Perante a recusa da comunicação social em publicar a resposta de Sandra Raimundo ao vil ataque de que foi alvo no orgão de comunicação oficial do PCTP-MRPP, o Insurgente, como blog aberto plural, deixa aqui a carta aberta dirigida pela senhora em questão a Arnaldo de Matos:
(Nota: A carta foi-nos enviada pela senhora. Nem o blog nem o autor deste post se responsabilizam pelo conteúdo da carta ou pela linguagem utilizada. Leitores mais sensíveis deverão saltar este post.)
“Arnaldo Matos (ou João ou Espártaco ou Viriato), seu monte de merda.
Esperei demasiado tempo para te responder à letra. Já o deveria ter feito em julho de 2014 quando te servia café e tentava decifrar a tua diarreia mental. Lembras-te?
Sabes como é que fui parar ao teu antro?
Eu explico-te. A ti e à comunicação social, que vai receber as explicações em simultâneo.
Para começar, estou em Portugal desde 1995. Portanto revê os teus dados.
Em Abril de 2013, fui sondada pelo Comité Central do PCTP/MRPP, do qual não fazias parte há quase 30 anos, para integrar a Comissão de Imprensa. Já tinha sido voluntária em várias campanhas, o meu desempenho foi apreciado pelo Comité Central e quiseram-me a tempo inteiro. Após análise da situação por ambas as partes, eu rescindi contrato com a empresa onde trabalhava em Portugal e fui contratada pelo Comité Central, decisão tomada por unanimidade pelos então 12 membros, para desempenhar as funções de assessora / secretária.
Não foi o Jaime que me contratou, sarnoso.
Tornei-me funcionária do partido, paga a recibos verdes no dia 1 de Maio de 2013. Funcionária, com horários e local de trabalho fixos.
Por defender a causa e querer o melhor para o PCTP/MRPP, fui para além das minhas funções. Era estafeta, cola-cartazes, piquete de greve, telefonista, senhora da limpeza, candidata, motorista, entre outros sem horários. Fi-lo com gosto e vontade própria.
Nunca te vi na sede. Até pensava que já tinhas morrido.
É engraçado, agora que estou fora da podridão que estás a criar, ler as mentiras que vomitas.
Acho piada falares do Bulhão como o homem das contas fáceis e como o gajo que me contratou.
Dessas contas fáceis, porque não falas na secretária que te passa a limpo o ódio que vomitas e que é paga pelo partido a recibos verdes? E os jornais diários que te são levados? E a loucura da campanha da Madeira onde cada bilhete de avião custava no mínimo 500 euros? Tudo pago pelo partido. Estoiraste o orçamento com a campanha madeirense. Pois… Isso não dizes. Não te ofusca teres uma funcionária precária paga com os “fracos recursos do partido operário”?
O idiota do Jaime não me contratou, seu aldrabão. Sabes porquê? Porque sou sobrinha dele. E porque o salário era uma merda. As condiçőes eram uma merda. Mas aceitei na mesma. E ao contrário do que inventas, as contas do partido eram rigorosamente analisadas. O deboche foi quando TU voltaste. Começaste a dar um ar da tua graça quando chegou a primeira subvenção. Ao início, fazias análises políticas estrondosas, dignas de um verdadeiro comunista. E depois revelaste manias de ricaço. Com a mania que tudo te é devido e que todas as tuas loucuras têm de ser pagas pelo partido. Puta que te pariu, velhaco. O putedo, foste tu que o trouxeste para o seio do partido.
Sabes como fui parar a ti, ordinário? Lembras-te quando fizeste uma maratona de teatro no Teatro de Almada com o “idiota de Almada”? Lembras-te de ter chamado “filho da puta” ao Paulo? E de ter tentado bater-lhe? O Paulo era o teu escravo, secretário, cão. O Paulo era (e voltou a ser graças às tuas manigancias de ‘demite-admite” que ele estúpidamente aceita) o director do Luta Popular. Ou seja o Paulo, ou melhor o Carlos Paisana foi insultado por ti em pleno átrio do Teatro de Almada, demitiste-o das suas funções de cão e ficaste sem secretário. O Comité Central ficou cheio de pena tua e arranjou-te uma secretária à pressão. Eu. Já viste? EU! Eu fui tua secretária! Paga pelo partido a recibos verdes! Eu que nem sou militante mas que fui tua secretária, tenho hoje direito a um artigo de ódio e fulanizador (como tu e os teus cães gostam de dizer!) no Luta Popular que deveria ser um jornal político! Nem sei como foste cair nessa de falares de mim publicamente! Não sigo o culto da personalidade por isso caguei para ti, Arnaldo. Não tenho qualquer ligação ao partido desde que me libertei do teu autoritarismo, qual ditador.
Quando me escolheram para tua secretária, eu recusei. E disseram-me: “vais ou nunca mais voltas a por os pés na sede”. Tão democratas que nós somos… Então lá fui, forçada. Contrariada. E porque não vivo à conta de ninguém e tinha de sair do goulag, enquanto fui tua escrava e te servi café, procurei trabalho. Sim, no teu gabinete da Elias Garcia que cheira a mofo e a esgoto, usei as minhas horas de almoço para me livrar de ti. E consegui. Apresentei a minha demissão ao partido, que era a minha entidade patronal (tenho provas disso). E jurei a mim própria que nunca ninguém iria saber o que se tinha passado. Até ao dia 6 de Outubro, dia em que decidiste, escondido atrás de um pseudônimo que dá para rir devido à ironia, purgar o comité permanente do comité central dos que tinham força para te fazer frente e dizer não aos teus gastos. E escolheste os cães, os fracos: Carlos Gomes (Sebastião), Luís Júdice (Nuno), Carlos Paisana (Paulo), Luís Franco (Conceição), todos uns lambe-cús como tu gostas, e mais um montinho de moscas mortas que te farão as vontades porque são uns cobardes, incapazes de tomar decisões, defender os camaradas purgados e de ter opinião própria.
Sabes como é que fui parar ao teu antro?
Eu explico-te. A ti e à comunicação social, que vai receber as explicações em simultâneo.
Para começar, estou em Portugal desde 1995. Portanto revê os teus dados.
Em Abril de 2013, fui sondada pelo Comité Central do PCTP/MRPP, do qual não fazias parte há quase 30 anos, para integrar a Comissão de Imprensa. Já tinha sido voluntária em várias campanhas, o meu desempenho foi apreciado pelo Comité Central e quiseram-me a tempo inteiro. Após análise da situação por ambas as partes, eu rescindi contrato com a empresa onde trabalhava em Portugal e fui contratada pelo Comité Central, decisão tomada por unanimidade pelos então 12 membros, para desempenhar as funções de assessora / secretária.
Não foi o Jaime que me contratou, sarnoso.
Tornei-me funcionária do partido, paga a recibos verdes no dia 1 de Maio de 2013. Funcionária, com horários e local de trabalho fixos.
Por defender a causa e querer o melhor para o PCTP/MRPP, fui para além das minhas funções. Era estafeta, cola-cartazes, piquete de greve, telefonista, senhora da limpeza, candidata, motorista, entre outros sem horários. Fi-lo com gosto e vontade própria.
Nunca te vi na sede. Até pensava que já tinhas morrido.
É engraçado, agora que estou fora da podridão que estás a criar, ler as mentiras que vomitas.
Acho piada falares do Bulhão como o homem das contas fáceis e como o gajo que me contratou.
Dessas contas fáceis, porque não falas na secretária que te passa a limpo o ódio que vomitas e que é paga pelo partido a recibos verdes? E os jornais diários que te são levados? E a loucura da campanha da Madeira onde cada bilhete de avião custava no mínimo 500 euros? Tudo pago pelo partido. Estoiraste o orçamento com a campanha madeirense. Pois… Isso não dizes. Não te ofusca teres uma funcionária precária paga com os “fracos recursos do partido operário”?
O idiota do Jaime não me contratou, seu aldrabão. Sabes porquê? Porque sou sobrinha dele. E porque o salário era uma merda. As condiçőes eram uma merda. Mas aceitei na mesma. E ao contrário do que inventas, as contas do partido eram rigorosamente analisadas. O deboche foi quando TU voltaste. Começaste a dar um ar da tua graça quando chegou a primeira subvenção. Ao início, fazias análises políticas estrondosas, dignas de um verdadeiro comunista. E depois revelaste manias de ricaço. Com a mania que tudo te é devido e que todas as tuas loucuras têm de ser pagas pelo partido. Puta que te pariu, velhaco. O putedo, foste tu que o trouxeste para o seio do partido.
Sabes como fui parar a ti, ordinário? Lembras-te quando fizeste uma maratona de teatro no Teatro de Almada com o “idiota de Almada”? Lembras-te de ter chamado “filho da puta” ao Paulo? E de ter tentado bater-lhe? O Paulo era o teu escravo, secretário, cão. O Paulo era (e voltou a ser graças às tuas manigancias de ‘demite-admite” que ele estúpidamente aceita) o director do Luta Popular. Ou seja o Paulo, ou melhor o Carlos Paisana foi insultado por ti em pleno átrio do Teatro de Almada, demitiste-o das suas funções de cão e ficaste sem secretário. O Comité Central ficou cheio de pena tua e arranjou-te uma secretária à pressão. Eu. Já viste? EU! Eu fui tua secretária! Paga pelo partido a recibos verdes! Eu que nem sou militante mas que fui tua secretária, tenho hoje direito a um artigo de ódio e fulanizador (como tu e os teus cães gostam de dizer!) no Luta Popular que deveria ser um jornal político! Nem sei como foste cair nessa de falares de mim publicamente! Não sigo o culto da personalidade por isso caguei para ti, Arnaldo. Não tenho qualquer ligação ao partido desde que me libertei do teu autoritarismo, qual ditador.
Quando me escolheram para tua secretária, eu recusei. E disseram-me: “vais ou nunca mais voltas a por os pés na sede”. Tão democratas que nós somos… Então lá fui, forçada. Contrariada. E porque não vivo à conta de ninguém e tinha de sair do goulag, enquanto fui tua escrava e te servi café, procurei trabalho. Sim, no teu gabinete da Elias Garcia que cheira a mofo e a esgoto, usei as minhas horas de almoço para me livrar de ti. E consegui. Apresentei a minha demissão ao partido, que era a minha entidade patronal (tenho provas disso). E jurei a mim própria que nunca ninguém iria saber o que se tinha passado. Até ao dia 6 de Outubro, dia em que decidiste, escondido atrás de um pseudônimo que dá para rir devido à ironia, purgar o comité permanente do comité central dos que tinham força para te fazer frente e dizer não aos teus gastos. E escolheste os cães, os fracos: Carlos Gomes (Sebastião), Luís Júdice (Nuno), Carlos Paisana (Paulo), Luís Franco (Conceição), todos uns lambe-cús como tu gostas, e mais um montinho de moscas mortas que te farão as vontades porque são uns cobardes, incapazes de tomar decisões, defender os camaradas purgados e de ter opinião própria.
Se quiseres continuar esta guerrinha, é melhor arranjares provas daquilo que vomitas no teu jornal. Prova que estava desempregada. Prova que tinha acabado de chegar de França. Prova que o meu companheiro é do PSD. Ninguém e muito menos tu que andas a chular os “fracos recursos do partido”, tem legitimidade e provas para chamar de ladrão e corrupto seja a quem for. E eu não tenho de ser chamada nas tuas denúncias de ódio. Não te conheço de lado nenhum, não te devo nada e não tenho nada a perder. E muito menos sou porta-voz, peão ou fantoche seja de quem for. Penso por mim, ao contrário dos teus cães.
Respeito por ti? Nenhum. Não vales o tempo que perco a responder ao teu lixo. Respeito pelo partido? O Partido morreu no dia 6 de Outubro. Que descanse em paz.
Eu espero sinceramente que os traidores que te rodeiam fiquem com a vida penhorada como tu penhoraste a vida dos que eliminaste. Porque isto não fica por aqui.
E tu Arnaldo, estimo que te fodas. E já agora, tu também Carlos Paisana. Porque não vales nada.
Sandra Raimundo
(Ex-membro da Comissão de Imprensa do PCTP/MRPP e ex-secretária de Arnaldo Matos)” Ver o Insurgente
Sandra Raimundo
(Ex-membro da Comissão de Imprensa do PCTP/MRPP e ex-secretária de Arnaldo Matos)” Ver o Insurgente
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