Como o democrata falecido foi sempre uma figura que combateu o regime jardinista e o PSD/Madeira, era uma persona não grata para com o regime.
O padre Ricardo director do matutino, lá mandou colocar no jornal apenas uma pequena notícia, em vez de uma página inteira como seria de esperar num jornal independente e pluralista atendendo à importância da figura em causa e o seu passado antifascista que enfrentou corajosamente a ditadura salazarista no tempo do Estado Novo, e que foi uma figura marcante no 25 de Abril de 1974 na ilha da Madeira. Isto para além de ter sido professor deputado e escritor.
Vade retro Satanás com este padre renegado que traiu o bispo D. Teodoro Faria.
O padre perverso está sempre ao serviço do pepede e dos oligarcas
ResponderEliminarEste padre é um nojo
ResponderEliminarPara além desse escroque como director dum pasquim, na verdade o DN nunca gostou de quem combatei o Estado Novo. Não sei se ainda continua, mas no tempo do Blandy, até há pouco, haviam um wuadro vom a foto da edição a cores da capa do DN, com a Raínha de Inglaterra e o Salazar, aquando da visita dela a Portugal nos anis 50. Sintomático duma folha de couve dita independente!
ResponderEliminar