quarta-feira, 20 de abril de 2022

Operação de branqueamento do neo-nazismo Ucraniano

 «Ideologia de Estado O Batalhão Azov é seguramente a mais hedionda expressão do fascismo ucraniano, mas não é a única. São muitas as forças, partidos e grupos armados a perfilhar a ideologia nazi-fascista no país, contando-se entre os mais expressivos o partido Svoboda e o Sector Direito, ambos com forte influência no golpe de Estado de 2014. A partir desse momento, o panorama político da Ucrânia sofre uma drástica viragem à direita: o nacionalismo e a xenofobia de recorte fascista e neonazi passam a ideologia de Estado, cavando divisões étnicas, linguísticas e religiosas e colocando seriamente em causa o carácter multinacional do país. Na sequência do golpe, Bandera é glorificado, o passado soviético diabolizado e o Partido Comunista perseguido. As línguas minoritárias (como o russo, o húngaro e o romeno) foram fortemente limitadas logo em 2014, seguindo-se o encerramento de meios de comunicação em língua russa. Já em 2021, com Zelenzky na presidência, entra em vigor a chamada «lei dos povos autóctones», que apenas reconhece direitos plenos aos ucranianos de origem escandinava. A russofobia torna-se pretexto para todo o tipo de ataques às liberdades e direitos democráticos. Dos partidos políticos proibidos após 24 de Fevereiro deste ano, sob a acusação de serem pró-russos, estão forças que condenaram a intervenção militar de Moscovo e que até se organizaram para defender o território nacional. «Escaparam» à proibição apenas as forças de direita e extrema-direita.»

 

2 comentários:

  1. Insulto ao povo português é o PC ainda existir

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  2. O monhé ainda não foi à Ucrânia?
    É aproveitar agora que o anão das Nações Unidas lá vai.

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