sábado, 22 de fevereiro de 2014

Alimentos transgénicos provenientes do agronegócio põem em risco a saúde de milhões de pessoas

«Em Portugal, 40 anos decorridos sobre o 25 de Abril, oagronegócio perfila-se cada vez mais claramente como uma séria ameaça aos progressos conquistados pelo povo e pelo sistema democrático. A economia está destruída, a soberania, cativa dos monopólios, as finanças públicas pedem esmola. Para o capitalismo na sua fase suprema, ainda existe entretanto um longo caminho a percorrer: há que destruir o que resta do Estado social, os vestígios da Reforma Agrária, os direitos laborais, o aparelho autárquico, o Serviço Nacional de Saúde, etc., etc. Os grandes capitalistas e os seus aliados da Nova Ordem Mundial têm de ser cada vez mais ambiciosos e empreendedores. É por isso que as etapas para a reconstrução do fascismo começam a ser percorridas sem disfarces, à vista desarmada.
O Vaticano, diga-se de passagem, é o grande factor estruturante do agronegócio português e mundial. São bancos ligados ao mundo católico financeiro (tal como é o caso do BES, do Santander ou da Union des Banques) que figuram na primeira linha dos fraudulentos contratos futuros,prato forte do agronegócio; são piedosos banqueiros, como os do BCP que preparam os terrenos para a formação de capitais financeiros jamais imaginados; são os illuminati do grupo Jerónimo Martins que investem centenas de milhões nas redes de distribuição do agroalimentar; é o Vaticano que, contra ventos e marés, abençoa de cruz as sementes transgénicas, causas imediatas da doença, sofrimento e morte de tantos milhões de seres; são ONG católicas e de outras confissões (as principais, nem todas!) os agentes que mais lucram com a fome e a miséria, tal como o atestam os Bancos Alimentares, as Ordens Religiosas ou as Fundações Filantrópicas.» (ver)
Não existe prisão mais eficaz e duradoura, que a falsa ilusão de liberdade. 
Ninguém luta pela liberdade se não souber que não é livre. 
Ninguém luta contra a ditadura se acredita viver em democracia. 

Todos deveriam saber, mas poucos sabem, que em 1974 conquistou-se a liberdade, mas em 1976, voltamos à ditadura, disfarçada. Como e quando afastaram o povo do poder.
 O Grande Golpe terá estado nos números 1 dos artigos 285 e 286, a seguir transcritos: que colocaram todo o poder na mão dos políticos e afastaram o povo, para sempre, desde 1976. 
Artigo 285.º - 1. A iniciativa da revisão compete aos Deputados. 
Artigo 286.º - 1. As alterações da Constituição são aprovadas por maioria de dois terços dos Deputados em efectividade de funções. Ou seja, o voto popular foi, afastado para sempre, das revisões e das decisões constitucionais, permitindo que 2/3 dos deputados a ajeitem, como entendam conveniente, na defesa dos interesses da classe, maquilhando-os de “interesse nacional”.
A ditadura moderna não usa a violência física, é mais sofisticada, abusa da repressão, da exploração, da censura, com a ajuda dos tribunais fascistas, da manipulação, e usa como ferramenta mais eficaz, os órgãos de informação, para manter o rebanho manso.
Vejamos exemplos...
Sócrates, segundo muitos especialistas é um personagem mentiroso e manipulador, mas com uma voz afectada e snob seduz qualquer velhota assanhada ou mulher de meia idade que confunde telenovelas com politica. O galã...
Terá sempre lugar no coração das cotas que seduziu. E não adianta convence-las do contrário ele foi eleito o homem mais sexy... e isso é que importa.
Os mafiosos que realmente têm poder nos partidos, já não são os que darão a cara pelo partido, pois muitos jamais teriam hipóteses de ganhar eleições, não possuem carisma nem são sexys. As vedetas são escolhidas a dedo em testes de popularidade o que melhor enganar o povo, manipular as massas, cativar inocentes, será o que terá lugar de destaque no partido e na governação. 
Esta situação tem vindo a agravar-se, desde que os partidos perceberam que é dos sacanas que elas gostam mais.

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