quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Em Angola os fascistas dos tribunais invadem a sede do Novo Jornal (demokracia à moda do MPLA)

 


(NOVO JORNAL)

8 comentários:

  1. Temos saudades da invasão do antigo Jornal da Madeira pelos democratas do PND. Deve planear-se uma nova invasão ao JM do Meia Saca e ao DN do padre das esmolas das velhas.

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    1. Ah! mas enquanto no tribunal da madeira existir a cabra da juíza dos sete maridos, isso tem consequências . A puta como defende sempre o regime, acaba por condenar os democratas a pagar depois indemnizações a estes ladrões todos.

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    2. O pessoal está à espera que essa corja lá apareça para lhes fazer bóbós.

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  2. Anda mira, fazer uma invasão, anda filho da puta! Ou tens medo de nem chegar ao Funchal vivo? Diz lá ensebado, parasita!?!

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    1. Eu sou funcionário do JM e espero que o mira venha cá me fazer um bóbó

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  3. TEXTO PARA REFLEXÃO

    Foi em 1956 que o filósofo judeu alemão Günther Anders escreveu esta reflexão:

    ′′Para sufocar antecipadamente qualquer revolta, não deve ser feito de forma violenta. Métodos arcaicos como os de Hitler estão claramente ultrapassados. Basta criar um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta já nem virá à mente dos homens. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando suas habilidades biológicas inatas...

    Em seguida, o acondicionamento continuará reduzindo drasticamente o nível e a qualidade da educação, reduzindo-a para uma forma de inserção profissional. Um indivíduo inculto tem apenas um horizonte de pensamento limitado e quanto mais seu pensamento está limitado a preocupações materiais, medíocres, menos ele pode se revoltar. É necessário que o acesso ao conhecimento se torne cada vez mais difícil e elitista..... que o fosso se cave entre o povo e a ciência, que a informação dirigida ao público em geral seja anestesiada de conteúdo subversivo.

    Especialmente sem filosofia. Mais uma vez, há que usar persuasão e não violência direta: transmitir-se-á maciçamente, através da televisão, entretenimento imbecil, bajulando sempre o emocional, o instintivo. Vamos ocupar as mentes com o que é fútil e lúdico. É bom com conversa fiada e música incessante, evitar que a mente se interrogue, pense, reflita.

    Vamos colocar a sexualidade na primeira fila dos interesses humanos. Como anestesia social, não há nada melhor. Geralmente, vamos banir a seriedade da existência, virar escárnio tudo o que tem um valor elevado, manter uma constante apologia à leveza; de modo que a euforia da publicidade, do consumo se tornem o padrão da felicidade humana e o modelo da liberdade.

    Assim, o condicionamento produzirá tal integração, que o único medo (que será necessário manter) será o de ser excluído do sistema e, portanto, de não poder mais acessar as condições materiais necessárias para a felicidade. O homem em massa, assim produzido, deve ser tratado como o que é: um produto, um bezerro, e deve ser vigiado como deve ser um rebanho. Tudo o que permite adormecer sua lucidez, sua mente crítica é socialmente boa, o que arriscaria despertá-la deve ser combatido, ridicularizado, sufocado...

    Qualquer doutrina que ponha em causa o sistema deve ser designada como subversiva e terrorista e, em seguida, aqueles que a apoiam devem ser tratados como tal ′′...

    Günther Anders - ′′ A obsolescência do homem ′′ 1956

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  4. Os bobós têm de pedir ao Luís Sousa da ACIN. Ele agradece.

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