A subserviência de Tomás Freitas ou então táctica de espionagem
Nada mais nada menos que o sr. Tomás Freitas do PND. Este sr. Tomás grande adepto do Belenenses foi visto esta noite pelas 22 horas a dar protecção ao vereador Miguel Gouveia na rua do Bettencourt em frente ao "Bazar do Povo" enquanto este corria pelas ruas da cidade em calções a fazer a sua preparação Física. Tomás também corria o mais que podia afim de fazer companhia e dar segurança ao seu amo. O que dirão deste senhor os dirigentes do PND Dionísio Andrade e Gil Canha!?. Tomás é um traidor! Ou então será um espia do PND na Coligação "Mudança"?
Raimundo Quintal aliado de Miguel Albuquerque e também do Jaime Ramos (ver)
Raimundo na Serra de Água ao lado de Miguel Albuquerque
Miguel Sousa parte a louça toda e diz que Miguel Albuquerque está feito com Jaime Ramos
Anedotário político
Por ser da mais descarada demagogia eleitoral, permito-me transcrever parte do último artigo de opinião neste Diário da autoria de Manuel António Correia: “o que está em causa, meus amigos, é dizer a verdade. O que está em causa é apresentar propostas adequadas à nossa realidade. O que está em causa é não prometer sem conseguir concretizar”. É preciso o maior descaramento deste planeta político. Ser membro de um governo que ludibriou o povo, escondendo um buraco financeiro de mais de mil milhões de euros, e escrever o acima reproduzido, convenhamos que é digno do mais medíocre anedotário politico. É exactamente ao contrário. Manuel António não tem qualquer daquelas qualidades. Queria, mas não tem. Porque Manuel António não gaba as qualidades do governo de que faz parte, já lá vão catorze anos. Não é este seu currículo, já que nada mais fez fora dele, que justifica a sua candidatura? Nem um elogio lhe sai da boca! Realmente aplaudir o quê? É evidente que se sente cúmplice do pior governo da curta história da autonomia da Madeira e co-autor desta desgraçada crise, que a todos afecta e corrói a esperança de ainda ter tempo para viver bem. Este candidato, que todos os dias aparece na primeira página do JM como magnífico secretário regional, foi mentor e responsável pelas adesões maciças de novos militantes no ano dos piores resultados eleitorais do PSD. Votam menos, inscrevem-se mais. Ridículo! Devia envergonhar-se! É o jogo na “secretaria” que levará o PSD para a oposição. É ‘jogo” viciado, com a sua assinatura. Porque sem esse jogo sujo não seria candidato a coisa alguma. Faz parte de um mau governo, não tem discurso, nem programa. Os madeirenses não querem os actuais governantes, responsáveis por esta catástrofe colectiva. Não querem candidatos, encapotados, de Jaime Ramos e filho. Não querem candidatos que não se afirmem como líderes de qualquer projecto ou ideia para a Madeira. Não querem candidatos da continuidade deste triste e vergonhoso ciclo da vida da Madeira, que se seguiu ao ano 2000. Vejam a lista proposta por Albuquerque e digam-me se não reflecte a Grande Aliança Jaime Ramos/Jaime Filipe/Albuquerque. Pelo número de elementos anteriormente da confiança de Jardim e escolhas cirúrgicas dos afectos a Jaime Ramos e Jaime Filipe Ramos, fica tudo muito claro. Com tempo as verdades vêm sempre ao de cima. Uma renovação patética, só na cabeça de quem a proclama. Para boi ouvir. Miguel Albuquerque disse nas anteriores eleições internas, não querer qualquer dos actuais deputados. Uma mentira descarada. Tem seis na actual lista que procuram sobreviver. Leva toda a primeira fila da bancada parlamentar do PSD: Tranquada Gomes e Nivalda Gonçalves, enquanto pai Jaime e filho Jaime Filipe, que completam a primeira fila, coordenam nos bastidores. Em política não bastam chavões e tiques de estilo. É preciso coerência. E competência sobre assuntos de importância crucial para a governação. E quem não tem essas qualidades não consegue disfarçar todo o tempo. Albuquerque foi secretário-geral adjunto no PSD na lista de Jaime Ramos. Fez parte da mesma administração de Jaime Ramos na Fundação Social Democrata. Assinaram ambos a compra de inúmeros imóveis para sedes locais e armazéns do PSD. Jaime Ramos foi o responsável político pelo afastamento de Sérgio Marques, na candidatura à Câmara do Funchal em 1993, logo substituído por Albuquerque. Jaime Ramos elogiava Albuquerque, para todos ouvirem, na campanha eleitoral para as eleições internas de 2012. Jardim saía da sala a tempo de não ouvir. Sabia e não protestava. Ramos e Albuquerque sempre caminharam juntos. Só que agora não interessa à candidatura mostrar relação. Até valeu uma candidatura de disfarce de Ramos. É este PSD que querem continuar? Chamam a isto renovação? E os que já tiveram 20 anos de Câmara do Funchal? Serão virgens?
(Dn/Madeira)
Savino e Agostinho o "Cinctum" são apoiantes de Miguel Albuquerque
As megalomanias de um tipo que se julga Deus apenas porque alguém ainda vota nele. Na dúvida os madeirenses ainda andam porque não sabem ainda que lobo é este que veste pele de cordeiro e vai metendo dinheiro aos bolsos.
ResponderEliminarOlha um amiguinho do Sr. Tomás aqui a botar faladura! Está no seu direito, mesmo a dizer asneiras!
EliminarDemocracia é poder dizer apenas mal de tudo o que mexe? Já se sabe que fascismo é dizer que o Coelho é um piolho!
ResponderEliminarManias que as grandezas da democracia permitem. Chamar de chulos aos outros e meter milhares de euros por mês em casa. Chamar de paizinho e compadres aos outros e fazer pior com uma espécie de partido, é justo "Coelhone".
Confessa lá Coelhone, quanto é que metes em casa por mês? De 9 funcionários deves no mínimo tirar 4500... Mais os ordenados.
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