sábado, 29 de agosto de 2015

A luta do candidato do PTP em Câmara de Lobos

PTP em defesa dos pescadores, agricultores, ex-combatentes e reformados

Acção política centrou-se em Câmara de Lobos, em contactos com a população e promessas eleitorais
O Partido Trabalhista Português (PTP-Madeira) realizou hoje mais uma acção de pré-campanha, em que o contacto com a população de Câmara de Lobos foi privilegiada para passar a mensagem dos principais problemas que os madeirenses e portossantenses sentem no seu dia-a-dia.
Segundo o cabeça-de-lista do PTP, José Manuel Coelho, a escolha da "pitoresca localidade, postal da Madeira em todo o mundo", deveu-se à importância "do problema das pescas e do problema da agricultura", esclarecendo que "quando eu for eleito pelos madeirenses e portossantenses à Assembleia da República, vou combater as leis do CDS que prejudicam os agricultores e os pescadores madeirenses. A lei que o CDS fez, junto com o PSD na Assembleia da República, é penalizadora para os pescadores de Câmara de Lobos, que não podem pescar a gata, o conhecido 'bacalhau' de Câmara de Lobos que as pessoas de cá e os turistas muito apreciam", lembrou.
Quanto aos agricultores, estes "têm de estar colectados, o que é um transtorno pois é obrigado a apagar à Caixa e muitas vezes, a colheita dos seus produtos vendidos, não dá para essa despesa", frisou José Manuel Coelho.
Sobre outros objectivos, "vamos também defender na Assembleia da República algumas ajudas para os ex-combatentes do Ultramar, nomeadamente a isenção do pagamento de IMI, o Imposto Municipal sobre Imóveis, e também que os nosso antigos combatentes sejam isentos de pagar as taxas moderadoras na Saúde e para que possam beneficiar de um subsídio para terem um passe mais barato para usarem os transportes públicos", prometeu. "Achamos que a Pátria deve essa ajuda aos antigos combatentes".
Por fim, o candidato garante que vai lutar, "naturalmente, para que as reformas baixas sejam, no mínimo, de 500 euros, ou seja o ordenado mínimo nacional, acabando com as reformas de miséria, em que 200 euros nem dá para remédios e é uma situação que tem de acabar para termos um país decente", explicou. "Portanto, que o rendimento social de inserção possa ser atribuída a mais pessoas que precisam, uma vez que há desempregados de longa duração, que já não recebem o subsídio de desemprego, possam ser ajudados", atirou como última promessa.(dnoticias)



Sem comentários:

Enviar um comentário