quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Sr. padre das esmolinhas na sua homilia publicada no DN, reconhece que nesta terra quase todos têm rabos de palha

  Palavra certa sem dúvida. Até ele próprio que ganha 4 mil euros por mês pagos pelos nossos impostos através do MEDIRAM, para manipular a informação e colocar o Diário de Notícias ao serviço dos grandes empresários e do seu proprio patrão Luís Miguel Sousa, um dos maiores beneficiários da Autonomia, que em vez de servir os madeirenses está apenas ao serviço de meia duzia de grandes oportunistas que enriqueceram escandalosamente e que tudo dominam, até a própria Justiça.
Analisemos ao pormenor a homilia do sr. padre:

Por onde andou o PSD-M?

O silêncio prolongado de uns, o ruído marcelista e as amnésias domésticas anestesiaram um partido que tardou em definir estratégias


Boa noite!

«Por conveniência, tentativa desesperada de salvar a pele ou amadorismo, vários decisores foram imprudentes nos últimos dias. Em vez de esclarecer, baralharam. Em vez de decidir, optaram por entreter. Em vez de unir, dividiram.

Porventura porque devem à lucidez. Porque já não têm a destreza necessária para apresentar soluções num contexto problemático. Porque adiam o que é urgente. Porque sem cabeça para reflectir, ouvem sem escutar. Porque se deixaram envolver nas emoções geradoras de pânico. Porque padecem de amnésia. Porque vendo o chão a fugir agarram-se a todas hipóteses de sobrevivência, sem o cuidado de falar claro a quem lhes deu o voto, antes ou nos últimos tempos, e espera ser tratado com dignidade até ao fim dos seus dias.

Neste capítulo estranhou-se durante dias a incapacidade repentina do PSD-M em fazer-se notar pelas melhores razões, em assumir posições clarividentes, em defender as teses em que acredita, em discutir o cerco à Autonomia e em mandar para canto todas as intromissões presidenciais. O ruído marcelista, por muito óbvio que sejam os intentos que desviam o olhar nacional de outros dramas, é tóxico.

Apenas nas últimas 24 horas as hostes social-democratas superaram o murro no estômago e começam a vir a público apresentar estratégias em nome da estabilidade. Até porque quase todos os outros falaram, entre uma sacudidela no tapete do poder e um esboço de cenários não previstos nas leis, incluindo os parceiros da coligação. Enquanto isso o PSD-M, “decapitado”, nadou durante dias para mar alto.

Refez-se e já se percebeu que não embarca na euforia eleitoral, alegando ter maioria parlamentar capaz de sustentar um novo governo e um novo orçamento. Enquanto esse tempo não chega, os que anseiam por nomes, muitos deles para fritar em lume brando, estão obrigados a pensar bem antes de abrir a boca e fomentar a especulação. Preocupem-se antes em definir rumos inovadores, formas insuspeitas de gerir a coisa pública e alterar tudo o que afasta os mais capazes da política. Sem medo de pagar bem a quem tem mérito. Sem hesitar em dar oportunidade aos que revelarem mais talento. Sem desconfiarem da nova geração desprendida de mordomias. E se não forem capazes de mobilizar quem tem unhas e ideias, trabalha e é bem-sucedida, avisem.

Os que preferem eleições têm a vida facilitada. Basta insistir junto de Belém que, melhor do que governos de gestão ou de digestão difícil, perspectivam a causa pública com outro visão, trocando as zonas de conforto, por dedicação intensa. Que são protagonistas insuspeitos, capazes de superar-se e dar a volta a uma equação sem precedentes. Com trunfos decisivos e com entrega total. Com espírito de missão e desprendimento.

Seja qual for a opção soberana, respeite-se a vontade que melhor servir quem não tem oportunidade de gozar o prato. Num regime em que poucos não têm rabos de palha esta não é altura para testar os dotes incendiários e de exibir palpites transtornados pela ansiedade, mas de incentivar reflexões em nome do interesse público. Este é o momento que cada um deve fazer o seu caminho sem esquecer o pacto comum com o futuro. Hipotecá-lo com egoísmos e fingimentos é perder uma oportunidade única de deixar marca numa terra por estes dias fortemente estigmatizada.»

11 comentários:

  1. Com a saida de cena do Albuquerque o filho dele vai deixar de ir para a Horácio Bento no BMW preto do GR com motorista pago pelos nossos impostos. O filho do carro preto vai encontrar outro meio alternativo. Temos pena.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A que propósito este comentário malicioso? Que ganhas tu com isso? Também é valido dizer qeu tu ias de autocarro tambem com akudas de custo?

      Eliminar
    2. És um imbecil anónimo mira.

      Eliminar
    3. Gostavas. Não sou mira e estou anónimo como tu também. Mas também não sou vilhão pobre como tu. Vieste do meio das bananeiras ou do calhau e agora comprovas que o teu carro para ir para a escola era o HF amarelo. Podre inculto

      Eliminar
  2. É um artigo de opinião de se lhe tirar o chapéu!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Longo e aborrecido que faz perder a pachorra a meio. 4000€ quando e como se faz favor, a prova e porque meios? O que atrai ao texto é isso e depois bla bla bla

      Eliminar
  3. texto tardio!.................

    ResponderEliminar
  4. Texto de um infeliz e ingrato, isto faz parte da personalidade ‘dele’.

    ResponderEliminar
  5. Ao anónimo das 08:05: não é um comentário malicioso, é a verdade. Ao deixar o meu filho de manhã na HBG, no meu carro, com gasolina paga do meu bolso, e não de autocarro com ajudas de custo, como afirma, por várias vezes vi um BMW preto com placa do GR, conduzido por um motorista de fato e gravata, a deixar o filho do Albuquerque em frente à escola. Eu devia ter tirado fotografias, como prova, para calar comentários maliciosos como o seu. Passe bem!

    ResponderEliminar
  6. Nossos impostos, nossos???? como assim Venezuelano, repito, isto aqui não te pertence, és uma pessoa desprezível e nojenta, não existe cá, nossos vigarista.

    ResponderEliminar