domingo, 31 de dezembro de 2023

A crónica do Advogado sacristão no JM do «meia-saca» sobre o Presépio, é de partir o coco a rir

 Cristãos de conveniência, falsos,  invertidos espirituais.

Vejamos o ternurento escrito do  nosso "amigo" jesuíta. Até nos faz sentir  pastorinhos do falso presépio que  aquele "amoroso " coração narra como se lá vivesse.



31/12/2023 04:00

O presépio, tal como o conhecemos, nasceu há 800 anos pela mão de Francisco de Assis.

Deve ter chegado à Madeira há mais de 500 anos.

Entrou nas casas dos madeirenses e assumiu várias feições, desde a escadinha até à rochinha.

Iluminado com as lamparinas e rodeado de searinhas, foi resistindo às inovações plásticas e às importações psicadélicas.

Saiu às ruas e foi sendo repetido nas igrejas, nos edifícios de serviços e nos espaços das empresas.

Mais do que um enfeite, ele traduz um desejo e um profundo sentido religioso que importa repetir.

Como o santo de Assis pretendia com a sua representação, o presépio traduz a ideia evangélica de que Deus se tornou próximo de todos e quis nascer na casa de cada um. É um projeto individual acessível a todos.

Belém não é só na Cisjordânia, mas é bem junto de cada um, no nosso local de habitação, nos sítios por onde passa o quotidiano da vida.

A proximidade de Deus – o verbo fez-se carne – não é apenas um acontecimento histórico e sem dúvida o principal facto da humanidade, mas é um convite a cada um de nós. Fazer nascer Jesus na nossa vida.

Os madeirenses perceberam isso e festejaram essa proximidade. Receberam dos franciscanos essa mensagem e reproduziram ao longo dos anos em suas casas. Preparam o desejo de todos os anos serem visitados pela promessa do Deus vivo. Festejam como poucos essa revelação e agregam os seus no calor da família para dar graças a esse nascimento todos os anos renascido.

Sabemos que ao se tornar homem, Deus dignificou a condição humana. Ao atribuir a condição de filho a todos e a cada um, criou as condições para que a dignidade humana seja um valor absoluto, universal e concreto.

Ao se aproximar do homem, Deus quis estar connosco – Emanuel. A sua proximidade tornou-O parceiro do nosso devir, refugio das nossas preocupações, alento para as nossas dificuldades, projeto para a nossa vida.

O presépio tem tanto de Graça como de exigência. Tem tanto de ternura como tem de desafio. Nos envolve e nos devolve à vida recarregados de energia. Nos prende na contemplação e nos solta para o anúncio.

É por isso que o Natal é solidário, por natureza e por essência.

Somos todos pastores, iluminados por uma estrela e incapazes de ficar parados.

Daí que haja Festa. A nossa Festa. Divertida, alegre e cheia de desejos. Há uma energia no ar que nasce nesse Presépio.

Há uma ilha que se faz presépio.

Saibamos absorver todo em sentido de presépio.

Que o menino de Belém nos dê um bom ano de 2024.


10 comentários:

  1. Ricardo Vieira devia ter ido para padre. Quem lê as crónicas dele pensa que ele é um santo.

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  2. Que no ano novo de 2024 o Ptp consiga eleger um deputado na Assembleia da República.

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  3. Ah pensam isso do advogado sacristão?? Então não deixem de ler a "conversa" do ti Alberto com o Menino Jesus, numa das suas crónicas que ninguém lê no JM. Vale a pena

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    1. https://www.jm-madeira.pt/opiniao_cronicas/menino-jesus-por-estes-dias-OA15260428

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  4. Um falso católico que engana meio mundo e meio mundo está farto do seu falso moralismo. Fdp

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    1. A filha que penso ser advogada trabalha no grupo dono da ilha

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  5. Ve-se cada um, parece uma anedota, nao dei presepios nem nunca daria a certas pessoas

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  6. Ha santos pecadores e pecadores santos advogados que se deviam dedicar unicamente a liturgia. Se fosse padre ja era cardeal, pois tem cara de cardeal e talvez chegasse a papa pois ja e papá

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