É muito hostilizado por alguns comentaristas do nosso blog. Conhecemos mal este pardalão lambe-botas do regime. Vamos sabendo à medida que os PêPêDês (que não gostam dele) surgem por aqui a comentar.
«O Pedro Calado é um ditador arrogante. Mas confrontado com as suas mentiras descontrola-se e cai-lhe a máscara. É fácil desmascará-lo: Mente mal e está mal assessorado por um anão de igual calibre, um escroque que já serviu o vil Cunha e Silva e o Velho Jarreta. O Luís Nuno Olim que além de abrir e fechar portas de carros, limpa fossas da porca política regional. Um rato de esgoto que nem a histérica da mulher respeita.»
Calado és um poeta
ResponderEliminarRevelações em breve sobre os procedimentos desse advogadeco administrativo nos discursos do Calado e nas perseguições aos funcionários da CMF suspeitos de apoiarem Miguel Silva Gouveia e Paulo Cafofo. A verdade virá sempre ao de cima, por muito turvo que seja o pântano e os rabos de palha do sujeito.
ResponderEliminarO que devem esperar daquela dupla sinistra? Apoiar aqueles trastes ?
EliminarA LOUCURA DE CHURCHILL
ResponderEliminarhttps://domedioorienteeafins.blogspot.com/2017/12/a-loucura-de-churchill.html
Exército europeu, imigração...
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=zh8I24ukQdI
O mira não emigrou. Fugiu em passo de corrida
EliminarEu não fujo. Eu ganho. :)
EliminarGanhas a mentir, nisso és um profissional, não foges, és exilado.
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ResponderEliminarA nova razão do mundo
ensaio sobre a sociedade neoliberal
Christian Laval, Pierre Dardot
Ainda não entendemos o que é o neoliberalismo, e estamos pagando um preço altíssimo por isso. É esse anseio de urgência que levou os pensadores franceses Pierre Dardot e Christian Laval a escreverem A nova razão do mundo, obra que passa a limpo todos os lugares-comuns sobre a natureza do capitalismo contemporâneo.
Por meio de recursos analíticos pouco ortodoxos - que conciliam investigação histórico-social e psicanálise, Foucault e Marx -, Dardot e Laval desfazem mitos e revelam o que há de novo no neoliberalismo: uma racionalidade global - e não apenas uma doutrina econômica ou ideológica - que vem transformando profundamente as sociedades de forma subterrânea e difusa, estendendo seu sistema normativo a todas as relações sociais, sem deixar incólume nenhuma esfera da existência humana.
Levando a sério a formulação de Margaret Thatcher "A economia é o método. O objetivo é mudar a alma", o livro descreve os assombrosos contornos deste mundo em que "o desejo é o alvo do novo poder". Dardot e Laval afirmam que a grande inovação da tecnologia neoliberal é vincular diretamente a maneira como um homem "é governado" à maneira como ele próprio "se governa". Ao explorar as raízes e ramificações do pensamento neoliberal ao longo do século XX, os autores destrincham de forma clara e precisa as implicações desse novo paradigma, em que a economia torna-se uma disciplina pessoal.
A figura central dessa nova racionalidade é o "sujeito empresarial". Cada indivíduo é uma empresa que deve se gerir e um capital que deve se fazer frutificar. O conceito define a totalidade do que já foi chamado por estudos anteriores de sujeito "hipermoderno", "impreciso", "flexível", "precário", "fluido", "sem gravidade", "individualista". Na nova razão do mundo, todas as atividades devem assemelhar-se a uma produção, a um cálculo de custo, aliado ao imperativo do "sempre mais", que visa a intensificar a eficácia de cada sujeito em todos os domínios: escolar e profissional, mas também relacional, sexual e assim por diante. As atividades que permeiam a vida são concebidas essencialmente como "investimento" no interminável processo de valorização do eu, sobre o qual o indivíduo é inteiramente responsável.
O estudo do caráter sistêmico dessa racionalidade permite analisar, para além do processo mais visível de privatizações, a corrosão interna da própria dimensão pública e democrática dos Estados nacionais, à direita e à esquerda no espectro político institucional. Para Dardot e Laval, o sistema neoliberal opera uma desativação sem precedentes do jogo democrático, que está nos fazendo entrar no que chamam de "era pós-democrática". Um dos principais sintomas dessa ação é a mudança na concepção dos bens públicos, assim como os princípios de sua distribuição. Direitos até então ligados à cidadania e historicamente estabelecidos como consequência lógica da democracia política, como a proteção social, a igualdade de tratamento e a universalidade, são questionados pela concepção consumista do serviço público de um "sujeito ao qual a sociedade não deve nada".
A nova razão do mundo introduz formas sem precedentes de sujeição que constituem, para os que a contestam, um desafio político e intelectual inédito. "Combatê-la exige não se deixar iludir, fazer uma análise lúcida dele. O conhecimento e a crítica do neoliberalismo são indispensáveis", sustentam os autores. Somente a compreensão dessa racionalidade permitirá que se oponha a ela uma verdadeira resistência e que se inaugure uma outra razão do mundo.
https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/a-nova-razao-do-mundo-557
A NOVA RAZÃO DO MUNDO: ENSAIO SOBRE A SOCIEDADE NEOLIBERAL
Eliminarhttps://www.scielo.br/j/ccrh/a/xxsVpyd63D47tnb9ncmJJLy/
“Destrincham”??? Deixam de trinchar? É isso??
EliminarO Foucault… sem querer abriu a porta a esta javardice woke.
ResponderEliminarMas tinha uns belos amigos pedófilos, que queriam abolir a idade mínima para as relações sexuais consentidas.
Por eles, era dar vazão aos impulsos sexuais desde a mais tenra idade.
Basicamente… Valeria tudo.
Os seus descendentes Woke querem valorizar a autonomia corporal da criança. Hhmmm… não vos faz lembrar nada???
Quem é a histérica mulher do Olim ?
ResponderEliminarÓ Mira, o Olim é bem giro, mas não me parece que queira nada contigo.
ResponderEliminarA mulher dele é igual à sogra. Será que vai à missa?
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