quinta-feira, 1 de julho de 2021

Faz amanhã 200 anos que o madeirense Nicolau Caetano Bettencourt editou o primeiro jornal publicado no Funchal "O patriota Funchalense"

 No último dia dos debates nas Cortes em Lisboa sobre a liberdade de imprensa que foi no dia 2 de Julho de 1821 que o primeiro jornal publicado na Madeira "O Patriota Funchalense" viu a luz do dia pela mão do médico madeirense formado na Escócia que 2 anos depois foi preso e deportado para os Açores apos o triunfo do Absolutismo do rei D. Miguel na contra revolução conhecida pela Vilafrancada que impôs de novo a censura prévia à imprensa.

 Actualmente na Madeira também vivemos sobre a capa de uma falsa liberdade de imprensa com dois jornais diários dos dois maiores capitalistas da ilha da Madeira, como proprietários. São dois jornais sem notícias e cheios de artigos de opinião a louvar o regime instituído.   Quando surge um jornal diferente a expor os abusos do regime e do poder lá do PPD/PSD, é alvos de um perseguição judicial impiedosa como foi o caso dos últimos jornais satíricos publicados no Funchal os conhecidos "Quebra Costas" e o quinzenário "O Garajau". Os magistrados que a República coloca aqui na Comarca da Madeira (a usufruir salários principescos), são actualmente os piores inimigos da liberdade de imprensa conquistada com o 25 de Abril de 1974.

 Com as suas célebres condenações por "difamação" dão cabo de qualquer imprensa que se oponha aos ladrões das chamadas elites do regime dos mamões do PSD aqui na Região Autónoma da Madeira.




 Aqui temos a pior canalha que impede a verdadeira liberdade de imprensa na ilha da Madeira.

2 comentários:

  1. Garantidamente essa pessoa tinha valor
    Já passar anos a mamar dinheiro do Estado e não apresentar uma única proposta...

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  2. E sim, garantidamente que não foi eleito para isso

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