𝗨𝗺𝗮 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘃𝗶𝗼𝘂 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗺𝗶𝗹𝗵𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘂𝗿𝗼𝘀 𝗲 𝗹𝗲𝘀𝗼𝘂 𝘂𝗺𝗮 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮 𝗮 𝗮𝗽𝗼𝗶𝗮𝗿 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗼𝗲𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗿𝗮𝗿𝗮𝘀, 𝘃𝗮𝗶 𝗮𝗴𝗼𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗶𝗻𝗱𝗲𝗺𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 74 𝗺𝗶𝗹 𝗲𝘂𝗿𝗼𝘀.
Inaceitável. Mulher sem ética e valores morais.
Isto é apenas um reflexo do nosso país.
Paula Brito e Costa foi afastada da associação em 2017, após terem surgido denúncias de que teria usado mais de 300 mil euros da associação em despesas pessoais. A ex-presidente da associação queixa-se que o seu despedimento foi ilegal e exigiu uma indemnização de 147 mil euros.
A ex-líder da associação chegou agora a acordo com a Raríssimas e irá receber cerca de 74 mil euros, pouco mais de metade do valor que exigia.
A associação explicou em comunicado que Paula Brito e Cunha terá direito a receber os 74 mil euros em prestações mensais de 24 meses, com início em janeiro de 2022.
Com este acordo entre ambas as partes, ficou também arquivado o processo em que a associação acusava a antiga presidente de falsificação de documentos, peculato e recebimento indevido de vantagem, e que a Raríssimas exigia à ex-líder a devolução dos 380 mil euros obtidos ilegalmente
Na Madeira deviam de investigar o machiqueiro laranja, careca e anão, da Liga Portuguesa contra o Cancro...
ResponderEliminarDizem que ele até deposita na sua conta bancária dinheiro doado pela Liga e as melhores roupas doadas vão para os familares do machiqueiro.
EliminarAté parece o coelho dos bons tempos a gamar flores dos cemitérios
EliminarAcredito isso do machiqueito já vi coisas estranhas nessa associação. Onde está o tribunal de contas para investigar essa gente!
EliminarNo sesaram deviam investigar uma jurista antiga cujo forte de trabalho é faltas, doenças não devidamente justificadas e viagens às Américas e tudo autorizado. Uma festa! E duas antigas provindas do iasaude que tem a alcunha das papa papéis. Tem um gosto peculiar ? Prejudicar o erário público e conselhos de administração. Só três juristas mulheres se aproveitam daquele jurídico.
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