«Campeões da Promiscuidade e do Tráfico de Influências (XX): DURÃO BARROSO. Nunca exerceu uma profissão digna desse nome. A única actividade que se lhe conheceu foi a de avençado de Ricardo Salgado, no Grupo Espírito Santo, antes de ser Primeiro-Ministro. No exercício deste cargo, beneficiou o seu patrão de forma obscena, uma questão de gratidão.
Foi mais tarde para a Europa. Durante dez anos na Comissão Europeia, sempre defendeu os interesses da banca privada. Em nome da Europa, impôs austeridade e miséria a países como Portugal e Grécia. Garantiu que os estados pagavam os seus empréstimos aos bancos privados, nem que para tal tivesse de fustigar os povos e arriscar verbas do próprio orçamento comunitário. Barroso ficará na história da União Europeia como um serventuário dos bancos junto da Comissão.
No final, como prémio foi presidir a um banco, o Goldman Sachs. É agora um Gold Man (traficande de influências que vale ouro).»
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