Cristina Pedra andou a dar altos e poderosos golpes na Empresa de Trabalho Portuário e agora apresenta-se como uma rainha na Câmara Municipal do Funchal

 A actual vice-presidente da CMF, foi investigada pela Polícia Judiciária do Funchal em 2006. Provou-se a prática de grandes desvios de dinheiro na Empresa de Trabalho Portuário (ETP). Ela lá conseguiu comprar a procuradora do MP que era amiga dela e tudo ficou em "águas de bacalhau" acabou o processo  sendo arquivado.

PRIMEIRO ORÇAMENTO DA COLIGAÇÃO NO FUNCHAL FOI EXERCÍCIO "DESAFIANTE

https://www.jm-madeira.pt/regiao/ver/151010/Primeiro_orcamento_da_coligacao_no_Funchal_foi_exercicio_desafiante

No ano 2000 Cristina Pedra temendo ser investigada por suas falctruas na ETP andou a destruir papéis comprometedores, TAL COMO DECLAROU O  TRABALHADOR cARLOS jORGE

 Victor Manuel Vieira Dias, desde o principio do ano 2000 trabalhou em casa do pai de Cristina Pedra e quem pagava era a empresa pública (ETP) Trabalhou desde Janeiro a Agosto.

João Paulo Costa Teixeira (Teixeirinha) também trabalhou na casa e nos apartamentos de Cristina Pedra, e quem pagava era a ETP. Varreu quintais e mondou erva e viu colegas seus dos Portos a fazer pinturas nas casas de David Pedra e Cristina Pedra. Eram eles (Alberto, Márcio, António) viu também Carlos Abreu servindo à mesa.

Márcio Ezequiel Nunes Vieira declarou à PJ que trabalhou no ano 2000 desde as 8 h até às 17h em casa da Cristina Pedra e na casa do pai dela. Recebia também através da ETP.

José Aldónio Rodrigues Paixão, trabalhador eventual da ETP desde 96 e 97, trabalhou em casa dos Pedras como jardineiro. ganhava na altura 900€ por hora e era pago pela Noélia, empregada do escritório da ETP.

Carlos Augusto Gomes, ia à casa do Pedra às quartas-feiras lavar a piscina.

Miguel Ângelo Martins e Freitas ganhava 120 mil escudos e logo que os eventuais denunciaram aquela situação abusiva por parte dos Pedras, que foi castigado e seu vencimento ficou reduzido a metade ou seja 60 mil escudos/mês.