sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

D. Teodoro Faria apresenta livro que ninguém vai ler. Alberto João apresenta o livro e Miguel Albuquerque priva pela ausência chateado com o "papadas"

 Faltam 11 dias para a queda de Miguel Albuquerque e do Papadé dos mamões!


Albuquerque cancela presença no livro a ser apresentado por Alberto João Jardim

Presidente do Governo faz-se representar pelo secretário regional Jorge Carvalho

 O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, cancelou a presença na Igreja do Colégio, por ocasião da sessão de apresentação da obra do Bispo Emérito do Funchal, D. Teodoro de Faria intitulada ‘Repouso de Deus em Jerusalém: Peregrinações e Migrações’.

 O facto de ser o ex-presidente do Governo, Alberto João Jardim a apresentar a obra literária, terá pesado na decisão de Miguel Albuquerque, já que ambos têm ultimamente estado 'de costas voltadas' face à actual situação de crise na governação regional.

O presidente do Governo faz-se representar pelo secretário regional Jorge Carvalho.

https://www.dnoticias.pt/2024/12/6/430016-albuquerque-cancela-presenca-no-livro-a-ser-apresentado-por-joao-jardim/

O padre Frederico deveria ser convidado para apresentar o livro ou então o senhor padre das esmolinhas.
O padre Ricardo Oliveira (conhecido nos seus meios pelo padre das esmolinhas) deveria ser o apresentador do livro em vez do Alberto João.

 Populares observam a entrada do Padre Frederico Cunha no tribunal de Santa Cruz, com a presença de polícias da PSP, no Funchal.
Foi em Abril de 1998 que Frederico Cunha, padre condenado pelo homicídio de um jovem, na Madeira, fugiu do país e regressou ao Brasil, o seu país de origem. Era apenas mais um capítulo de um dos casos mais badalados de sempre na Região.

O padre Frederico Cunha tinha conseguido uma saída precária e aproveitou a ocasião para sair do país. Na altura, à SIC, confirmou: “Abriram a porta da cadeia e eu saí”. A verdade é que o sacerdote tinha autorização para sair do estabelecimento prisional, no continente, em Vale dos Judeus, onde se encontrava a cumprir pena pela morte do jovem Luís Miguel. De recordar que o corpo da vítima foi encontrado no Caniçal, na zona da Ponta de São Lourenço. O jovem teria sido atirado de uma ravina pelo padre, que quereria uma relação mais íntima entre ambos.

Todo o processo em tribunal levou, por exemplo, à necessidade de reconstituição dos factos, no local, o que atrai centenas de pessoas ao Caniçal e muita comunicação social. A par disso, também no Tribunal de Santa Cruz, a leitura da sentença foi transmitida em directo pela televisão. Algo praticamente inédito na Região.

O padre estava preso desde Maio de 1992 para cumprir 13 anos de prisão. Na sua primeira saída precária, a 30 de Março do ano seguinte, saiu da prisão e não voltou. À comunicação social, que o contacto na época, garantiu que saiu do país com a sua documentação e que ninguém o impediu. Afirmou ainda que o fez sozinho.

O brasileiro assumia que não iria voltar a Portugal, mas não queria avançar com pormenores da sua fuga. Confirmava que os documentos tinham ficado na prisão, uma vez que é um procedimento habitual, mas que mesmo assim tinha conseguido deixar Portugal, sem ‘comprar’ documentos.

Com esta fuga, foi iniciado um novo julgamento por fuga-ausência ilegítima. No entanto, uma vez que nunca voltou a Portugal, o padre nunca chegou a cumprir a pena da prisão a que tinha sido condenado, nem julgado neste novo processo.

Só este ano é que o Papa Francisco demitiu de funções Frederico Cunha. A decisão do Papa Francisco de afastar Frederico da Cunha surge em resposta enviada ao pedido remetido ao Vaticano em Abril de 2023 pela Diocese do Funchal para uma análise do caso. Neste Explicador publicado pelo DIÁRIO pode ficar a conhecer as implicações desta decisão.

Curiosamente, fez ontem seis anos que a pena de prisão do padre prescreveu, sendo que está livre da Justiça. A partir desse momento ficou livre para viajar, mas não convém visitar Portugal, pois arrisca-se a ser expulso.

https://www.dnoticias.pt/2024/4/9/400894-sai-porque-me-abriram-a-porta-frederico-fugiu-de-portugal-ha-26-anos/








Padre Anastácio Alves escreve aqui um artigo de opinião






4 comentários:

  1. Quem quer saber do livro desse bispo velho? Nem sequer o padre das esmolinhas...

    ResponderEliminar
  2. Aí estás enganado..Se pensas que é da mesma laia do livro do comuna de São Roque......

    ResponderEliminar
  3. Grande livro. Parabéns D Teodoro. Aconselha -se a sua leitura.

    ResponderEliminar