quarta-feira, 6 de abril de 2022

A fingida "solidariedade" do grupo Sousa elogiada pelo tachista do PSD Bruno Melim

 O jogo duplo dos  partidos do sistema e o monopolista Sousa.


  Luís Miguel de Sousa e seu grupo económico domina todos os sectores chave da economia da Madeira.

  Manda nos portos e em todo o sector energético da ilha.

 Com a protecção das magistraturas dos tribunais fascistas da ilha, rouba uma população inteira. 

 Tem um porto gratuito.  Nada paga pela sua utilização (caso único no mundo. Vejam só!) Já é um dos donos da Empresa de Electricidade da Madeira: Abastece de gás líquido a central térmica dos Socorridos. 

 Toda a mercadoria que entra e sai da Madeira passa pelas suas mãos ou seja pelo seu monopólio, fica com os milhões do POSEI oferecidos à Madeira pela UE. Ganha aquilo que quer e manda em toda a Economia da Madeira criando cada vez mais pobres.   Os combustíveis e o preços das mercadorias sobem  todos os dias, mas os ordenados permanecem os mesmos tudo por culpa do seu monopólio protegido pelo Tribunais e pelas polícias que a República mantém na ilha para reprimir o povo e permitir o saqueio do dinheiro da população.

 Mas, eis que agora o Sousa depois de estar farto de roubar e saquear vem dar um ar da sua graça. Vem dar um ar de benemérito distribuindo algumas migalhas pelos pobres, para depois o hipócrita do Bruno Melim vir para a imprensa dizer que o tipo é um grande benemérito e que a sua manhosa solidariedade constitui um motivo de orgulho e louvor para o  seu partido o PSD.

 O patife faz jogo duplo para enganar os incautos assim como também os três partidos do sistema (PSD, PS e CDS/PP). Permitem que o Sousa e a Cristina Pedra roubem tudo aquilo que podem com o monopólio dos portos, obrigado-nos a consumir todos os bens essenciais a preços cada vez mais caros.   Depois quando chegam as Eleições, o SOUSA dá dinheiro àqueles três partidos para fazerem grandes campanhas eleitorais com grandes cartazes e toda a sorte de propaganda. São eleitos  novamente para deputados onde vivem  rodeados de privilégios às custas dos impostos do povo e o baile  continua através  do «mamanço»  daquele círculo vicioso que é aproveitado por estes carinhas «larocas» manhosos tipo Bruno Melim. Os cabrões enchem a barriga à custa deste jogo duplo não denunciam o monopólio e vão se eternizando no poder sempre a mamar, fazendo boa vida sem trabalhar!

Este Bruno Melim é um personagem tipo que identifica também os manhosos e aldrabões dos outros dois partidos acima descritos (CDS e PS). Mas apesar de tudo, o nosso povo continua a lhes dar votos com fartura graças a Deus! Tarda em acordar!

Bem cantava o Zeca: Os cabrões comem tudo e não deixam nada!

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