O "Ogre" do "quebra costas" é um fascista dos maiores. O regime que implantou na Madeira já dura mais tempo do que o Estado Novo do dr. Salazar

 

 O fascista Jardim quando era  adolescente e estudava no liceu de Jaime Moniz no FUNCHAL. Era vitima de bullying por parte dos seus antigos colegas, que ao verem aquele menino mimado todo cheio de tiques efeminados e com as perninhas todas branquinhas como se fosse a Branca de Neve da história dos sete anões, o apelidavam de "Ofélia". Jardim ficava muito zangado e cheio de traumas. Esses traumas de infância levaram-no a apoiar cegamente o seu tio Agostinho Cardoso e seu partido fascista União Nacional salazarista. Quando veio a Revolução do 25 de Abril de 1974 e a queda do regime de Salazar/Caetano, a nossa "Ofélia" começou a apoiar o movimento independentista FLAMA, que após colocarem bombas nos carros dos militantes dos partidos  de esquerda na Madeira acabaram por intimidar toda a gente e tomarem conta do poder. Digamos que foi a vingança do chinês da "Ofélia" aos  vexames infligidos pelos  alunos do Liceu seus antigos colegas.

 Jardim construiu na Madeira um partido fascista muito grande, que acabou por comprar quase toda a gente, desde padres católicos, professores, advogados e toda a sorte de quadros técnicos e até jornalistas, passando também pela totalidade dos juízes dos tribunais e magistrados do MP, polícias e funcionários públicos  todos eles constituindo uma enormíssima panóplia de fascistas encartados ao serviço do regime. 

  A "Ofélia"/Jardim  cimentou na Madeira um partido tão forte e autoritário tal como se verificou na antiga União Central Africana de Roberto Mugabe do Zimbabwe. 

 Este partido protofascista, saído dos atentados bombistas da FLAMA apareceu à luz do dia disfarçado com o biombo de PPD/PSD. Tornou-se um partido tão grande e hegemónico que é impossível ser derrotado nas urnas pelo voto popular. Todos baixaram a bola ao partido fascista da «Ofélia/Jardim». Este partido corrupto e fascista que tomou conta da Madeira há 46 anos só  cairá por implosão interna. 

 Quando a dívida pública se tornar tão  insustentável que já não permita ser possível distribuir dinheiro  e tachos a todos os mamões do regime. Então aí, o PPD/PSD com toda a certeza irá abrir brechas e fracturas no seu interior e acabará por cair por implosão interna, quando várias facções de mamões e tachistas de todos os matizes começarem a se digladiar entre si pela posse do dinheiro do Orçamento Regional, que deixará de ser viável para encher os bolsos de todos os mamões, depois de uma monstruosa bancarrota que inevitavelmente acabara por acontecer na tal «MaMadeira» também conhecida pela «Singapura do Atlântico».