DIÁRIO DO GRUPO SOUSA OBRIGADO A PUBLICAR A VERDADE!
Vital Moreira, no seu livro O Direito de Resposta na Comunicação Social escreveu que a imprensa é um "poder social, que podia afetar os direitos dos particulares, quanto ao seu bom nome, reputação, imagem. A liberdade de imprensa tornou-se cada vez menos uma faculdade individual de todos, passando a ser cada vez mais um poder de poucos" (MOREIRA, 1994:9).
As palavras revelam parte da conjuntura atual.
Foi visado, e acusado de "fazer figura triste", de "insignificância" e de "humilhação politica", pelo diretor do Diário, que tendo recusado publicar o direito constitucional à retificação e ao contraditório, veio agora obrigado a fazê-lo pelo regulador.
Não podemos, e não devemos de ter medo forçar a verdade, e ter receio da imprensa perante as ameaças que a direção, e as jogadas de bastidores, fabricam.
Estamos atentos.
Tenho pena que periódicos históricos estejam a ser enterrados, dia a dia, pela fabricação de vinganças e estornos.
Fica aqui reposta a verdade, e uma lição à falta de rigor e de exatidão noticiosa ou opinativa.
Há dias, o Rodrigues ameaça com o "fundo do mar", o Oliveira agora ameaça com processo judicial.
Venham eles. Vamos sempre em frente. Sem Medo.
Direito de resposta
Direito de Resposta
Por deliberação do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para Comunicação Social, publicamos o direito de resposta a parte da ‘Análise Semana’, de 29.10.2023, intitulada ‘O regresso da formiga branca’.
Escrevo para provar o ERRO DE RICARDO MIGUEL OLIVEIRA (RMO). Costumo penitenciar-me pelos erros cometidos. Vamos ver, se desta vez, RMO o faz ou admite, dado que teve muito treino de confissão (sorrisos!).
Acusou-me, e ao Partido JPP, e no que respeita ao até então “secreto” acordo de incidência parlamentar entre o PSD e PAN , de fazer “figura triste”, de “insignificância” e de “humilhação política”.
Bem, é uma opinião, é certo! Mas um dos erros que a classe que dirige os jornais pertencentes aos Grupos SOUSA e AFA pode ser o da falta de rigor e de isenção, e não ter o cuidado de verificar as fontes.
O erro de RMO foi o de ter lido, única e exclusivamente, a missiva de resposta do Representante da República e de não ter lido a minha carta, que não a fiz na qualidade de deputado, mas sim na de cidadão (e secretário-geral).
A euforia indisfarçável gerada pelo erro de interpretação do Juiz Ireneu foi notória. Reza o Código Deontológico dos Jornalistas, que os profissionais devem ouvir todas as partes interessadas e atendíveis, para assim relatar os factos com rigor e exatidão. Não o fez.
Curiosamente, e após mais de 600 anos de “ocupação portuguesa” dos arquipélagos Insulares, é curioso observar que o cargo de “ouvidor do Reino” continua a ter influência negativa na “colonização da informação”.
Assim, a informação opinitiva de RMO foi errada e devia retratar-se publicamente. Todo jornalista devia lutar contra as restrições ao acesso às fontes de informação. Se não o faz ou fez, pode estar comprometido com o desejo irreprimível de esconder."
Élvio Duarte Martins Sousa, Secretário-geral do JPP
Nota de Direcção
Dado o teor deste texto, o DIÁRIO encarregou o departamento jurídico da EDN para avaliar eventuais ilícitos.
TEXTO PARA REFLEXÃO
ResponderEliminarFoi em 1956 que o filósofo judeu alemão Günther Anders escreveu esta reflexão:
′′Para sufocar antecipadamente qualquer revolta, não deve ser feito de forma violenta. Métodos arcaicos como os de Hitler estão claramente ultrapassados. Basta criar um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta já nem virá à mente dos homens. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando suas habilidades biológicas inatas...
Em seguida, o acondicionamento continuará reduzindo drasticamente o nível e a qualidade da educação, reduzindo-a para uma forma de inserção profissional. Um indivíduo inculto tem apenas um horizonte de pensamento limitado e quanto mais seu pensamento está limitado a preocupações materiais, medíocres, menos ele pode se revoltar. É necessário que o acesso ao conhecimento se torne cada vez mais difícil e elitista..... que o fosso se cave entre o povo e a ciência, que a informação dirigida ao público em geral seja anestesiada de conteúdo subversivo.
Especialmente sem filosofia. Mais uma vez, há que usar persuasão e não violência direta: transmitir-se-á maciçamente, através da televisão, entretenimento imbecil, bajulando sempre o emocional, o instintivo. Vamos ocupar as mentes com o que é fútil e lúdico. É bom com conversa fiada e música incessante, evitar que a mente se interrogue, pense, reflita.
Vamos colocar a sexualidade na primeira fila dos interesses humanos. Como anestesia social, não há nada melhor. Geralmente, vamos banir a seriedade da existência, virar escárnio tudo o que tem um valor elevado, manter uma constante apologia à leveza; de modo que a euforia da publicidade, do consumo se tornem o padrão da felicidade humana e o modelo da liberdade.
Assim, o condicionamento produzirá tal integração, que o único medo (que será necessário manter) será o de ser excluído do sistema e, portanto, de não poder mais acessar as condições materiais necessárias para a felicidade. O homem em massa, assim produzido, deve ser tratado como o que é: um produto, um bezerro, e deve ser vigiado como deve ser um rebanho. Tudo o que permite adormecer sua lucidez, sua mente crítica é socialmente boa, o que arriscaria despertá-la deve ser combatido, ridicularizado, sufocado...
Qualquer doutrina que ponha em causa o sistema deve ser designada como subversiva e terrorista e, em seguida, aqueles que a apoiam devem ser tratados como tal ′′...
Günther Anders - ′′ A obsolescência do homem ′′ 1956
O padre das esmolas continua a ser um palerma de primeira
ResponderEliminarTal como o Élvio é um ensebado de primeira.
EliminarTem horror à água.
Ensebado do ano
EliminarViva o nobre deputado Élvio Sousa defensor da liberdade de expressão. Abaixo o repulsivo padre das esmolinhas, servo dos poderosos e traidor do senhor bispo dom Teodoro. A redação do Pravda nomeia o padre o “patife do ano”
ResponderEliminarVejam como são as coisas no diário do padre das esmolinhas! A resposta de Élvio Sousa só está disponível na edição impressa. Quem quer ler na edição online, tem de registar-se ou tornar-se assinante! Mais entraves à informação! Vejam só a lata do pardalão!
ResponderEliminarO pardalão já deve estar a planear novos despedimentos em 2024. O grupo Global Media está em crise e é também accionista do DN-Madeira. A TSF e o JN do Porto são alguns dos media deste grupo que estão em polvorosa, com demissões de direcções, salários por pagar, gente a ver que vai acabar na rua. Será que o jornaleco do padre vai sobreviver a este cataclismo? A Global Media, segundo a SIC, "é controlado por um fundo de investimento norte-americano registado num paraíso fiscal." Na Madeira talvez não haja problema: Aumenta-se o subsídio do MEDIARAM e pronto.
ResponderEliminarÉ caricato. O mesmo pasquim onde Élvio Sousa agora clama vitória sobre o padre das esmolinhas é o mesmo que o seu traiçoeiro irmão Filipe Sousa escolheu para dar conta da sua birra e descontentamento. O diário onde Élvio já tinha sido censurado. Todos vão comer à mão deste padre.
ResponderEliminarEste mira é mesmo um desocupado, Nota-se a milhas
ResponderEliminarA seita do pravda idem idem....
EliminarTrabalho mais do que 10 labregos como tu. Disso não tenhas dúvidas.
ResponderEliminarTrabalhas muito, no PC, não duvido, é daí até podes angsriat/roubar dinheiro, és um sem vergonha para isso, ladrão
ResponderEliminarO Padre quando for para o inferno vai fazer broches ao diabo!
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