quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

A justiça reacionária e fascista já mandou roubar ao antigo presidente do PS/Madeira 35 mil euros para dar pela honra do fascista Alberto João

 A verdade que o Gouveia não é capaz de entender:

 [O sistema judicial que temos na actualidade, foi herdado do tempo do Estado Novo. Deveria juntamente, como as polícias fascistas (PSP e GNR) terem sido extintos pelo Exército quando fez a revolução do 25 de Abril. 

 Tal como se fez  e bem  com as organizações fascistas do Estado Novo: A PIDE , a MP e a LP. 

 Como tal não foi feito a Revolução ficou incompleta. 

 Depois, com a democracia parlamentar, surgem os dois grandes partidos do sistema PS e PSD emergentes após a Revolução do 25 de Abril, que não só deram mais força e poder ao sistema  Judicial já existente, como lhes acrescentaram ainda mais poder elevando-os ao pomposo lugar de Órgão de soberania sem serem eleitos por ninguém nem prestarem quaisquer contas  aos cidadãos. 

 Deram-lhe digamos assim um poder totalmente absoluto, inimputável, que não é controlável por ninguém a não ser os seus próprios Órgãos corporativos. 

 (Semelhante ao poder que tinham os reis no tempo da monarquia absoluta não constitucional.)

 Como adquiriram este alto estatuto de inimputabilidade, fazem o que querem e aplicam a lei como  querem e nada lhes acontece. 

Neste caso em análise, como é um Órgão de "Soberania" fascista a funcionar dentro do sistema democrático, logo já percebemos a decisão injusta do tribunal ao beneficiar o trogolodita fascista Alberto João Jardim em 2008 e cruxificar o João Carlos Gouveia.]


É o sistema judicial que o próprio PS ajudou a implementar após o 25 de Abril no país.


João Carlos Gouveia

 «Não são precisos acordos de Justiça nenhuns. E não há muita coisa a mudar na estrutura e no funcionamento do sistema de Justiça. 

 O sistema de Justiça está apenas distorcido pelos juízes e pelos magistrados do Ministério Público, quanto ao seu funcionamento. Poderá, sim, haver pequenas intervenções cirúrgicas em termos estruturais. Assistimos com complacência ao exercício do poder absoluto, praticamente sem escrutínio, por parte dos membros do sistema judicial, ora nas suas disputas internas ora numa guerra declarada aos membros das estruturas políticas do Estado. O que todos esperamos é que a Assembleia da República chame a si toda a responsabilidade de legislar sobre o incumprimento da lei pelos juízes e pelos magistrados do Ministério Público, assim como assegurar o seu escrutínio rigoroso.

 Repetimos: cumprimento da lei e escrutínio, neste caso com um papel activo dos académicos e dos advogados. O que só poderá acontecer quando duas instituições forem suprimidas - o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e a Associação Sindical dos Juízes. Estas duas organizações estão para o nosso sistema de Justiça como o Conselho da Revolução estava para os Governos Constitucionais, no quadro de uma democracia representativa e pluripartidária.»


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2 comentários:

  1. O pravda continua a dar palco a esse alzheimer de São Vicente.

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  2. Na Alemanha, críticos ao governo estão perdendo suas contas bancárias
    https://operamundi.uol.com.br/europa/na-alemanha-criticos-ao-governo-estao-perdendo-suas-contas-bancarias/

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