Diz com toda a razão o economista Carlos Carvalhas ex- secretário geral do PCP
«O salário é sempre na boca destes um «custo do trabalho», a diminuição dos salários é embrulhada na expressão «aumento de flexibilidade sobre o mercado do trabalho» ou «moderação salarial» e o desmantelamento do Estado Social naquilo que designam por «reformas estruturais». As quotizações sociais são sempre «encargos sociais», os patrões são «empregadores», a exploração desapareceu do léxico e os trabalhadores passaram definitivamente a «colaboradores», etc., etc. ....
...Mas no quadro actual há uma nova contradição, simultaneamente ampliada e consequência de uma das maiores conquistas das classes dominantes na nossa época: a liberdade de circulação de capitais.» (info)
Dizem que na Madeira futuro líder do Pcp será o Ricardo Lume. O homem tem jeito para decorar as intervenções escritas pelo camarada Edgar Silva.
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