quarta-feira, 25 de outubro de 2023

«...a atividade da Medicina Nuclear daquela empresa pública não avançava por “ordem superior”» -testemunhou na Ordem dos médicos o jornalista madeirense Élvio Passos

 A única testemunha de defesa idónea  que defendeu verdadeiramente a corajosa luta do médico Rafael Macedo
«encaminhamento de doentes do sector público para o privado; prescrição de exames sem necessidade objetiva com o fim de rentabilizar equipamentos em unidades privadas; recomendação de consultas desnecessárias só para que os valores pagos pelas seguradoras cheguem ao que consideram adequado; ou a não realização de cirurgias de urgência para poderem operar os mesmos doentes em Programa de Recuperação de Cirurgias (pago à parte) são apenas muitos dos exemplos que poderia dar.»

À Presidente do Conselho Disciplinar Região Sul

Da Ordem dos Médicos

Prof. Doutora Maria do Céu Machado

 

 

Ex-ma senhora,

 

Este é o meu pronunciamento solicitado através da vossa comunicação S-CD-OMSUL/2022/4430, em que é arguido o médico Dr. Charl Rafael Macedo da Silva.

 

1.                  Antes de mais, é meu dever esclarecer que a minha formação base não é Direito, apenas tendo englobado noções básicas dessa área das ciências sociais. Por esse facto, não é meu objetivo fazer uma defesa jurídica do Dr. Rafael Macedo, para isso, ele conta com o seu advogado. Também não é meu propósito advogar a correção da intervenção pública ou até particular do Dr. Rafael Macedo.

2.                  Venho a este processo deixar alguns factos, que são do meu conhecimento, lembrar a linha, há muito, adotada pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e pedir uma reflexão sobre eventuais responsabilidades da Ordem dos Médicos em todo o processo.

3.                  A abordagem pública da Medicina Nuclear do SESARAM, na sua parte polémica, aconteceu por minha iniciativa, enquanto jornalista do DIÁRIO de Notícias da Madeira, em 2015, em nada tendo dependido do Dr. Rafael Macedo. Durante quase quatro anos, vários foram os trabalhos por mim e por colegas realizados sobre o assunto, sem, que seja do meu conhecimento, qualquer posicionamento do Dr. Rafael Macedo.

4.                  Não pretendo também discutir os factos relacionados com a Medicina Nuclear do SESARAM, mas há um facto que revelo, pedindo que não seja usado fora do âmbito deste processo, por estar integrado no dever de sigilo profissional a que estou vinculado, mas que pode ajudar a compreender as declarações públicas do Dr. Rafael Macedo, no seu início. Um alto responsável do SESARAM revelou-me, em 2016, que a atividade da Medicina Nuclear daquela empresa pública não avançava por “ordem superior”.

5.                  Ao longo dos últimos anos, depois da participação do Dr. Rafael Macedo na reportagem de 19 de Fevereiro da TVI, referida no processo, já ouvi profissionalmente muitos médicos da Região. Nenhum me relatou qualquer incidente, queixa ou o que quer que seja de negativo sobre a prática clínica do Dr. Rafael Macedo.

6.                  Sempre sem desejar debater o conteúdo concreto das declarações do Dr. Rafael Macedo, lembro uma delas, apenas para demonstrar como a realidade é dinâmica e que, por vezes, o que hoje é verdade amanhã não o é e vice-versa. Hoje, como já foi notícia púbica (JM – 9 de Maio de 2022, página 3), está em estudo a aquisição de uma PET para a Medicina Nuclear do SESARAM. Quando o Dr. Rafael Macedo afirmou a conveniência dessa aquisição, foi desacreditado com o argumento de que estava apenas indicada para uma população-alvo de um milhão de habitantes, o que à data era verdade em Portugal, mas não em vários outros países, como a Holanda (hoje Países Baixos) ou a Alemanha, só para exemplificar.

7.                  A grande polémica pública, em torno das afirmações do Dr. Rafael Macedo, eclodiu quando da exibição da reportagem da TVI (ponto 5), que, recorde-se, é da exclusiva responsabilidade da jornalista e da estação e não do médico ou dos médicos, que prestaram declarações no âmbito da mesma. Aliás, na minha opinião, a jornalista não atendeu devidamente ao dever de ter em conta o estado emocional do Dr. Rafael Macedo, o que, a ter acontecido, poderia, potencialmente, tê-lo poupado a muitos dos episódios que se seguiram.

8.                  Entendo ser importante recordar e por isso o faço, que a avalanche de participações contra o Dr. Rafael Macedo, tanto ao Ministério Público como à Ordem dos Médicos, não foi imediata à referida reportagem da TVI (ponto 5), mas às declarações por ele feitas no âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito. Como é sabido, os inquiridos estão obrigados a dizer a verdade, quando prestam declarações naquelas comissões. Essa obrigação não se aplica apenas quando expõem factos, mas igualmente quando opinam sobre os mesmos.

9.                  É entendimento e comummente aceite que as pessoas não devem ser penalizadas por, numa Comissão Parlamentar de Inquérito, afirmarem aquilo que é do seu conhecimento ou convicção, mesmo que essa convicção não encontre respaldo total na realidade objetiva.

10.               Em minha opinião, o Dr. Rafael Macedo nem sempre, diria mesmo, muitas vezes, não conseguiu encontrar as formulações mais adequadas à expressão dos seus conhecimentos e opiniões, tanto nos dois foros já mencionados – reportagem da TVI e Comissão Parlamentar de Inquérito – como em várias publicações nas redes sociais. Mas centrar-se na formulação e não no conteúdo é olhar à ponta do dedo, em vez de observar a lua.

11.               No entanto, essas expressões menos conseguidas não devem ser interpretadas isoladamente. Qualquer instituição e, por maioria de razão uma Ordem dos Médicos, deve de ter em conta o estado emocional das pessoas, quando agem ou se expressam, o que, na minha perspetiva, não tem acontecido com a Ordem dos Médicos no caso do Dr. Rafael Macedo.

12.               Por definição, ao poder sancionatório corresponde o dever de ‘cuidar’. A ordem dos Médicos, em nome do Estado, tem o poder de sanção sobre o Dr. Rafael Macedo. Mas também tinha e tem o dever de, atempadamente, agir no sentido de evitar que um seu membro, sobre o qual, reforce-se, tem poder sancionatório, chegue a uma situação em que o exercício de tal poder se imponha.

13.               Na minha opinião, baseada no acompanhamento atento do processo, a Ordem dos Médicos não atuou atempadamente e, quando o fez, fê-lo apenas a solicitação de pessoas que se sentiram atingidas pelas declarações do Dr. Rafael Macedo.

14.               Antes da reportagem da TVI e da Comissão Parlamentar de Inquérito, já aludidas, a Ordem dos Médicos, nomeada mas não exclusivamente a estrutura regional, tinha informação suficiente para perceber que poderia estar perante um caso em que se impunha uma ação preventiva e ou a ignorou ou avaliou mal a situação. É minha firme convicção de que, na decisão que o Conselho Disciplinar da mesma Ordem dos Médicos vier a tomar, este facto não pode, nem deve de ser ignorado.

15.               Não é minha intenção nem propósito dizer como deve ou não o Conselho Disciplinar atuar, valorar ou não determinados factos. No entanto, impõe-me a consciência recordar que, quem aplica a justiça, o que, em última análise, é o que deve de fazer um conselho disciplinar, não o pode fazer de forma isolada, cega. Só há justiça quando determinados factos produzidos em idênticas circunstâncias são sujeitos a decisão similar. Ora, no caso em apreço, o do Dr. Rafael Macedo, parece-me que se caminha para que assim não seja.

16.               Constato que, limitando-me ao que acontece na Madeira, há vários, diria mesmo muitos, médicos que recorrem às redes sociais para expressar posições muito críticas a colegas e ao SESARAM, sem que com isso, que seja do meu conhecimento, tenham entrado na alçada disciplinar da Ordem dos Médicos. Um deles, incompreensivelmente, do meu ponto de vista, até acabou elogiado, por uma das partes que apresentaram queixa à Ordem dos Médicos contra o Dr. Rafael Macedo, quando, ainda que por pouco tempo, foi exercer funções numa das mais elevadas estruturas do INEM.

17.               Por outro lado, tenho constatado que alguns médicos, mesmo com condenações em tribunal por “conduta ilícita e culposa” (“o réu não detetou a ausência do rim direito e de acordo com os parâmetros do exame e fiabilidade do meio ecográfico, podia e devia ter detetado essa ausência no exame ecográfico realizado às 24 semanas de gestação” – DIÁRIO – 15 de Outubro de 2015 – página 4) não entram na alçada disciplinar do Conselho Disciplinar da Ordem dos Médicos (não quer necessariamente dizer que devam ser sancionados), como compreender que o Dr. Rafael Macedo entre nessa alçada por declarações, ainda que infelizes e, comprovadamente, no entender do Ministério Público, sem relevância penal (mesmo não confundido âmbito disciplinar com penal)?

18.               A este propósito, impõe-se recordar as posições, que há muito vêm a ser assumidas, pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que dão muito relevo ao direito de expressão. Posições que paulatinamente vêm a ser adotadas pelos tribunais comuns em Portugal e que, por maioria de razão não podem ser ignoradas por esse Conselho Disciplinar, que atua em nome da Ordem dos Médicos, é verdade, mas, em última análise do Estado Português.

19.               Recorde-se, ainda, a este propósito, o que acontece em campanhas eleitorais de âmbito político. Muitas das afirmações consideradas atentatórias da honra e bom-nome de pessoas e instituições são enquadras no contexto próprio das campanhas eleitorais, em que predomina a emotividade, a pressão, o stress… e por isso, quando chegam ao Ministério Público e aos tribunais, se for o caso, muito raramente resultam em condenação. Por comparação, o mesmo raciocínio deve de ser aplicado ao processo do Dr. Rafael Macedo e não ser dada relevância disciplinar - a penal já está afastada - às afirmações produzidas em contexto emocional semelhante.

20.               Uma análise atenta à lista de queixosos contra o Dr. Rafael Macedo permite-me identificar vários que, a acreditar em relatos pessoais, que me são feitos, confidenciados ao abrigo do meu sigilo profissional e sob condição de não serem revelados os queixosos ou os alvos da queixa, têm condutas profissionais atentatórias dos vários códigos a que estão sujeitos os médicos, bem mais do que aquelas de que acusam o Dr. Rafael Macedo, independentemente de terem razão: encaminhamento de doentes do sector público para o privado; prescrição de exames sem necessidade objetiva com o fim de rentabilizar equipamentos em unidades privadas; recomendação de consultas desnecessárias só para que os valores pagos pelas seguradoras cheguem ao que consideram adequado; ou a não realização de cirurgias de urgência para poderem operar os mesmos doentes em Programa de Recuperação de Cirurgias (pago à parte) são apenas muitos dos exemplos que poderia dar.

21.               Por tudo o exposto, questiono-me e permita-me que o faça ao Conselho Disciplinar que dirige, se é justo condenar o Dr. Rafael Macedo à suspensão de um ano, com isso lhe retirando a sua principal forma de subsistência e dos familiares, por palavras ditas e escritas, por muito infelizes que tenham sido na sua formulação ou baseadas em conteúdo equivocado? É justo, considerando também que se trata de um primeiro processo não sendo, que seja do meu conhecimento, reincidente?  

22.               Para mim, a resposta é óbvia. Espero que também o seja para a Ordem dos Médicos, através do Conselho Disciplinar Região Sul.

 

Ao vosso dispor,

 

Élvio Passos

Jornalista do DIÁRIO de Notícias da Madeira

Carteira profissional n.º 4452

David Pedra da Costa

https://pdf.ac/qYGtu

74 comentários:

  1. Cá está o único jornalista que já votou no Ptp.

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    1. Gilinho disseste bem..."já votou no ptp". Mais um que se arrependeu de votar nessa corja ptp

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    2. Não votou nada, esqueçam o que este palhaço escreve.

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  2. Élvio Sousa é um jornalista honesto e íntegro. É um dos poucos que não subverteu totalmente o seu carácter aos beija-cus do padre das esmolinhas. Porém, como os outros amordaçados jornalistas do DN, tem de sujeitar-se a tarefas desprestigiantes como os ambíguos e manhosos "fact-checks" e tem de fazer de conta que respeita o padre, quando na realidade o despreza.

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    1. Por acaso não quer corrigir mais nada?

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    2. Por ora, não. Quer corrigir?

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    3. Pois é.
      É o único rabeta. Está sempre de serviço ao barril. É por isso que ainda não foi bater ao funchal notícias o tal jornal dos "ardidos" do DN

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    4. Tenha lá vergonha. Ele não é o padreco das esmolinhas.

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    5. Tudo o que aqui está escrito, é uma MENTIRA, PARE DE MENTIR, VIVA A REALIDADE.

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    6. Aceitar mentiras? Loucos?

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    7. Não, ninguém te aguenta e te atura.

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  3. O que vale é que já ninguém o liga, ou lê, ou você já estava preso.
    Até quando o Ricardo Oliveira vai aturar a sua demência? É que já ninguém o aguenta.
    Você é desprezível.

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    1. Quem é você para mandar-me calar? :) Ninguém tem esse poder sobre mim. Por isso, sou livre.

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    2. O Ricardo Oliveira? Refere-se ao ignóbil padre Ricardo das esmolinhas das velhinhas?

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    3. Não, ao diretor de Diário dê Notícias, que não trabalha a contrato, como tu, escremento

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    4. Não trabalha a contrato?? Padre Ricardo das esmolinhas assinou há muito um contrato com o diabo, a quem vendeu a alma depois de trair o bispo dom Teodoro de Faria. Dispôs-se a lamber cus o resto da vida, em troca de sucesso. Até agora está a resultar.

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    5. A inveja mata-te, estás a defender o Teodoro de Faria? Sabes do que ele gosta, andaste na catequese dele!??

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  4. "Precise"
    Eis a empresa para a qual este macaco trabalha a contrato, não é nada, nem ninguém.
    Consultem o site, e toca denunciar.

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    1. Denunciar? O quê? Sem contrato com ninguém. :)

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    2. Tente ler outra vez, leia devagar.

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    3. Apagas isto, eu publico, até te cansares.

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    4. Madeirense ganha sempre.

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    5. Queres ditadura, volta para a tua terrinha, a Venezuela.

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  5. Toca denunciar a violência, a mentira, a falsidade que é este macaco, este homem sem escrúpulos, capaz de inventar textos, falsificar documentos.
    Um ditador.

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    1. Cadeira eléctrica para esse ditador

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    2. Cadeira eléctrica é pouco, trabalhos forçados, até morrer, cela, minúsculo, este aldrabão, a inventar textos.

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    3. É melhor a forca. :) Falta de juizinho é bem triste. Temos de mudar essa sujeira de mentes.

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    4. Verdade. Confesso. Eu sou o monstro das bolachas; Rua Sésamo. Confesso.

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    5. Oh ditador, sujeira de mentes???? Achas que estás na Coreia do Norte? Queres controlar a informação?
      Ou preferes ir tomar um chá com o teu Putin?

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  6. Confesso que o médico denunciador, entretanto alienado, já me estava a maçar. Mas depois de ver tantas intervenções aqui de broquilhas do Pepedea, do Dr. Papadas/Ofélia do Quebra-Costas, do padre Ricardo das esmolinhas e seus simpatizantes, até já começo a gostar do Dr. Rafael Macedo. Por muito louquinho que seja é menos rafeiroso que esta corja que vem para aqui destilar ódios. Vão lá mas é lamber a bota do Albucocas, seus manhosos.

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    1. Olha leva esse rabeta para casa e dorme com ele.

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    2. 13:15 nunca soube quem foram. :)

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    3. Já estás morto.
      E enterrado, para nos, madeirenses.

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  7. Rabetas para cá, rabetas para lá... quem fala no barco quer embarcar....

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  8. Fala la do teu elevado trabalho ditador

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    1. Admito. Afinal, sou o Monstro das Bolachas, Rua Sésamo. Lamento.

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    2. Então!!! A contrato?? Pena estarem fechados.

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  9. Mas, não inventes, como fazes com tudo

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  10. Quando é que começaste a enlouquecer?

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  11. Meu Deus , como é possível, monstro.
    Depravado, louco.

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  12. Fosses tu, o monstro das bolachas, mas és um ser vil e diabólico, demente, PÁRA DE MENTIR.

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  13. A ‘Precise’ abriu mais de 100 vagas de emprego para as áreas da saúde e tecnologias de informação (TI) em todo o território nacional, abrangendo o arquipélago dos AÇORES. Para a área da saúde, a recrutadora está à procura de médicos com e sem especialidade, enfermeiros, assistentes operacionais e equipas de medicina dentária. Já no setor das tecnologias, as vagas são, principalmente, para developers de fullstack, backend, frontend, mobile e data scientist, em regime de trabalho remoto.

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    1. 21 153 5033
      Denunciem, este ditador, mentiroso.

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  14. Cá está a elevação do que se acha o melhor do mundo.
    Percebem agora o tempo livre?
    Trabalha a contrato.
    Sei mais, quer mais?
    Ou vai deixar os Madeirenses sossegados?
    ESTAMOS FARTOS DE SI

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  15. Agora pode começar com os seus monólogos, sua figurinha triste e repugnante.

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  16. E voltemos ao nosso silêncios e escárnio, seguindo o exemplo do Sr Elvio Passos e de tantos que ignoram este macaco ditador.

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  17. Estou a ver ao longo destes posts que este Rafael Macedo deve ter mexido no "establishment" e na vidinha de alguem que não gostou. Enfim que a justiça seja feita a quem a merece.

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  18. Mexeu e mexe diariamente, com a vida de todos os madeirenses, com calúnias, textos e documentos falsos, põe em causa a nossa honra, só porque foi despedido do hospital Sesaram, é demente, incentiva o ódio, ditador.
    E tem uma enorme obsessão pela Madeira.
    Possivelmente, o anonimo é ele.
    A justiça está ele a fazer.
    Se auto destruindo.

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    1. Quem vê a corrupção é não faz nada para impedir é cúmplice e também corrupto.

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  19. Resumindo, ninguém gosta dele, apenas isso. É um infeliz.

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    1. Cala te para ai. Porque esse trabalho todo ? Se calhar fazes parte daquela associação criminosa que existe no sesaram a muitos anos. Uma vergonha, que até trocam casais e fazem porcarias no hospital .

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  20. Preocupem-se convosco. Isso será um passo. Eu vou acabar com os criminosos da Madeira.

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    1. Se conseguir a justiça agradece e os utentes também, mas não meta tudo no mesmo saco que há gente honesta.

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  21. Preocupa-te ti com a Venezuela
    Connosco??? Oh baralhado mental, a nossa vida é aqui na ilha, derrubas um, derrubas todos, mas, não chegas a sair do avião.
    Não te processamos, mas sabemos fazer justiça, anda, vem, atrasado.
    Tudo criminoso aqui
    Tudo contra ti
    Anda cá macaco.

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  22. Depois vais para a Venezuela, fazer as plásticas, são baratas lá.

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    1. Oh racista para com isso. Busca a Venezuela porque ?!

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  23. Isso parece as senhoras(es) que entraram por cunha no Sesaram, para limpar porcaria. Tenham orgulho.

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    1. Nem todos são assim e também nos revoltamos em ver a impunidade em crimes de corrupção de um certo grupinho antigo que entrava o trabalho dos conselhos de administração e os torturam psicologicamente. Por isso poucos querem ir para lá. O Ministério Público devia entrar lá a paisana e apanhar um a um desse grupinho antigo de anos. É o nosso dinheiro. Esperemos é que os novos não se deixem corromper. Existe lá também muita gente trabalhadora e ética e é contra esse grupinho antigo.

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  24. E você, quer fazer monólogos, vá, apagando , os comentários e falando sozinho.
    MONSTRO.

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  25. Está gente que ofende só dr. Rafae Macedo não sabe o que diz. Muitas das denúncias que ele fez são verdade. Ele tem razão. Parem de difama lo. Sou utente e vi com meus olhos.

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  26. Alguém me consegue explicar a questão sobre um médico ter um contrato de trabalho??
    Sinceramente, não estou a perceber o problema.
    Até um alucinado pode trabalhar nos momentos de maior clarividência…

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    1. Clarivencua do pó branco ou maconha? Ahahah

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