Faltam os utensílios mais básicos de higiene para o tratamento dos doentes no Hospital Dr. Nélio Mendonça.Os enfermeiros e auxiliares de acção médica não têm luvas para lavar os doentes e mudar-lhes as flardas e mudar as argálias .A falta de condições de higiene, bactérias libertadas pelas fezes e urina infectada dos doentes, são uma fonte de infecções. Os enfermeiros para argaliar os doentes têm de andar a pedir luvas uns aos outros.As mortes por sépsis são a rotina diária naquele hospital. Ao fim de cada turno os enfermeiros como mandam as regras fazem o relatório do trabalho diário e das ocorrências durante o período de trabalho. Os enfermeiros ao relatarem nos textos as carências encontradas, são logo assediados pelos médicos do sistema a persuadir os mesmos para retirarem do relatório as faltas de higiene decorrentes da falta de material e a precariedade de condições em que prestam assistência aos doentes.Ontem foi operada uma doente à vesícula .Pó de cimento existente no ar contaminou a paciente durante a operação que colocaram de imediato a senhora entre a vida e a morte. O SESARAM, está a levantar uma cortina de silêncio sobre o assunto. As informações estão a chegar cá fora através de fontes seguras que pedem o anonimato.
Público dia 29 Dezembro 2014 (ver AQUI)
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