O saber roubar é uma arte e não está ao alcance de todos !

  Os ladrões importantes e com as costas quentes dos políticos do sistema, nunca vão presos e são protegidos pela Justiça mafiosa desta terra.   Vejam o célebre caso da agente de execução Maria João Marques, que passou pela Madeira  durante os anos de 2015 a 2017. Roubou mais de dois milhões de euros a centenas de credores madeirenses e fugiu depois para Lisboa. Ficou com o dinheiro para seu proveito pessoal e nem um dia de cadeia apanhou. 

 Essa ladra profissional, tinha um escritório na rua da Carreira n.º125 na cidade do Funchal.

 Na altura o deputado do PTP, José Manuel Coelho, foi quem denunciou esse célebre caso. A burlona com medo dos credores, foi obrigada a fechar  a sua sede e  fugir para Lisboa onde se mantem até hoje a prosseguir a sua actividade criminosa. 

 Quem foi condenado por denunciar a ladra foi o então deputado do PTP, que foi sentenciado a pagar á burlona 1000€ (mil euros) por dia. Foi condenado por difamação agravada,  por atentar contra a "honra" da  ladra, isto no entender da juiza Micaela de Sousa (feita com essa burlona profissional de quem era amiga pessoal). 

  Actualmente o ex-deputado José Manuel Coelho já deve de indemnizações à tal agente de execução a exorbitante quantia de mais de 2 milhões de euros. 

 Vejam só a canalhada que prolifera nesta Justiça fandanga que temos cá na Comarca da Madeira!

 Agora este assaltante de Câmara de Lobos como não tem amigos na justiça vai com toda a certeza, ser condenado pela medida mais grossa. Ou seja com todo o rigor da lei, porque não tem amigos no aparelho judicial. Vai apanhar uma carrada de anos de cadeia por assalto à mão armada e sequestro dos utentes  do balcão da CGD.

 Este caso insólito é ainda mais grave, na medida que o assaltante, amador na profissão, ficou sem o dinheiro roubado, uma vez que por inexperiência foi colocá-lo na sua própria casa à mercê da polícia judiciária do Funchal. Moral da breve história com dizia o encenador Felipe da la Féria: 

Se roubasse com a caneta (como fazem os senhores juizes e agentes de execução, magistrados do tal MP e muitos advogados) e tivesse amigos na Justiça, como essa tal Maria João Marques tem, nenhum mal lhe aconteceria.

A agente de execução ladra que fugiu para Lisboa com a cumplicidade da Justiça.

A notícia de hoje no diário do «padre das esmolinhas»