Deputada do PSD vai devolver dinheiro das viagens. Mas não se demite
Destes sete parlamentares, Paulino Ascenção, do Bloco, já renunciou ao cargo por considerar que tinha incorrido numa “prática incorreta”,informando que irá “proceder à devolução da totalidade do valor do subsídio de mobilidade. Não sendo possível a sua devolução ao Estado português, este será entregue a instituições sociais da Madeira”.Além dos deputados que confirmaram ter recebido a compensação – Carlos César, Lara Martinho, João Azevedo Castro, Luís Vilhena e Carlos Pereira do PS, Paulo Neves do PSD e José Paulino de Ascensão, do BE -, havia ainda quatro que optaram pelo silêncio.
Agora, Sara Madruga, do PSD, que inicialmente tinha optado por não responder se tinha usado a dupla compensação, assumiu ter pedido o reembolso algumas vezes, mas prometeu devolver “por uma questão de consciência”, conta o semanário.
«O dia em que o padre das esmolinhas chorou perante a redacção do DN-Madeira: Por incrível que pareça, o perverso padre das esmolinhas não tem limites até onde pode levar a duplicidade. Esta história, que nos contaram, ilustra bem a sua falta de escrúpulos e de vergonha. Diz quem sabe, que em tempos que já lá vão (o sinistro padre já há muito lança a sua sombra sobre o matutino madeirense) que um certo palerma chamado Paulo Neves foi nomeado director por outro manda-chuva da empresa, o José Bettencourt da Câmara, como um dia apareceu na ficha técnica do jornal. O tal Neves era um peralvilho cheio de salamaleques e baboseiras, que falava como um menino queque. Apesar de madeirense, usava sotaque continental. Foi apresentado aos jornalistas como uma espécie de auditor, mas de repente levantou-se o véu: era afinal o novo director. O tal peralvilho foi incondicionalmente apoiado pelo Bettencourt da Câmara e o padre das esmolinhas apressou-se a tornar-se seu fiel servo e correligionário, como director adjunto. Porém, o novo director revelou-se um tonto que só queria tomar banhos de sol no Clube de Turismo, andar a passear-se como um socialite e só tinha ideias parvas e desastrosas para o Diário. No fim, até o Bettencourt da Câmara perdeu a paciência e deu-lhe valente chuto no traseiro. O peralvilho saiu directamente do DN e já foi direito ao aeroporto, rumo a Lisboa, de onde viera. Coube então ao padre Ricardo penitenciar-se perante a redacção pelo apoio incondicional que dera ao tal peralvilho durante a vigência do respectivo consulado. Algo que fez de voz embargada e a verter uma lágrima de crocodilo, lamentando-se amargamente: "Enganei-me, pensava que ele era uma coisa e afinal era outra...", numa representação digna de um Oscar. Os martirizados jornalistas contemplavam-no, mudos de espanto perante tal hipocrisia e sordidez. Já na altura padre Ricardo das Esmolinhas treinava para lamber o cu dos poderosos, mas ainda estava a aperfeiçoar a língua ao ânus dos seus chefes. E foi assim a bela história do dia em que o padre das esmolas das velhinhas chorou perante a redacção do Diário. Um conto edificante. »
Este peralvilho é um tonto da mosca. Não se poderia imaginar pior deputado. O Albucocas tem o cérebro todo queimado.
ResponderEliminarPois, o Dr Albuquerque é que tem o cérebro queimado, aqui o estrangeiro está normal!!
EliminarGosto é dessa: "dr" Albucocas.
EliminarO trio maravilha: o broquilha, a beata e o peralvilho
ResponderEliminarO que é um broquilha? Quem é o broquilha?
ResponderEliminarHá vários......o mira, gilinho, coelho,penico, Vitinho e seu mano, vilões de Santana, o carrascão de Santarém e sem esquecer o maior de:todos...o inesquecível nabo que quer apanhar qualquer migalha...menos voltar à escola no Campanário
EliminarE o broquilha picareta?
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