ISTO É UMA AUTÊNTICA PALHAÇADA, E EU NÃO GOSTO DE CIRCOS«Mantive-me calada, ao ver o acumular de palhaçadas que se tornaram num autêntico circo. E como já disse, não gosto de circos.O mais caricato é a tentativa constante de denegrir o maior número de pessoas possível (agora acha-se no direito de me identificar numa publicação feita hoje, 10 de agosto 2018). Porque para este senhor, ninguém é válido. A sabedoria absoluta está centralizada nele próprio.Mas mais caricato ainda é a falta de argumentos o que faz com que, acabe por demonstrar o pretendido enquanto militante do JPP: um “tacho”. Vejamos:- Este senhor é o único capaz de falar sobre saúde, tendo inclusivamente demonstrado desagrado quando, no decurso do trabalho parlamentar, foram realizadas reuniões com outros profissionais de saúde pois…“são [meros] técnicos”. Pediu (em tom de exigência) para ser informado sempre que existissem reuniões relacionadas com a saúde (!) – reforço, no decurso do trabalho PARLAMENTAR. Ou seja, mais ninguém pode falar sobre um setor estruturante da nossa sociedade que, de forma direta ou indireta, afeta todos e cada um de nós. Porque a sabedoria reside, única e exclusivamente, no próprio.- Este senhor, enquanto membro do grupo da Saúde nunca se manifestou em relação à moderação das jornadas, inclusive, concordou. Agora demonstra desagrado pela escolha da deputada que integra a 5.ª Comissão Especializada, enquanto moderadora da mesa, que tem vindo a acompanhar, exatamente, o que tem sido produzido no âmbito legislativo, no que à Saúde diz respeito. E aqui, saliento, o papel da deputada foi de mera moderação da mesa.- É irónico que o senhor fale em rotatividade na Assembleia quando ele próprio, deputado de uma Assembleia, não a pratica. Aliás, não abdicou do lugar mantendo-se como independente (mas eleito pelo JPP). Acresce a isto o facto de fazer bandeira com assuntos, por exemplo, o apoio ao doente oncológico, onde todo o trabalho e documentação entregue foi feito por nós, JPP.- Este senhor queria encabeçar a componente executiva da concelhia da Ribeira Brava, diz na sua entrevista. Contudo, na reunião em que estive presente e cujo assunto era, exatamente, tratar assuntos da Concelhia, foi o próprio que propôs o nome do atual rosto para a Ribeira Brava para ser candidata do órgão executivo! Mas que palhaçada é esta?- E ainda fala, ao longo da sua “dissertação”, do facto de não ter sido consultado nas listas para as autárquicas…ora vamos lá ver…o senhor integrou a Comissão Política Nacional, como elemento convidado pelo Congresso, desde janeiro de 2018, com a revisão estatutária pelo que, não poderia, nem deveria ser “tido nem achado” para a criação de listas para as autárquicas, uma vez que esta escolha foi prévia à sua integração! (Difícil de entender?).…Sei que o circo ainda está a decorrer…e não ficará por aqui (está mais do que visto). Mas cansa “assistir” a tanta palhaçada…a tanta Mentira (sim, esta é a palavra correta).Por este motivo, farei o favor de bloquear o referido senhor do facebook, dando razão, pela primeira, às suas palavras sobre os bloqueios de que diz ter sido vítima…pois…esta é mais uma das mentiras do mesmo. Pois quem procedeu aos bloqueios referidos não foram os militantes a que se refere inúmeras vezes…Reitero…não gosto de circos»
Resposta à Lina Pereira (JPP) no Correio da Madeira:
Em primeiro lugar, o lugar de moderadora foi imposto. Não quis contrariar.
Segundo, a minha eleição da Ribeira Brava não prescindi do lugar de deputado por legitimidade com a população; darei oportunidade ao segundo da lista (Marco Almas, que é independente); não o fiz antes porque não aceitaram.
Terceiro, não aceitei ficar com a componente deliberativa (publicarei o e-mail no seu devido tempo) que não obteve resposta para a concelhia da Ribeira Brava.
Quarto: nunca disse mal de ninguém do grupo da saúde e a proposta para que fosse coordenador foi aceite por unanimidade (Fui eu que falei da importância de alguns desses elementos da saúde que são de relevância ímpar; tratem-os bem). Senão nem teria avançado; vocês é que mandam. Quem sou eu para impor alguma coisa. A Patrícia Spínola não aceitou integrar o grupo. Ficou de fora para controlar o grupo da saúde por imposição do Élvio. Um grupo destes até pode ser monitorizado por um professor de ensino básico!
Quinto: não preciso de ser tratado dessa maneira porque não dependo monetariamente do tacho. Você sim.
Sexto: a nomeação de elementos para listas é feita de forma obscura e imposta. Como foi imposto ter de ficar com a componente deliberativa da Ribeira Brava para onerar amigos à custa do meu trabalho suportado pelo meu bolso. Na comissão política nacional falaram-se de contas nunca de estratégia partidária. A nomeação de amigos é feita não sei por mais quem, de que forma, quando e onde? Eu nunca soube.
Sétimo: o apoio ao doente oncológico quiseram que fosse proposto o que tinha sido apresentado na AR (que foi chumbado). Eu pedi a sua adaptação para os doentes deslocados para o estrangeiro. Foi aceite. Eu defendi isso na assembleia e foi aprovado por unanimidade. Vocês perderam na AR porque sabem do que falam?
Oitavo: a comissão de inquérito em Saúde não convidaram a senhora oncológica que vocês expuseram na comunicação social televisiva ; aproveitamento político? Vergonhoso aproveitarem-se de pessoas vulneráveis e depois abandonarem-nas.
Nono: eu faço os atendimentos na Ribeira Brava e as minhas expensas apoio a vários níveis essas pessoas (quer provas?); vocês nunca apoiaram em nada essas pessoas.
Décimo: posso acrescentar muito mais. Deixo para a próxima.
No meio disto, lamento dizer mas quem está no circo é V.Exa. Com que função, não sei.
Para finalizar, não lhe fica bem ser pombo correio para proferir tamanhas mentiras ou adaptações da realidade a vosso favor.
Passe bem.
Em primeiro lugar, o lugar de moderadora foi imposto. Não quis contrariar.
Segundo, a minha eleição da Ribeira Brava não prescindi do lugar de deputado por legitimidade com a população; darei oportunidade ao segundo da lista (Marco Almas, que é independente); não o fiz antes porque não aceitaram.
Terceiro, não aceitei ficar com a componente deliberativa (publicarei o e-mail no seu devido tempo) que não obteve resposta para a concelhia da Ribeira Brava.
Quarto: nunca disse mal de ninguém do grupo da saúde e a proposta para que fosse coordenador foi aceite por unanimidade (Fui eu que falei da importância de alguns desses elementos da saúde que são de relevância ímpar; tratem-os bem). Senão nem teria avançado; vocês é que mandam. Quem sou eu para impor alguma coisa. A Patrícia Spínola não aceitou integrar o grupo. Ficou de fora para controlar o grupo da saúde por imposição do Élvio. Um grupo destes até pode ser monitorizado por um professor de ensino básico!
Quinto: não preciso de ser tratado dessa maneira porque não dependo monetariamente do tacho. Você sim.
Sexto: a nomeação de elementos para listas é feita de forma obscura e imposta. Como foi imposto ter de ficar com a componente deliberativa da Ribeira Brava para onerar amigos à custa do meu trabalho suportado pelo meu bolso. Na comissão política nacional falaram-se de contas nunca de estratégia partidária. A nomeação de amigos é feita não sei por mais quem, de que forma, quando e onde? Eu nunca soube.
Sétimo: o apoio ao doente oncológico quiseram que fosse proposto o que tinha sido apresentado na AR (que foi chumbado). Eu pedi a sua adaptação para os doentes deslocados para o estrangeiro. Foi aceite. Eu defendi isso na assembleia e foi aprovado por unanimidade. Vocês perderam na AR porque sabem do que falam?
Oitavo: a comissão de inquérito em Saúde não convidaram a senhora oncológica que vocês expuseram na comunicação social televisiva ; aproveitamento político? Vergonhoso aproveitarem-se de pessoas vulneráveis e depois abandonarem-nas.
Nono: eu faço os atendimentos na Ribeira Brava e as minhas expensas apoio a vários níveis essas pessoas (quer provas?); vocês nunca apoiaram em nada essas pessoas.
Décimo: posso acrescentar muito mais. Deixo para a próxima.
No meio disto, lamento dizer mas quem está no circo é V.Exa. Com que função, não sei.
Para finalizar, não lhe fica bem ser pombo correio para proferir tamanhas mentiras ou adaptações da realidade a vosso favor.
Passe bem.
A dona Lina Pereira é muito fotogenica e escreve bem. Já o doutor Rafael pode ser um bom profissional médico mas quando desata a escrever sobre política... é o desastre.
ResponderEliminarÈ fotogénica serve de "moça de recados" não tem coluna vertebral e beneficia de um "tacho" de dinheiro do jack pot.Tem que ser a "voz do dono"!
EliminarO médico não sobrevive da politica e denuncia a máfia dentro dos aviários jpp que já foi mjjp/cds
Ele e um grade pulha e um grade palhaso.
ResponderEliminarPalhaço e não palhaso.Neste caso concreto o palhaço és tu!
EliminarVai livar nu cu.grade boi.-
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