quarta-feira, 2 de abril de 2014

Lília Bernardes fala hoje do padre Frederico no Diário de Notícias de Lisboa


 
Ainda o fantasma do BPN aflorado no Editorial do jornal Público de hoje
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5 comentários:

  1. O Ricardo Oliveira será que também "foi passado"quando esteve no seminário?

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  2. Se foi "passado" como diz, merece o apoio e respeito de todas as pessoas dignas desse nomes. Aqueles que preferem apontar o dedo às vítimas de abusos têm outros: são BESTAS.

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    Respostas
    1. E desde essa data anda com "um andar novo". Será que também andas?

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    2. Federico és um imbecil incorrigível. O teu problema resolve-se com um tiro a meio dos olhos.

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  3. DISSE O BISPO ANTÓNIO CARRILHO -EU TENHO CONFIANÇA NA EQUIPA DO SEMINÁRIO
    E COM ISTO DIGO-VOS TUDO.
    E eu digo-vos muito mais, que na Madeira nunca houve pedofilia e muito menos na Igreja.

    Entre 1987 e 1993 existiu um movimento católico o MAC que acolheu crianças de rua, esfomeadas, abusadas e prostituídas alfabetizando-as através do projecto “Escola Aberta” mas também denunciou redes de pedofilia. “Erro fatal” pois houve um conselho de governo presidido por Alberto João que decidiu acabar com tal ousadia e em conluiu com o Bispo Teodoro Faria terminaram com o MAC e a Escola, logo, não há pedofilia na Madeira

    Nessa época, decorreu também o escândalo do secretário, do Bispo Teodoro Faria, padre Frederico, terminando com a condenação deste, por crime de homicídio e não por actos de pedofilia, falados de boca em boca e na comunicação social, mas como disse Alberto João um dia, apenas mais uma Cabala contra a Madeira e sua autonomia, logo, não há pedofilia na Madeira.

    Em 2003 o Conselho do Governo Regional presidido por Alberto João proíbiu que se falasse em pedofilia nesta terra, logo está proibido, tal como foi proíbido o Livro de Geografia que falava sobre o assunto. E se está proíbido é porque, não há pedofilia na Madeira.

    Em 2005 e 2007, houveram outros dois casos de ministros da Igreja madeirense investigados, mas arquivados por falta de provas, o que é normal, até porque o problema maior da pedofilia, até parece ser, muitas crianças mentirosas que inventam histórias para incriminar adultos, como no caso da Casa Pia, e particularmente padres.

    Sonhei um dia que havia pedofilia na obra do Padre Américo na Camacha aonde um bispo levava senhores engravatados para brincarem com os meninos numa gruta, mas isto foi um sonho, onde até apareciam escuteiros assustados e a chorar, logo, se foi um sonho, não há pedofilia na Madeira.

    Em 2010 a polícia judiciária estava a investigar dois padres da Madeira e um de Lisboa, disse a comunicação social, alguém foi condenado? Então mais uma vez pode-se concluir que, não há pedofilia na Madeira.

    Policarpo Nóbrega

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