domingo, 6 de março de 2016

Justiça na Madeira, igualzinha à de S. Tomé e Príncipe



"As pessoas que sentem o peso da justiça são as que têm menos recursos"


São da geração pós-independência. Estudaram fenómenos como a imigração ou os sistemas políticos. A são-tomense Nayda Almeida é a quarta dos cinco pensadores africanos entrevistados nesta série.
Nayda Almeida, 32 anos, deu uma conferência Tedx sobre como a justiça deve ser justa para todos´
Nayda Almeida, assessora jurídica do conselho de administração do Banco Central, 32 anos, estudou em São Tomé e Príncipe até terminar o liceu. Depois foi para Portugal licenciar-se em Direito pela Universidade Católica de 2001 a 2006. Recebeu o certificado a 15 de Julho, a 1 de Agosto estava em São Tomé, “com a ânsia toda de vir e trabalhar e contribuir”. Mas chegou e teve “um choque de realidade”, percebeu “que não basta acabar uma licenciatura” para estar pronto a agir. Fez dois estágios em instituições públicas , até que foi de novo para Portugal. ...Público

"Não sinto que o puder judicial sirva a população como 

deve servir. Acaba por haver aquela máxima «dois 

pesos e duas medidas». Dependendo de quem é o réu, o

 tratamento é diferente."

Sem comentários:

Enviar um comentário