Coelho denuncia “vingança” de Manuel António contra Câmara do Funchal
Líder do PTP diz que secretário “representa aquilo que de pior existe no jardinismo”
O líder do PTP, José Manuel Coelho, acusou esta tarde o secretário do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, de ser “um homem vingativo” e que “representa aquilo que de pior existe no jardinismo”, fundamentando tal opinião numa medida tomada por uma empresa tutelada por este governante alegadamente para prejudicar uma autarquia conquistada pela oposição nas últimas eleições autárquicas.
“Quando o Miguel Albuquerque era o presidente da Câmara pelo PSD a ‘Valor Ambiente’ incinerava os lixos [hospitalares] ao preço de 50 euros por tonelada. Agora, com a nova Câmara da coligação ‘Mudança’, cobra 1.600 euros por tonelada. Houve aqui um aumento brutal de quase 3.000 por cento”, declarou Coelho, numa conferência de imprensa realizada pelo grupo parlamentar do PTP, em frente à sede da Secretaria do Ambiente e dos Recursos Naturais, no edifício Golden Gate. O mesmo político acrescentou que “este senhor Manuel António é vingativo, é um homem que representa aquilo que de pior existe no jardinismo, que é a falta de tolerância pelas outras opções políticas, não respeita a vontade da população e usa todos os meios ao seu dispor para se vingar dos democratas”.
Numa declaração que seguramente não está alheia ao momento eleitoral que se vive no PSD, Coelho sublinhou que este secretário regional pretende “continuar o jardinismo” e que “os madeirenses têm que pô-lo no lugar que ele merece, que é no olho da rua”. (Dnotícias.pt)
Vingança de Manuel António obriga Funchal a pagar mais por recolha de resíduos hospitalares
O grupo parlamentar do PTP esteve junto à Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, Avenida Arriaga, para denunciar aquilo que, pela voz de José Manuel Coelho, considera de uma vingança política do secretário Manuel António por não aceitar a alternância de poder na Câmara Municipal do Funchal.
A Valor Ambiente, empresa responsável pela recolha, transporte e incineração de resíduos hospitalares, durante o mandato do PSD na autarquia funchalense cobrava cerca de 50 euros por tonelada dos resíduos recolhidos. Actualmente, já com a governação da coligação Mudança, esse valor passou para cerca de 1600 euros cobrados por tonelada para o mesmo serviço, justificando este aumento exponencial com o transporte para o território continental para o tratamento e incineração daqueles resíduos, quando na verdade está a ser queimado juntamente com o lixo comum na estação de tratamento da Meia Serra, acusa o deputado do PTP.
Coelho defende que esses valor cobrado a mais pela empresa Valor Ambiente serviria para o município do Funchal dar mais apoios sociais.
O líder do PTP, José Manuel Coelho, acusou esta tarde o secretário do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, de ser “um homem vingativo” e que “representa aquilo que de pior existe no jardinismo”, fundamentando tal opinião numa medida tomada por uma empresa tutelada por este governante alegadamente para prejudicar uma autarquia conquistada pela oposição nas últimas eleições autárquicas.
“Quando o Miguel Albuquerque era o presidente da Câmara pelo PSD a ‘Valor Ambiente’ incinerava os lixos [hospitalares] ao preço de 50 euros por tonelada. Agora, com a nova Câmara da coligação ‘Mudança’, cobra 1.600 euros por tonelada. Houve aqui um aumento brutal de quase 3.000 por cento”, declarou Coelho, numa conferência de imprensa realizada pelo grupo parlamentar do PTP, em frente à sede da Secretaria do Ambiente e dos Recursos Naturais, no edifício Golden Gate. O mesmo político acrescentou que “este senhor Manuel António é vingativo, é um homem que representa aquilo que de pior existe no jardinismo, que é a falta de tolerância pelas outras opções políticas, não respeita a vontade da população e usa todos os meios ao seu dispor para se vingar dos democratas”.
Numa declaração que seguramente não está alheia ao momento eleitoral que se vive no PSD, Coelho sublinhou que este secretário regional pretende “continuar o jardinismo” e que “os madeirenses têm que pô-lo no lugar que ele merece, que é no olho da rua”. (Dnotícias.pt)
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