Viagens: em Banguecoque, no mercado do Comboio
Rui Marote
Para quem visita a Tailândia, é obrigatório visitar um mercado flutuante, cuja origem data do reinado de Rama IV, quando entre 1866 e 1868 foi construído um canal de 32 quilómetros para unir os rios Mae Klong e Tha Chin.
Os habitantes da zona construíram então cerca de 200 pequenos canais e ali começaram aparecer os mercados flutuantes que tive oportunidade de fotografar em celulóide, já lá vão 40 anos.
Banguecoque era conhecida como a” Cidade do Pecado” da Ásia. Nessa altura tive a oportunidade de visitar esses mercados de um colorido impressionante.
Hoje vamos falar de um mercado que não tive oportunidade de visitar então, e que se concretizou nestes dias mais recentes, com a minha passagem para Chiang Mai, rumo ao Festival das Lanternas, numa curta estadia na capital tailandesa. Fui visitar o Mercado do Comboio a 75 km do centro da capital.
A origem do mercado de Mae Klong remonta a antes da introdução dos comboios na Tailândia. Quando a linha férrea foi construída em 1905, o mercado, em vez de mudar de lugar, continuou a funcionar nos trilhos como hoje em dia, mais de um século depois.
Este mercado de bens alimentares frescos (vegetais, fruta, frutos do mar, e todos os tipos de peixe), é único. Situa-se junto ao terminal de comboio Mae Klong, e prolonga-se ao longo da da linha, onde dezenas de barracas se amontoam sobre os carris e onde os clientes circulam pelos mesmos trilhos procurando bens essenciais mais frescos
É montado sobre a linha férrea, e o que o torna especial é que tanto vendedores quanto as barracas e os toldos ocupam os trilhos do comboio, que são bem estreitos.
Cada vez que chega um comboio, faz soar a buzina e os vendedores desmontam as barracas em questão de segundos. Depois de o comboio passar, instantes depois, é como nada tivesse acontecido. As imagens são esclarecedoras do que atrás descrevemos.
CONSPIRAÇÃO CONSUMISTA. O ALERTA
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=n-sYjHOkwIk
Esse chulo anda a ver se engana alguns nesse lado do mundo.
ResponderEliminarNo ocidente toda agente conhece essa "rolha"
Arranjou algum marido para aquelas bandas?
EliminarTão longe à procura de negros?
EliminarÉ de interesse público saber quem paģou a viagem a esse zé ninguém.
Rui Marote não é um zé ninguém. É um grande jornalista
EliminarÉ verdade. Não é um dos broquilhas do Pepedea.
EliminarDesses broquilhas (ardidos) estão os cm,funchal notícias..cheios.
EliminarSíria: uma tragédia interminável
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=E3BLED0X9h4