sexta-feira, 17 de junho de 2022

Terceira Idade: O negócio do século. O novo monopólio

 


A filha da Maria Aurora é uma nova Raríssimas. quer viver à custa dos subsídios dos velhotes. Pagar despesas e aluguer de edifícios, não é nada com ela!

Já não basta uma idade da reforma cada vez mais perto da cova, ainda por cima, temos a tia da  SRIS, que parece mais ao serviço da inclusão empresarial,  fomentando o monopólio na saúde, aos amigos do costume; pior, nem se vê a oposição de atalaia, o que se vê, é uma laia nova, a investir, com os DDTs habituais, a dilacerar o bolo orçamental para a saúde e o social.

A SRIS nem devia existir, mas ser fundida com o SRS/RAM.

A novel secretaria, vai de vento em popa, a esquartejar, o social, vai na onda do SRS e do Pedro o "pesado".

 No passado tivemos o atalaya a largar os velhos, e a os entregar ao SESARAM, agora temos uma nova aurora, que os entrega, a quem tiver vaga: os velhos como mercadoria e sacos de batata.

 O social e a saúde na mão de privados, só  dá asneira; podem colaborar e cooperar, mas com rédea curta, o público no controlo total e absoluto.

 Mas será que interessa a estes politicos, quando deixarem os seus cargos de, apenas, garantir um cargo nessas empresas da "carne humana", ou será que alguns já são sócios, numa sociedade anônima e oculta ao estilo de maçonarias?!!

 Estas nossas raríssimas IPSS, que vivem de milhões de subsídios do GR e da Segurança Social, em simultâneo, estão, ou estarão todas santificadas e cartelizadas, na exploração de um filão de ouro, os abandonados e descartados em hospitais públicos.!

 Mas manter o filão vivo, implica manter o problema sem solução, em especial o das altas problemáticas.

 É verificar agora o apetite, de muitas instituições em acolher, as altas problemáticas, é verificar os apelos da Presidente do Sesaram, aos familiares, para levarem para casa, os seus entes queridos abandonados nos hospitais, e é constatar, as ajudas disponibilizadas, aos domicílios, por um SRS, depauperado e sem condições para tal, o que irá abrir mais uma vertente de negócio aos privados, quem sabe ao Hospital Privado da Madeira, e a sua crucial colaboração aos utentes internados em casa, quiçá num novel programa o SESARAM domicílios: a justificação para mais uns ajustes diretos na saúde, aos amigos habituais.


A Sra Rita Andrade novel secretária sabe fazer contas e 1000 camas a 60 euros  dia, é uma pipa de massa, para os privados, com o acréscimo de ainda, quiçá ser o SESARAM a contribuir com fraldas e sabão.

 Mas perguntamos porque não liberalizar e estender a todos os profissionais de saúde, que intervêm nos domicílios, a possibilidade dos  seus serviços serem comparticipados a 50, 75 e 100%?

 Não interessa, porque o que interessa, são novas auroras, dilectus e atalaias na saúde e no social, explorando e inclusive pagando salários de miséria.

 Se a Sra Secretária julga que ninguém está atento, pois está enganada, e os que agora pedem auditorias, um dia poderão ser os auditados.

 Os idosos, são gente, cuja dignidade se exige que respeitem, não são carne para mais um monopólio.

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