Foi o primeiro e único jornalista madeirense que sempre praticou um jornalismo independente e corajoso, sempre se pugnando pela busca da verdade e da verdadeira informação livre da censura das redações, feitas com o regime dos mamadeiras. (Foi por defender intransigentemente esse principio que foi despedido do Diário de Notícias do Funchal)
Sempre seguidor do grande valor: a VERDADE à qual os leitores têm direito!
Foi o primeiro e único jornalista madeirense que denunciou a grande marosca do actual governo da República preparada no silêncio dos gabinetes, contra a Madeira e os madeirenses, no caso do novo pacote aprovado pelo Governo da República para a mobilidade aérea na Região Autónoma da Madeira.
Denunciou e bem a pouca vergonha da obrigatoriedade da apresentação das certidões de dívida às Finanças e à Segurança Social para os madeirenses e portossantenses acederem ao subsídio de mobilidade. Denunciou as manobras do ministro Miguel Pinto Luz (um grande inimigo da Madeira).
Rui de Olim Marote, foi o primeiro a levantar a voz contra esta clamorosa injustiça contra o povo da Madeira enquanto outros se calaram. Depois dele falar sobre a situação é que então muito tempo depois é que apareceram os deputados da chamada oposição a falar e a denunciar o pacote da mobilidade aéra cozinhado no silêncio dos gabinetes pelo governo da República.
Dos deputados do PSD/Madeira com assento na Assembleia da República esses cá nem uma palavra proferiram sobre o assunto. Uma vergonha!
Bem haja o grande jornalista madeirense Rui de Olim Marote!
Tal como outrora escreveu o grande Jornalista britânico da BBC George Orwell":«Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade» e «Em tempos de engano universal, dizer a verdade torna-se um ato revolucionário».
Subsídio de mobilidade, presente “envenenado” no sapatinho dos madeirenses?!
Rui Marote
Restam 23 dias para entrar em funcionamento, o subsídio de mobilidade anunciado por Ministro de Infraestruturas e Habitação Miguel Pinto Luz no aeroporto da Cristiano Ronaldo no passado dia 25 de Novembro. Residentes pagam 79 euros (antes 86 euros) estudantes 59 euros (antes 65 euros).
Segundo o Ministro, isso vai permitir que os utentes do subsídio social sejam ressarcidos no período de um ou dois dias, sendo que actualmente a espera ultrapassa os 15 dias. É ver para crer, como São Tomé. “
É um processo mais célere, como era compromisso nosso” sublinhou o governante da República. Um mês antes do dia de Natal, Miguel Pinto Luz deixou este presente bem “embrulhadinho” na lareira dos madeirenses. Um Pai Natal que chegou não de trenó mas a bordo do Airbus A320neo.
O que os madeirenses não sabem são as regras para serem contemplados com o subsídio, assim como as agências de viagem também não sabem com poderão aplicar as regras exigidas.
O Governo Regional continua surdo e mudo e se sabe, só quer anunciar depois dos madeirenses assistirem ao fogo de artifício e outros efeitos pirotécnicos.
O que o Funchal Noticias calcula e pode dizer aos leitores é que se a plataforma dos correios não prestava, esta nova situação vai gerar muita burocracia na documentação a apresentar. Aqui está o motivo porque ainda não veio cá para fora.
Continuamos com a “canga”. Antes suportávamos os CTT… Agora a documentação a apresentar será para pôr-nos a ir de Caifás para Anás e deste para Pôncio Pilatos.
Os madeirenses deverão ter de apresentar um documento das Finanças, comprovando que não têm dívidas ao fisco. Outro documento a apresentar será o da Segurança Social, mostrando que não tem dívidas à mesma. Terá de haver envio do NIB e fotocópia do cartão de cidadão. Facturas e recibos do valor pago da viagem. todos estes documentos deverão ser, em princípio, passados em scanner e enviados para a plataforma.
Tudo isto, na realidade, está legal… é um princípio, quem deve ao Estado não pode beneficiar de subsídios do Estado. Algo a que na RAM há muito que se “fecha os olhos”. Só agora querem endireitar o que sempre esteve torto.
Não queremos anunciar mais desgraças, mas provavelmente, mais tarde ou mais cedo os homens do Terreiro do Paço irão limitar a “X” número de viagens anuais por madeirense aquelas em que se pode beneficiar do subsídio.
Os nossos “hermanos” canários tem serviços de mobilidade há décadas e tem evoluído organicamente, enquanto o subsidio de mobilidade para os residentes das regiões autónomas Madeira e Açores nasceu apenas em 2015.
Tá tudo dito!!!. Esse purgante???
ResponderEliminarÓ cuelhada porque não levam esse traste para casa?
ResponderEliminarUtilizaram o VAR do futebol?
ResponderEliminarTalvez o ardina do ano!!
ResponderEliminarOs componentes do júri foram os ardidos do pastel Garajau ?????
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