Filipe Rebelo e seu irmão Bruno Rebelo e a falsa bordadeira
Miguel Gouveia aceitou o pedido de saída da Sociohabita (empresa municipal) do seu presidente Filipe Rebelo e continuou a lhe pagar o ordenado por inteiro afim de ele e o seu partido de chocadeira o PDR entrarem na Coligação Confiança. Quanto não custa esta brincadeira aos cofres municipais alimentados com o IMI dos munícipes da cidade do Funchal?
Miguel Gouveia entregou à UMAR da senhora Guida Vieira "a falsa bordadeira" um apartamento no edifício 2000 no Funchal para servir de escritório para a organização das mulheres UMAR da conhecida activista da antiga UDP. Esse apartamento era uma habitação de reserva que a CMF dispunha para acudir a alguma família do concelho que fosse vítima de algum incêndio ou queda de teto na sua habitação. Tudo manobras para comprar o Bloco afim de servir de muleta na Coligação Confiança, às próximas eleições autárquicas.
Miguel Gouveia usa sem dúvida o dinheiro e os meios da autarquia do Funchal, para comprar os pequenos partidos para a sua Coligação tipo albergue espanhol.
De salientar que este Filipe Rebelo foi o contabilista da célebre organização de tráfico de droga desmantelada nos anos noventa pela Polícia Judiciária do Funchal na famosa operação denominada "Milho Frito".
O irmão dele Bruno Rebelo foi contratado pelo Mijinhas a mando do Alberto João e do PSD para agredir o antigo deputado Gil Canha e matar o deputado do PTP José Manuel Coelho.
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