quinta-feira, 11 de agosto de 2022

«Ninguém entende como é que o professor Sergey Abakumov ainda é docente no Conservatório»

 

A «juizada» fascista continua assobiando para o lado. Está sim preocupada em salvaguardar a honra do pardalão já viram?! 
 A honra é a último bem  do cidadão e deve ser protegido! Lá dizem e pensam estes juízes da treta. 
  E nós a pagarmos salários das arábias para manter esta canalha no Órgão  de Soberania.

Inês Costa Neves também é boazinha para voltas curtas
A manhosa sabia de tudo e negou Sempre!



«Refere que foi chamado à diretora do Conservatório na altura em que surgiram os primeiros rumores mas que se sentiu castrado por Inês Costa Neves, a qual, acompanhada de uma jurista, “dizia: mas tem a certeza disso? Isso que está a dizer é muito grave!”»

Mais dois alunos dizem que é altura de acabar com a tortura.

 Antigos alunos do Conservatório, vítimas de discriminação, não entendem como é que o docente que alegadamente assediou e abusou sexualmente de menores ainda se encontra na instituição.
Os testemunhos chegam-nos da Madeira, do continente e até do estrangeiro, onde a notícia já chegou, através das redes sociais. Jovens que foram alvo de abuso e assédio sexual ou de ‘bullying’ psicológico mostram-se, agora, dispostos, embora no anonimato, a contar o seu testemunho, por vezes dramático, daquilo que passaram com o professor de dança do Conservatório que está a ser acusado de assédio e abuso sexual. As chamadas surgem umas atrás das outras. E há sempre quem queira acrescentar uma vivência, um testemunho “para ver se é desta vez que o problema fica resolvido”. Ninguém entende como é que o professor Sergey Abakumov ainda é docente no Conservatório, dando aulas a jovens menores [mesmo que estando agora a gozar um período de férias, depois de um período em que esteve suspenso, de fevereiro a julho]. É que aqueles que procuram o Jornal dizem que o assédio sexual, os abusos com os rapazes e a discriminação negativa para com os gordos (raparigas e homens) já se arrastam desde pelo menos 2007. Estamos em 2022. “É altura de acabar com a tortura”, dizem. Ontem, uma antiga aluna de Sergey Abakumov garantiu ao Jornal que em 2007, depois de abandonar a Escola Profissional das Artes da Madeira, apresentou uma queixa escrita na Secretaria Regional de Educação. Diz que na sequência dessa missiva, onde relatou o bullying de que foi vítima [era chamada de gorda sempre que se esforçava por fazer um passo de dança], assistiu a assédio sexual a vários alunos [do género masculino] e viu mesmo, numa deslocação a Paris, quando abriu a porta de um dos quartos do hotel destinados ao grupo, o professor com um aluno que, na altura, era menor de idade. Esta antiga aluna de Sergey (entre 2003 e 2007) é agora empresária. Não quer ser identificada mas está disposta a dar o seu testemunho em tribunal. “Para que se acabe com isto de uma vez por todas. Vi o vosso trabalho no Jornal e fiquei arrepiada com aquilo que estes jovens estão a sentir. Eu tive uma depressão e andei muito tempo a Xanax”, assegura a agora mulher, na altura já adulta mas muito jovem, e que só queria vir a ser uma bailarina. Já um jovem residente em Lisboa, mas que também foi aluno do docente que vem sendo acusado de assédio e abuso sexual de menores, adiantou ao JM que era chamado de gordo, por não corresponder ao perfil de Sergey Abakumov. Afirma, igualmente, que teve uma depressão. Que assistiu a violência psicológica e até física contra rapazes e raparigas e que viu muito assédio. Tudo acontecia no Tecnopolo, onde as aulas se desenrolavam. “Vi-o a arrastar a pegar uma rapariga pelos cabelos...”, denuncia. Refere que foi chamado à diretora do Conservatório na altura em que surgiram os primeiros rumores mas que se sentiu castrado por Inês Costa Neves, a qual, acompanhada de uma jurista, “dizia: mas tem a certeza disso? Isso que está a dizer é muito grave!”.  

Já a rapariga que apresentou queixa na Secretaria Regional de Educação também foi chamada a Inês Costa Neves mas afirma que sentiu que o docente era muito bem protegido. As razões? Não sabe. Ambos apontam mesmo o docente como “predador sexual” 
Não quer falar a manhosa! (tem o telefone desligado.)
Os pedófilos que não são do regime são presos, os outros são protegidos. Pois claro!




3 comentários:

  1. Anda a circular informação que o professor pedófilo Sergey Abakumov e seus cúmplices Leandro Rodrigues e Francisco Chacha estão com medo de sair de casa. Estão com medo de serem linchados na praça pública pelos pais de alguns alunos vítimas deste artista Sergey.
    Em breve a Polícia vai levá-los para o Estabelecimento Prisional da Cancela.
    O actual diretor Conservatório também devia ir para o xadrez. É cúmplice e devia ser demitido pelo

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  2. Sergey o tocadar de flauta...

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  3. Francisco Chacha e Leandro Rodrigues dois boiolas. O segundo dizem gosta fumar drogas pesadas cocaína e heroína.
    Os vossos pais devem estar muito "orgulhosos" do vosso cadastro não haja dúvidas.
    Dois boiolas para um bailarino. Enquanto um mama na pomba do bailarino o outro fode o rabo do tocador de flauta ao som das músicas psicadélicas dos Nirvana.

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