sábado, 11 de julho de 2015

António Costa depois de tirar o tapete ao José Seguro, agora tira o tapete ao nosso Pereirinha! Lol!

As Brigas e palavrões na sede do PS/Madeira na rua da Alfândega ouvem-se na rua.Um verdadeiro escândalo! Ainda não tomou posse, já lhe fazem a folha!

As oito razões de Carlos Pereira contra António Costa
A posição do PS-M sobre "os nomes dos cabeças de lista distritais e das regiões autónomas às próximas eleições legislativas" está sintetizada num comunicado, a que o DIÁRIO teve acesso, em primeira mão. Em oito pontos, o líder do PS-Madeira mostra a sua incompreensão e pede contas a António Costa pela situação criada ao avançar o nome de Bernardo Trindade à revelia de órgãos do partido na região, que ainda não estão criados.

"Independente do nome apresentado como sendo o cabeça de lista pela Madeira, estranha-se que não tenha havido o imprescindível respeito pela autonomia estatuária do PS-M, como de resto sempre aconteceu", lê-se no documento que recorda que "não foram sequer definidos, pela Comissão Politica Nacional, os perfis dos candidatos ao arrepio da longa praxis política interna do PS". Carlos Pereira sobe de tom para dizer que "com o referido procedimento o PS de António Costa mais não faz do que afirmar o centralismo do Largo do Rato, agora como noutras ocasiões, com o agrément dos 'escolhidos' em detrimento de uma estratégia que valorize e afirme o PS-M no plano regional e nacional". O líder do PS-M garante ainda que o líder do PS "conhecia todos os contornos da sua estratégia para as próximas eleições, a qual lhe foi atempadamente comunicada".Leia o comunicado na íntegra:


COMUNICADO
CABEÇAS DE LISTA NACIONAIS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS
1. O Partido Socialista deu a conhecer através da SIC-Notícias os nomes dos cabeças de lista distritais e das regiões autónomas às próximas eleições legislativas;
2. Independente do nome apresentado como sendo o cabeça de lista pela Madeira, estranha-se que não tenha havido o imprescindível respeito pela autonomia estatuária do PS-M, como de resto sempre aconteceu;
3. O PS-M acabou de sair de um congresso, estando para breve a eleição dos seus órgãos regionais aos quais incumbe apontar os candidatos pela RAM;
4. O timing da comunicação efetuada é anormal, precipitado e incompreensível para mais tendo em linha de conta que não foram sequer definidos, pela Comissão Politica Nacional, os perfis dos candidatos ao arrepio da longa praxis política interna do Partido Socialista;
5. O sucedido viola os mais elementares valores da democracia e da autonomia pelos quais o PS-M se pauta;
6. Com o referido procedimento o Partido Socialista de António Costa mais não faz do que afirmar o centralismo do Largo do Rato, agora como noutras ocasiões, com o agrément dos “escolhidos” em detrimento de uma estratégia que valorize e afirme o PS-M no plano regional e nacional, vá-se lá saber porquê;
7. O Secretário-geral, terá de informar os militantes, os simpatizantes e o eleitorado madeirense dos motivos pelos quais colocou o respeito institucional e a autonomia do PS-M na gaveta quando conhecia todos os contornos da sua estratégia para as próximas eleições, a qual lhe foi atempadamente comunicada;
8. A seu tempo o PS-M apresentará ao Secretário-geral do Partido Socialista, Dr. António Costa, a lista completa dos candidatos de acordo com o que vier a ser determinado nos seus órgãos próprios.
O Presidente do PS-M

Guerra aberta entre Carlos Pereira e António Costa

Secretariado nacional lança Bernardo Trindade à revelia do PS-M

O PS nacional apresentou ontem Bernardo Trindade como cabeça-de-lista do PS-M às Assembleia da República, à revelia dos órgãos do partido na Região, que ainda não estão constituídos. O líder do PS-M tinha outra estratégia, que transmitiu a António Costa ontem em Lisboa, mas o secretário-geral não recuou. O cenário agora é de braço-de-ferro, com Carlos Pereira a garantir que não reconhece o cabeça-de-lista apresentado e a assegurar que serão aos órgãos do partido a decidir todos os nomes da Madeira."O PS-M não é nem pode barriga de aluguer de interesses pessoais de ninguém", afirmou o líder insular ao DIÁRIO, ao fim do dia de ontem, numa notícia que pode ler na edição impressa de hoje, com todos os detalhes entre elas as mensagens escritas trocadas, mas que não tem destaque na primeira página, pelo avançado da hora dos acontecimentos.Carlos Pereira, que chegou à presidência do partido, depois de uma pesada derrota de Victor Freitas nas eleições regionais, sem oposição interna, afirmou ainda que "não se trata de nomes, mas de respeito pela estrutura regional". "Isto nunca aconteceu e não se percebe a pressa de António Costa e as razões para interferir num processo que é do PS-Madeira", lamentou, revelando que o prazo para fechar a lista é dia 21, e que dia 17 estava previsto uma reunião da comissão política regional (constituída um dia antes) para definir os candidatos socialistas. Carlos Pereira não quis dizer qual o cabeça-de-lista que tinha em mente, até porque, voltou a frisar, é uma questão "para os órgãos que não estão constituídos". A indicação de Bernardo Trindade foi revelada após a reunião do secretariado nacional, tal como foram indicados outros cabeças-de-lista por outros círculos eleitorais. Não é a primeira vez que o antigo secretário de Estado do Turismo é cabeça-de-lista na Madeira. Em 2009 já tinha acontecido, mas acabaria por ingressar, de novo, no Governo de José Sócrates e não assumiu o lugar. Nessa altura, o PS passou de três para um deputado, cenário que se manteve nas eleições de 2011. (dnoticias.pt)

André Escórcio Solidário com Carlos Pereira diaboliza António Costa (extraído da sua página do facebook):BERNARDO TRINDADE

«CABEÇA DE LISTA, NÃO!PS-M "BARRIGA DE ALUGUER", NÃO!De forma muito clara e directa: o Dr. Carlos Pereira é o líder do PS-Madeira, logo o candidato natural à Assembleia da República. O texto de hoje publicado na edição do DN-Madeira (página 18) que dá conta de uma alegada "escolha" do Dr. Bernardo Trindade como cabeça de lista pelo PS-Madeira, confesso, não me surpreendeu. Conheço o essencial da trama e das cumplicidades. Mas não é por aí que quero tecer algumas considerações, tampouco comento a profunda deselegância do Dr. António Costa ao tentar ultrapassar os órgãos políticos da estrutura regional que, saliento, gozam de autonomia. Situo-me apenas na matéria de facto. O PS, após um resultado muito desagradável nas últimas legislativas, realizou um Congresso. À liderança puderam, livremente, candidatar-se os militantes, no mínimo, com as quotas em dia. Bernardo Trindade não o tendo feito, o que pressupõe desinteresse pela luta política regional, pergunta-se, que legitimidade tem para, agora, ser candidato pela Madeira?Depois, há um aspecto que me causa um certo enjoo. Há oito anos que o PS-Madeira tem, na figura de Carlos Pereira, a sua principal referência. Foi, através do estudo que empreendeu, que os madeirenses ficaram a saber, cêntimo a cêntimo, a verdadeira dívida da Madeira, sempre negada pelo governo da Região e, mais tarde, confirmada pelo governo da República. Independentemente dessa importante tarefa, traduzida em livro (A Herança), Carlos Pereira com a sua notável capacidade de trabalho, de argumentação, rapidez de raciocínio e fluência de palavra, manteve a chama de uma necessária alternativa construída na sede da Autonomia. Durante todo esse tempo, relativamente à Madeira político-partidária, nunca ouvi ou li uma posição de Bernardo Trindade frontal e inequívoca. Escolheu viver em Lisboa, desde há dez anos, é lá que desenvolve(u) a sua actividade profissional, portanto, ao Dr. António Costa, se pretende tê-lo na Assembleia da República deve convidá-lo a concorrer por Lisboa. Pela Madeira, NÃO.Em suma, faço minhas as palavras do Dr. Carlos Pereira: um PS "barriga de aluguer" de interesses, NÃO, OBRIGADO. Para além do facto de, pessoalmente, estar farto de mitos e de sebastianismos bacocos.Ilustração: Google Imagens/Carlos Pereira».

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