação bastante desesperada.
Bem dizia o saudoso Camarada Álvaro Cunhal, quando vaticinava há duas décadas atrás, que quando o Partido Comunista deixasse de cumprir com eficácia o seu papel para defender os trabalhadores e o povo. Este escolheria outro caminho ou seja escolheria outros partidos para cumprir esse papel. Está portanto explicada toda esta situação à volta da moção de censura do partido CHEGA do André Ventura.
O presidente do Chega afirmou hoje que a moção de censura ao Governo Regional da Madeira será a “prova dos nove” para se saber quem está firme no combate à corrupção e quem pretende segurar o executivo de Miguel Albuquerque.
Em Braga, durante a inauguração da sede local do Chega, André Ventura saudou o anúncio de que o PS vai votar favoravelmente a moção de censura.“Agora é a prova dos nove, de quem é que na verdade está firme na luta contra a corrupção e de quem é que fala muito disso mas na verdade vai ficar a segurar o Governo”, referiu.
Na passada quarta-feira, o presidente e líder parlamentar do Chega/Madeira, Miguel Castro, anunciou que a estrutura entregou no parlamento madeirense uma moção de censura ao Governo Regional, do PSD.
Miguel Castro justificou a decisão com as investigações judiciais que envolvem o presidente do executivo, Miguel Albuquerque, e quatro secretários regionais, tendo todos sido constituídos arguidos.
Para a moção ser aprovada, são precisos os votos favoráveis do Chega, do PS e do Juntos pelo Povo (JPP).
“Seria um pouco estranho que a JPP, que tanto lutou contra a corrupção na Região Autónoma da Madeira, contra o conluio, contra o compadrio, ficasse agora a assegurar o Governo de Miguel Albuquerque, mas em política tudo é possível”, referiu André Ventura.O líder do Chega lembrou que são já cinco os membros do Governo envolvidos “não só agora em problemas de gestão pública do dinheiro, como financiamento ilegal do próprio partido que governa a Madeira”.
“Nós queremos que os elementos visados nestas investigações, que não deram nenhuma explicação, sejam afastados do Governo”, frisou.
Acusou Miguel Albuquerque de nunca ter tido a preocupação de “clarificar” as suspeitas que visam o seu Governo.
Toda a gente mais atenta sabe que a gloriosa revolução dos cravos foi manobrada pela CIA, sob supervisão da NATO, para Portugal perder as suas províncias ultramarinas, decidido numa reunião anual Bilderberg. O resto é conversa para encher chouriço e enganar o Povo.
ResponderEliminarCoelho dizia que o único partido sério na Madeira era os JPP. Agora diz que o partido vai destronar o Albuquerque é o Chega.
ResponderEliminarCoelho parece não está a tomar as pastilhas ou está a tomar a dose errada.
As melhoras para o Coelho.
Ele está demente ....nao precisa de pastilhas.
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