Dono de restaurante com preços absurdos foi carteirista no elétrico 28 Era assaltante e é agora dono de dois dos restaurantes que cobram quase 500 euros por ementa na Baixa de Lisboa.
Um dos donos do polémico restaurante Made in Correeiros, que, esta semana, ficou conhecido nas redes sociais pelas piores razões, voltou a dar que falar esta quinta-feira. Tudo porque José Manuel Cardoso, mais conhecido por 'Xula', foi, no passado, carteirista no elétrico 28. José Manuel Cardoso, ou ‘Xula’ para as forças de segurança que já o investigam há muito, era, nos anos 90, um carteirista bastante conhecido da polícia. Xula era suspeito de assaltar pessoas no elétrico 28 e nas estações de metro e, como fonte policial contou ao jornal Observador, o homem era cabecilha de um grupo que roubava carteiras nos transportes públicos de Lisboa. A partir de 2009, e em virtude da vigilância mais apertada nas estações do metro, o 'amigo do alheio' passou apenas a realizar os seus assaltos na linha de eléctrico número 28 da capital portuguesa. Foi várias vezes detido pela polícia, mas nunca chegou a ser condenado. Desde 2005, José Manuel Cardoso está ligado a 40 processos que são, na sua maioria, relacionados com casos de furto. Nos tribunais, apenas decorre contra ele um processo por furto qualificado, processo esse que ainda não foi concluído. A verdade é que nunca se conseguiu provar a existência deste grupo de carteiristas, e, como tal, nada ficou oficialmente provado na justiça. ‘Xula’, ex-carteirista, e um sócio, conhecidos já pelas autoridades, montaram em conjunto uma rede de vários restaurantes em zonas históricas de Lisboa. Estes restaurantes tornaram-se polémicos quando um recibo pareceu mostrar que um prato rondava à volta dos 250 euros e a ementa podia ir até os 500 euros.
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Que pena não vir a foto do carteirista, para a gente ver!
Restaurante lisboeta dos preços "estratosféricos" alvo de três inquéritos da ASAE
Dono do restaurante Made in Correeiros é um antigo carteirista da capital.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou por quatro vezes, entre 2016 e este ano, o restaurante de Lisboa acusado de apresentar as ementas sem preços, cobrando depois valores excessivos aos clientes. Dessas acções, foram abertos três processos que se encontram ainda em “fase de averiguação”, explicou Ana Oliveira, Inspectora-Chefe da ASAE, em resposta por escrito ao PÚBLICO.
As críticas ao restaurante Made in Correeiros — que já teve o nome de Portugal no Prato — adensaram-se, por estes dias, em plataformas de informação turística e nas redes sociais, onde clientes denunciam “que não tiveram acesso às ementas e que foram convidados a escolher pratos que não estavam na ementa”, não tendo, por isso, acesso aos preços, detalhou Carolina Gouveia, do departamento jurídico e económico da Deco, ao PÚBLICO. No final da refeição, foram confrontados com contas “estratosféricas”.
No último ano, a ASAE já tinha recebido cerca de uma dezena de denúncias – entre elas, da Deco – relativas ao restaurante que se situa no número 58 da Rua dos Correeiros, na Baixa de Lisboa. Em relação às irregularidades identificadas, a ASAE detalha que se tratam de “crimes por fraude sobre mercadorias” (por exemplo, anunciar polvo e servir pota) e “incumprimentos relativos aos requisitos obrigatórios na área de restauração e bebidas”.
Esta quinta-feira, o jornal online Observador avançou que o dono do restaurante seria um antigo carteirista conhecido da polícia como Xula e que, com um sócio, terá montado um esquema semelhante em três restaurantes no centro de Lisboa. Ao Made in Correeiros, juntam-se o Obrigado Lisboa e Tiagu’s, acusados de praticar o mesmo esquema: os funcionários aliciam clientes a entrar no restaurante, sugerindo-lhes depois pratos, sem que tenham acesso ao preço, conforme era descrito por vários consumidores em plataformas de informação turística e de restaurantes e bares como o TripAdvisor e o Zomato.
José Cardoso terá ficado conhecido das autoridades, nos anos 90, com o nome de Xula, quando era suspeito de furtar carteiras no eléctrico 28 e no metro. Chegou a ser detido “várias vezes” pela polícia, adianta o Observador, mas nunca foi condenado, sendo que terá ainda um processo a decorrer contra ele nos tribunais, por furto qualificado, que data de 2006. (Público
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