sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

A nova Juiza presidente da Comarca da Madeira: Teresa de Sousa é inimiga da democracia e da Liberdade de expressão

 A juíza Teresa de Sousa vai ser a nova presidente da Comarca da Madeira. A decisão foi tomada na reunião plenária do Conselho Superior de Magistratura, que decorreu ontem, em Lisboa, segundo informação prestada ao DIÁRIO pelo actual juiz presidente, Filipe Câmara. A tomada de posse terá lugar no início do próximo ano.

Natural do concelho de Monção, no distrito de Viana do Castelo, Teresa de Sousa é juíza há 35 anos e está colocada há vários anos no Juízo Central Criminal do Funchal (Edifício 2000), onde são julgados os crimes mais graves da Madeira.

O cargo de juiz presidente da Comarca da Madeira, criado com a reformulação do mapa judiciá-rio, foi ocupado entre 30 de Abril de 2014 e 2 de Setembro de 2020 por Paulo Barreto e desde esta última data até ao presente momento por Filipe Câmara.

  Esta senhora já ajudou a condenar em tribunal o ex-deputado madeirense José Manuel Coelho. É uma juiza do regime corrupto da Madeira. Ela em 2013 absolveu o ex-vereador de Albuquerque na CMF Rui Marote num caso grave de corrupção.

Em 2010 a então juíza Teresa Miranda absolveu
Rui Marote ex-vice presidente da CMF (presidida então por Miguel Albuquerque) o ex- vereador ver negócios fraudolentos coma a ajuda do filho  com a própria Câmara que envolviam  centenas de milhares de euros em material de limpeza urbana e equipamentos desportivos para as escolas que eram fornecidos a preços, cinco vezes a cima dos valores de mercado.

«O Tribunal de Vara Mista do Funchal absolveu ontem os quatro arguidos do ‘caso Marote’ em que estava envolvido o ex-vereador da Câmara do Funchal (CMF), Rui Marote pronunciado pela prática, em co-autoria material, de um crime consumado de participação económica em negócio, em concurso aparente com um crime de abuso de poder. O julgamento começou a 8 de Março.» de 2010.

 De notar que esta senhora juíza já condenou o ex-deputado José Manuel Coelho a 3 anos e meio de prisão por ter denunciado os negócios destes "artistas" do universo do regime jardinista.

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