A direcção da Agência Lusa em Lisboa proibiu a publicação seja lá o que for antes das eleições sobre o caso.
João Carlos Abreu ex-secretário Regional do Turismo e Cultura, está a ser investigado pela Procuradoria Geral da República em Lisboa desde 28 de Novembro de 2014 acusado de actos de pedofilia com crianças da "CRIAMAR-Associação de Solidariedade Social Para o Desenvolvimento e Apoio a Crianças e Jovens".
Os denunciantes são as próprias vítimas que descobertos por uma psicóloga do Tribunal de Família e Menores do Funchal fizeram chegar uma queixa crime à PGR que deu entrada no MP no dia 28 de Novembro de 2014. A queixa tem o carimbo de entrada assinado pela funcionária Helena Coelho.
Inclusive, João Carlos Abreu já chamou o pai de um dos pequenos que actualmente vive em Lisboa e prometeu-lhe dinheiro para que este retirasse a queixa.
O MP está a reter em banho maria as investigações com o maior secretismo afim de que nada transpire para a opinião pública antes das eleições.
Entretanto como a acusação também é feita contra o Governo Regional da Madeira Alberto João Jardim em conselho de governo realizado no dia 5 de Março de 2015 decidiu retirar o estatuto de utilidade pública à instituição.
João Carlos Nunes Abreu presidente da CRIAMAR e segundo a queixa, residente à Travessa da Levada de S.João, nº 4, 9060-654 Funchal
Existe outra queixa no MP da Comarca da Madeira com o número 21/15.9TFNC contra João Carlos Abreu por parte de 25 pessoas que o acusam de cobrar propinas de 15 e 25 euros por mês a feirantes de artesanato durante 3 anos em que ainda era governante alegando que as mesmas eram para a CRIAMAR, quando na realidade elas revertiam para o seu próprio bolso e o bolso dos seus dois namorados, que são também co-arguidos neste processo.
Nota da redacção do Pravda:
José Manuel Coelho pediu aos colaboradores que metem os conteúdos neste Blog a seguinte declaração do próprio:
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