domingo, 30 de dezembro de 2018

Conversas de José Manuel Coelho com Rui Marote e seu amigo Carlos na Marina do Funchal

 No Passado Sábado dia 29 de Dezembro, José Manuel Coelho andando pela Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses entrou na esplanada do café "O verdinho" afim de tomar o seu café matinal. Nesse momento foi abordado por Rui Marote antigo fotojornalista do Diário de Notícias do Funchal afim de terem uma conversa informal para colocarem digamos a agenda em dia ( ou como se diz em bom madeirês "A bilhardice em dia").

 Estava ao lado dele (à direita na foto)  o sr. Carlos um conhecido velejador e  homem do mar, muito frequentador das instalações da Marina do Funchal. Que aproveitou logo para contar a sua insólita história:

 Começou por dizer que a solicitadora Maria João Marques que tinha lixado Coelho em Tribunal por ele a ter denunciado de roubo aos madeirenses quando ela andava a executar bens à ordem do Tribunal, não entregando o dinheiro aos exequendos e ficando com ele gastando-o em benefício próprio. 

 Lá relatou o Sr. Carlos, um caso que se tinha passado com ele: Tinha um veleiro ancorado na Marina do Funchal e a dada altura entrou em conflito com a Administração da Marina  do Funchal pelo facto de ter o seu veleiro trancado pelo iate de luxo pertencente ao falido empresário madeirense Luís Camacho ( antigo dono do Hotel Madeira Regency e do famoso café Golden Gate, ambos situados na cidade do Funchal).

 Como o sr. Carlos só podia navegar com o seu veleiro, quando o veleiro do Sr. Luís Camacho, não estava na Marina do Funchal aborreceu-se com a administração da mesma e resolveu não pagar mais as taxas de ancoramento do seu barco enquanto aquela situação de impasse da livre circulação do seu pequeno iate,se mantivesse e não fosse resolvida. 

 Naquele braço de ferro com a Administração levou a um acumular de dívida que foi mais tarde penhorado pela famosa agente de execução Maria João Marques, no valor de 4 000 euros, pelos meses de taxas que tinha em atraso. 

O sr. Carlos depois de ter notificado pagou essa importância exigida pela agente de execução Maria João Marques, a ela própria no seu escritório situado na rua da Carreira nº 125. 

 Viu mais tarde o seu veleiro ser novamente penhorado à ordem do Tribunal do Funchal pela falta do respectivo pagamento.  Maria João Marques como era habitual em todos estes casos, nunca entregava o dinheiro aos credores ficava com ele para ela e usava-o em benefício próprio, depois os executados eram obrigados a pagar segunda vez o valor da penhora afim de não verem os seus bens arrestados e penhorados novamente à ordem do Tribunal.

 Moral da breve história como dizia o encenador Felipe de la Féria: O sr. Carlos perdeu o seu veleiro; foi novamente penhorado à Ordem do Tribunal fascista da Madeira e lá o nosso amigo ficou sem o barco de que tanto gostava. A agente de execução que o roubou escapuliu-se para o continente e até hoje!!!

 Nunca mais colocou pés no escritório que tinha na Madeira.

 Protegida pela justiça do nosso país fugiu para Cascais onde continua com o seu negócio a burlar toda a gente até um dia que surja um justiceirio que perca a cabeça e a procure para fazer justiça pelas suas mãos.

 Maria João Marques burlou na Madeira cerca de 1200 pessoas e roubou-lhes um total de mais de 2 milhões de euros. O Coelho por a ter denunciado é obrigado a pagar-lhe também cerca de 1000 € por cada dia que se levanta da cama, a titulo de indemnização pelo facto de a ter difamado com a sua denúncia. Tal condenação foi assinada por uma juíza amiga dela de nome Micaela de Sousa. 

 Coelho é penhorado ad eternum,(enquanto for vivo) pelos danos que causou à honra da senhora ladra. Vejam a justiça fandanga e sórdida que temos cá neste país!

 O valor dos activos que a solicitadora burlona tem direito a penhorar ao José Manuel Coelho, já ultrapassam o montante de 2 milhões de euros, e a conta não pára de subir. 

De maneira que está demonstrado por A mais B, que ser ladrão de colarinho branco em Portugal  é uma actividade que compensa e passa impune. tal como acontece aos famosos ladrões dos bancos BPN e BES! 

Bendita terra que tal justiça tem!
Maria João Mendes Marques a famosa agente de execução que burlou meia cidade aqui na Madeira e que protegida pela justiça putrefacta desta terra continua a monte em território continental sem que nada mesmo nada lhe aconteça!

O falido empresário Luís Camacho

Greve à porta do Hotel do caloteiro Luís Camacho (ver DN)




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