SIC diz que Custódio Correia foi detido e não “Caldeira Costa”
Miguel Albuquerque e ex-mulher fizeram venda milionária a empresa do Grupo Pestana
Operação de buscas na Madeira visa negócio de um empreendimento turístico conhecido como Quinta das Rosas.A operação de buscas na Madeira, liderada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal do MP (DCIAP), cujo diretor é o procurador-geral adjunto Francisco Narciso, visa diretamente um negócio feito por Miguel Albuquerque e a ex-mulher Elisabete Andrade, revelado pela revista SÁBADO em Maio de 2020.
Os dois venderam, em 2017, um empreendimento turístico, a Quinta do Arco, conhecida como Quinta das Rosas, por cerca de 3,5 milhões de euros, a uma empresa do Grupo Pestana.
Um dos objetivos do processo-crime 455/19, junto agora aos outros dois que estão na origem da operação policial de hoje, é perceber se o negócio privado imobiliário terá sido uma contrapartida por um ajuste direto feito pelo Governo Regional aquele grupo hoteleiro.
É que em 2017, cerca de dois meses antes das assinaturas dos três contratos de venda da Quinta do Arco, o executivo da Madeira adjudicou, sem concurso público, a exploração da Zona Franca da Madeira/ Centro Internacional de Negócios da Madeira (ZFM/CINM) à empresa de capitais privados e públicos (controlada pelo Grupo Pestana), que tem aquela concessão desde 1987.A operação foi denunciada por Ana Gomes à Comissão Europeia e às autoridades portuguesas.
"Desconheço qualquer processo que esteja, eventualmente, a decorrer", disse, na altura, Miguel Albuquerque à revista SÁBADO.
Num depoimento escrito, Miguel Albuquerque garantiu que os negócios privados "foram absolutamente transparentes" e feitos "entre empresas comerciais, devidamente acompanhadas e validadas por entidades certificadas, financeira e contabilisticamente."
Destacou ainda que o negócio da Quinta do Arco "teve início muito tempo antes de o Governo Regional ter iniciado funções (abril de 2015)" e que "todos os impostos foram atempadamente liquidados."
Além de procurarem indícios da prática de um eventual crime de corrupção (ativa e passiva), no negócio realizado por Miguel Albuquerque com o Grupo Pestana, os investigadores do MP e da PJ alargaram o inquérito a suspeitas da prática de outros crimes.
Estão em causa dezenas de adjudicações de obras públicas, violação da contratação pública e de regras comunitárias em matéria de adjudicações de bens e serviços.
Em 2021, a Secção Regional da Madeira do Tribunal de Contas (TC) e a Comissão Europeia (CE) garantiram que o executivo madeirense violou mesmo a legislação no caso do ajuste direto da gestão e exploração da ZFM/CINM à Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM). As decisões do tribunal e da CE foram tomadas mesmo depois de o Governo Regional alegar que a decisão política do ajuste direto foi feita com base num parecer técnico da Sociedade de Advogados Paz Ferreira & Associados.
A investigação judicial em curso está a seguir os indícios apontados numa denúncia recebida no MP da Madeira. No entanto, o caso acabou por ser remetido do Funchal para a Procuradoria Distrital de Lisboa, que o apresentou à procuradora-geral da República (PGR), Lucília Gago. A decisão passou por manter o processo em Lisboa e remetê-lo para o DCIAP, o órgão do MP especializado em criminalidade complexa.
PS apresentou queixa no DIAP do Funchal sobre caso das obras inventadas na Madeira
Queixa foi apresentada em 2023.O PS apresentou queixa no DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal) do Funchal, durante a campanha eleitoral do ano passado, com base nas denúncias de Sérgio Marques, antigo governante social-democrata madeirense, que afirmou existirem obras inventadas na Madeira a partir de 2020, altura em que Alberto João Jardim estava no executivo, e ainda sobre favorecimento de grupos económicos e afastamento de secretários do Governo regional devido à influência de empresários.
Na altura em que foi apresentada a queixa no DIAP, Sérgio Gonçalves, do PS Madeira, sublinhou o facto de estarem em causa acusações graves de alguém que "conhece o regime do o PSD Madeira por dentro".Nas denúncias, o social-democrata Sérgio Marques, que foi secretário regional, destacou ainda ter sido afastado por pressões de grupos económicos.
As denúncias de Sérgio Marques levaram à abertura de uma comissão de inquérito na Assembleia Legislativa da Madeira, que o socialista Sérgio Gonçalves destacou ter sofrido vários bloqueios da maioria.
O pedro não é. Mas ja o celestino do Chega ui uiiii perguntem quantos partidos ja saltou esse Celestino
ResponderEliminarO truque dessa gente do chega é denunciar gente inocente para não olharem aos outros. Então celestino...onde você trabalhava ? O ressabiamento tem limites.
ResponderEliminarQuem é o Celestino? Trabalhava nas obras ou era pintor?
EliminarDo chega madeira
EliminarUm inútil. Não faz nada e na assembleia é um morto vivo lol
EliminarO jpp a mesma porcaria
ResponderEliminarA yaneth do jpp ? Então? Fugiu para colombia ?
ResponderEliminarFugiu em lua de mel.
EliminarVai ficar mais 4 meses lol
EliminarSe ela devolvesse o que roubou a clientes era bom!
EliminarJpp é zero programa aleitoral e só denuncias
ResponderEliminarE denuncias infundadas. E sem respeito pela presunção de inocência
ResponderEliminarInvestiguem também uma margarida chicharro que tem praticado crimes de corrupção
ResponderEliminarA do sesaram que depois foi para a secretaria das pescas e depois corrida de lá ? LOL essa trabalha sujo e faz o trabalho sujo
EliminarEssa reles administrativa margarida esteve na secretaria de pescas e foi corrida de lá. Conhecida como a papa documentos e abafadora das amigas, a tal Yaneth Torres e Maria dos Anjos Correia que falam aqui. Umas grandes corruptas e ressabiadas. Estão envolvidas na morte de uma antiga funcionária do sesaram. Os familiares não descansam sem vê-las atrás das grades.
EliminarDo jpp
ResponderEliminarMagna escorcio tem o mqrido nessa empresa do custodio uma trafulha e todos os que trabalham e trabalharam nessa sociedade de advogados que ela está.
ResponderEliminarQuem é a Magna?
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