Pedra no sapato da Sapataria Calado ( o pai de Pedro Calado era dono desta conhecida sapataria na cidade do Funchal)

 

 Como pode uma fora de lei, uma foragida à justiça acusada de vários crimes de corrupção e peculato ser vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal?

 Pedro Calado bem pode vir  a ter sérios problemas com esta senhora. 

 Pravda ilhéu, em breve vai publicar os relatórios e escutas da Polícia Judiciária em 2003 e as gravações dos interrogatórios feitos à senhora Cristina Pedra nessa altura em que a PJ esteve a investigar as burlas da senhora no célebre caso da corrupção dos portos no Funchal .

 A gestão dos portos nessa altura era tripartida: Governo/estivadores e ETP (empresa de trabalho  portuário. Representava nessa altura o governo Regional da Madeira o sr. Cunha e Silva (rei da Calheta) que juntamente com Cristina Pedra, o pai David Pedra e Luís Miguel Sousa, através de facturas falsas e outras engenharias financeiras com empresas financeiras com sede em Malta meteram milhões aos bolsos escapando às malhas da justiça.

  Nessa altura Cristina Pedra levava trabalhadores dos portos para trabalhar em sua casa e na sua empresa Gest Líder em Santo António. Tudo pago com dinheiro público e da Empresa de Trabalho Portuário (ETP).

  Este célebre caso de corrupção seria arquivado em 2007 pela procuradora do MP, Paula Costa Pereira, que comprada pela senhora Cristina Pedra impediu que este caso de corrupção que abalou os Portos do Funchal, chegasse a julgamento. Aqui voltamos de novo a relembrar alguns factos que já foram denunciados pelo nosso jornal em 2014.

A Polícia Judiciária do Funchal, levou meses a investigar essa mega fraude,  durante meses, gastando rios de dinheiro dos nossos impostos, com especialistas em contabilidade e fraude financeira vindos de propósito de Lisboa. Tudo foi provado e investigado até à exaustão mas a procuradora corrupta acabou por arquivar. 

Cristina Pedra e seu pai David Pedra

Paula Costa Pereira a procuradora corrupta.

Em 15 de Dezembro de 2006 o jornal "Garajau" já denunciava o caso. (ver edição do Pravda Ilhéu de 13 de Abril de 2021 AQUI)

Cristina Pedra a mulher das facturas falsas dos 500 mil contos em canetas e lápis à ETP